DEFCON é baseado no filme WarGames, Jogos de Guerra aqui no Brasil, da década de 80. No filme um garoto entra sem querer[1] no sistema de Defesa dos EUA e fica passeando por lá até encontrar o seguinte “joguinho”: GLOBAL THERMONUCLEAR WAR. Com esse nome tão interessante até os mais desligados em jogos iam querer jogar. No final das contas o garoto esta conectado a um “super” computador, WORP – War Operation Plan Response, que está no controle de todo o arsenal Norte-americano. Então, por ter iniciado o suposto jogo, o garoto está praticamente controlando todos os procedimentos para se iniciar uma guerra, acionando bases, silos nucleares e aeronaves. Não lembro como, mas o maldito garoto descobre que se trata de uma coisa real e vai atrás dos militares para “puxar o WORP da tomada”, mas como não é possível fazer isso, dão um jeito do WORP jogar com ele mesmo, enganando o sistema e evitando a Terceira Guerra Mundial. WORP fica jogando várias e várias vezes e acaba concluindo que a melhor jogada seria não jogar. O filme é muito bom, até onde consigo lembrar.
Bom, agora vou falar um pouco sobre o jogo. Como o WORP concluiu, a melhor jogada é não jogar, mas como assim não tem graça, vamos apertar o botão ué!
Nesse jogo os alvos civis são os mais importantes e que valem mais pontos(na verdade acho que são os únicos alvos que dão pontos), só é interessante atacar instalações militares para poder acertar mais alvos civis depois, sem se preocupar com contra-ataques ou mesmo de interceptarem suas ogivas. E é assim que funciona, quanto mais você arrasar o outro pais, melhor! Jogando, você acaba percebendo que é extremamente difícil ganhar sem perder alguns milhões de almas civis, na verdade o próprio fabricante do jogo diz: Nesse jogo ninguém ganha, mas talvez você possa perder por último.
Nesse jogo os alvos civis são os mais importantes e que valem mais pontos(na verdade acho que são os únicos alvos que dão pontos), só é interessante atacar instalações militares para poder acertar mais alvos civis depois, sem se preocupar com contra-ataques ou mesmo de interceptarem suas ogivas. E é assim que funciona, quanto mais você arrasar o outro pais, melhor! Jogando, você acaba percebendo que é extremamente difícil ganhar sem perder alguns milhões de almas civis, na verdade o próprio fabricante do jogo diz: Nesse jogo ninguém ganha, mas talvez você possa perder por último.
Falar não funciona muito nessa área, o legal mesmo é ver o jogo, portanto ai vão alguns screenshots:
Brasil com Armas Nucleares! Yeah!
BigWorld. Nesse modo de jogo a coisa é mais complicada, você tem muitas unidades para administrar – cada pontinho é um caça ou bombardeiro.
Não gostaria de estar na Europa nesse dia.
Como físico fico triste de ver alguns “erros”, como o fato das ogivas irem pelos caminhos mais longos, como por exemplo quando você dispara dos EUA e quer atacar a Mãe Rússia, as ogivas vão pela horizontal, ou seja, passam por todo a atlântico, por toda a Europa até chegar na Rússia. Na realidade é só disparar para o Norte que elas chegam muito mais rápido por fazerem um caminho menor (dá para se perceber que fazem isso na imagem do filme).
Gostei muito do jogo e sempre acabo brincando um pouco com ele para relaxar depois de um belo dia de aulas. Quem se interessar, pode baixar a versão demo do jogo em: http://www.everybody-dies.com/
Gostei muito do jogo e sempre acabo brincando um pouco com ele para relaxar depois de um belo dia de aulas. Quem se interessar, pode baixar a versão demo do jogo em: http://www.everybody-dies.com/
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Notas do autor:
[1] Não lembro se foi sem querer, mas cá entre nós… querendo já é difícil, imagina sem querer.
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