quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

50 criaturas lendárias (Animais da Criptozoologia)

Entrando para o Hall dos post extremamente longos do Ah Duvido, iremos falar hoje de criaturas lendárias, ou seja esse post trata da Criptozoologia. Criptozoologia é o estudo de espécies animais lendárias, mitológicas, hipotéticas ou avistadas por poucas pessoas. Inclui também o estudo de ocorrências de animais presumivelmente extintos. A criptozoologia aborda ainda os seus tópicos de um ponto de vista antropológico, procurando relacionar os mitos de várias culturas com animais extintos ou desconhecidos. O termo foi cunhado sobre as expressões cripto- (do grego kryptós, é, ón ’oculto’) e zoologia (o ramo da Ciência que estuda os animais).
Apesar de alguns ramos da criptozoologia desafiarem a lógica científica, há exemplos que mostram que este ramo da biologia pode ter mais credibilidade do que à partida seria de esperar. Os criptozoólogos citam com frequência exemplos como a lula-gigante, o celacanto, o ornitorrinco e o dragão-de-komodo, todos animais reais e estudados que foram em tempos considerados fantasias alucinadas. Na verdade, a lista de animais descobertos, que anteriormente foram citados pela Criptozoologia e que para Ciência não passava de mito é enorme. Confere aí alguns desses:
Aardvark - Animal tubulidentato africano muito pouo conhecido. O único sobrevivente da família Orycteropodidae.
Celacanto - peixe pré-histórico que vive nos mares africanos.
Dragão-de-komodo - lagarto gigante que vive na Indonésia.
Gorila - primata gigante da África.
Lula-gigante - segundo maior invertebrado existente na Terra.
Lula-colossal - maior invertebrado existente na Terra.
Ocapi - animal da selva africana, parente da girafa, mas com pescoço curto e listras como uma zebra.
Ornitorrinco - mamífero aquático da Austrália. Possui um bico e põe ovos.
Moa - ave extinta que habitava regiões da Nova Zelândia. Desprovida de asas, ela chega a medir cerca de 3 metros de altura.
Guepardo - grande felino da savana africana que era anteriormente conhecido como “Big Cat” (“Grande Gato”).
Hipopótamo-pigmeu - espécie de hipopótamo de menos parte considerada como extinta, porém, foi redescorberta em 1843.
Bisão - mamífero ungulado e ruminante também considerado como extinto, porém foi redescoberto em 1957.
Golfinho-comum-de-bico-longo - espécie semelhante a um golfinho com um bico de maior extensão que também foi considerado como extinto, porém redescoberto na década de 90.
Monoblastozoa - filo atual de invertebrados reconhecido cientificamente.
Lagarto monitor - lagarto de maior porte confirmado em 1878.
Bonobo - primata de pequeno porte confirmado em 1928.
Cavalo-de-przewalski - cavalo de menor porte também conhecido como Cavalo-Selvagem-da-Mongólia, confirmado em 1881.
Wallabee-de-cauda-pontiaguda - (Onychogalea fraenata) – marsupial tido como extinto, porém confirmado em 1973.
Pecari-de-chaco (Catagonus wagneri) - espécie da família Tayassuidae, confirmado em 1975.
Solifugae - Ordem de Artrópodes da classe dos Aracnídeos.
Zebra-de-burchell (Equus quagga burchelli) - espécie de zebra tida como extinta e redescoberta em 2004.
Haliphron Atlanticus - espécie de polvo, considerada a maior do mundo.
Galiteuthis phyllura - Moluscos cefalópodes que englobam lulas transparentes pertencentes à família Cranchiidae.
Marta-americana - Mustelídeo, confirmado em 1850.
Elefante-Pigmeu-de-Bornéu – espécie elefante de menos porte.
Macaco narigudo - espécie de macaco caracterizado por possuir um nariz mais longo do que os outros de sua espécie.
Tubarão de Ilinois - comprovado ser um tubarão da Gronelândia pela equipe da série MonsterQuest.
Mesmo assim, a Criptozoologia é considerada por muitos como uma pseudo-ciência. O Ah Duvido decidiu reunir muitos dessas criaturas em um só post. Se você gosta do assunto, não pode perder:
50. Anaconda Gigante 

Anaconda gigante é uma lenda sobre as cobras sucuris ou anacondas com tamanhos exagerados, há depoimentos de pessoas que já viram uma que chegasse a 20 metros, outros extrapolam e dizem 40, apesar dessas histórias, cientistas afirmam que estes animais só chegam aos 9 metros, a maioria tem entre 4 e 6 metros.
Há várias versões dessas lendas, uma delas conta a história de uma cobra gigante que engoliu um homem.O trágico acidente teria acontecido em Bornéu, na Venezuela ou em Barra do Garças às margens do Rio Araguaia, estado do Mato Grosso, conforme a versão e o contador da história. Esta história inspirou o filme Anaconda que tem como atores Jennifer Lopez, Ice Cube e Jon Voigth.

Existe inúmero relatos do ataque dessas cobras no eixo do Amazonas. Os mais velhos confirmam que a lenda é verdadeira e que já perderam membros de suas famílias e amigos com o ataque dessas cobras monstruosas. Também relatam que o encontro com esses animais é quase sempre mortal e por isso que poucos humanos avistaram tal animal.
49. Ahool, o Morcego Gigante de Java 

A ilha de Java é uma área densamente povoada. É devido a essa população que a floresta da ilha está sendo destruída, para dar espaço para as casas em um constante crescimento humano. Infelizmente, como a floresta diminui, os animais tem que fugir daquela região e assim as chances de descoberta de novas plantas e animais aumentam. Uma destas criaturas é o Ahool.
O Ahool é geralmente considerado como um morcego gigante que vivia nas profundezas da floresta de Java. A primeira menção dessa criatura foi a descrição do Dr. Ernest Bartels, enquanto ele estava explorando nas Montanhas Salak, que são encontrados na ilha de Java. Ao explorar uma cachoeira, Bartels de repente viu um morcego gigante voar sobre sua cabeça. Duas semanas depois, Bartels encontrou novamente a criatura, desta vez ouviu o barulho, “um ruul”, fora de sua cabana, quando saiu para vê-lo, ele fez o som novamente e depois voou para longe. Graças a esta experiência, a Ahool tem o seu nome.
O Ahool é dito como tendo a envergadura de 12 pés. Ele supostamente tem alguns pêlos finos, cobrindo seu corpo (uma pequena pelagem cinza escuro).  Relatos das pessoas que avistaram a criatura dizem que ela tem o corpo de um morcego, mas a cabeça de macaco. Alguns até dizem que o rosto da criatura é quase humana. Tem grandes olhos negros, dois antebraços achatados que são capazes de sustentar a sua gigantesca asa, e seus pés se diz estar apontando para trás.
Nativos da região, desde a antiguidade, cultuavam criatura, que consideravam divina e que se assemelha muito com o Ahool, principalmente pelos escritos deixados pelos líderes dos cultos, que falavam que o “sobrevoar da divindade escurecia o Sol” e que descrevia tal entidade como um morcego gigantesco com rosto de homem.
Algumas pessoas dizem que o Ahool é apenas um local de espécies de coruja, que também tem círculos negros ao redor dos olhos. Outros dizem que é um pterossauro, enquanto alguns biologos afirma que é um Kongamato de África (morcego gigante). A resposta definitiva para essa questão, somente o tempo dirá.
48. Macaco-de-loys

O macaco-de-loys ou Ameranthropoides loysi (não oficial) foi uma estranha criatura semelhante a um macaco que foi morta a tiro em 1917 na fronteira entre aVenezuela e a Colômbia pelo geologista suíço François de Loys. A criatura era semelhante a um hominídeo, não tinha rabo como um macaco, possuía 32 dentes e tinha aproximadamente de 1,60 a 1,65 m de altura.
François de Loys conduzia uma expedição em busca de petróleo próximo ao rio Tarra e Maracaibo, quando duas criaturas avançaram em direção do seu grupo. No intuito de se defender, François de Loys disparou contra as criaturas. O macho correu em direção à selva e a fêmea foi atingida e morta. A criatura foi fotografada e as fotos foram guardadas por de Loys.
François de Loys não revelou a mais ninguém sobre a criatura quando retornou à Suíça. Mas em 1929, o antropólogo George Montadon, que estava procurando informações nas anotações de de Loys sobre tribos indígenas da América do Sul descobriu a foto e convenceu de Loys a publicá-la num jornal inglês.
Mais tarde, várias matérias foram publicadas em França sobre a misteriosa criatura e George Montadon propôs o seu nome científico à Academia Francesa das Ciências.
47. Baleia de Giglioli
A Baleia de Giglioli é realmente uma espécie quase rara no planeta e por apresentar uma morfologia diferenciada das demais espécies de baleia se torna ainda mais desconhecida, já que apresenta duas ou mais barbatanas dorsais.
A nomenclatura para esse tipo de baleia é também comum em demais animais, a criptozoologia que classifica animais pouco vistos ou mesmo incomuns.
Além da baleia Giglioli nesse tipo apresentam-se também outros animais que foram pouco vistos ou são considerados com o biótipo diferenciado morfologicamente dos demais de sua espécie.
Esse assunto de animais incomuns faz muito polemica entre os blogs e sites de biólogos que tentam estudar essa diferenciação. No caso da baleia, poucos foram as pessoas que já viram uma dessa espécie, e os biólogos e cientistas nem ao menos possui fosseis e demais componentes de seu tipo, quase tudo nulo.
Talvez o que incomode mais muita gente por aí é o fato de que a estrutura dessa Baleia vem contrariar alguns pontos de TE e isso é praticamente inadmissível pela Ciência.
46. Besta de Bladenboro

Muitos anos antes que o fenômeno real ou imaginário do chupacabras alcançasse as manchetes dos jornais sensacionalistas, um animal desconhecido, com as mesmas características, aterrorizou no mês de janeiro de 1954 uma pequena cidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Até hoje a criatura permanece um mistério.
Tudo começou em 4 de janeiro de 1954, quando em Bladenboro, a aproximadamente 60 milhas a oeste de Wilmington, três cães tiveram os maxilares quebrados, seus crânios esmagados e mastigados por um animal desconhecido.A fera, além da violência do ataque, deixou os animais totalmente exangues. O ataque não ficou restrito aos cães. Logo as cabras, os porcos e as vacas, também foram atacados com a mesma fúria e modus operandi.

A população amedrontada convocou o chefe de policia Roy Fores que foi a caça do animal com três cães da raça coonhound, mas os cães recusaram-se a seguir o rastro.
Täter Shaw que na época tinha 35 anos, e era dono de um posto de gasolina, foi uma testemunha ocular dos acontecimentos, e viu a carnificina em primeira mão. Shaw descreve assim o mêdo dos habitantes de Bladenboro.
” Todo mundo estava com mêdo”. “Todos que tinham uma arma andavam com ela carregada”. “A irracionalidade começou a dominar, e os locais diziam ter visto o monstro”.
“Um residente ouviu seus cães latindo uma noite, olhou pela janela e viu uma sombra. Pegou a espingarda de caça e saiu apressado”.
“Mirou e atirou de longe. Quando se deu por conta havia acertado a bicicleta de sua filha que estava tombada rente ao chão com os pneus em tiras e o acento dilacerado com um tiro de espingarda de caça”.
Os depoimentos das testemunhas são contraditórios. Dizem que o animal tinha 90 quilos, outros 100, ou até mesmo 150 quilos. Alguns dizem que o animal era negro, ou marrom, ou apenas ” de cor escura”.
A maioria concorda que era um felino, mas um veterinário afirmou que poderia ser um cachorro grande. O som do animal é a única coisa em que não há discordância. Descrevem-no como o choro de um bebê ou mulher chorando, só que mais alto, de gelar o sangue.
” De qualquer modo as coisas estavam começando a ficar ruins, estava nos jornais e nas rádios”, disse Shaw, “caçadores vieram de toda parte, quero dizer, caçadores profissionais”.
“No auge da caçada 1000 homens armados de revólveres, escopetas e fuzis dividiram-se em 400 acres do campo. Alguns eram garotos de fraternidades, mas outros eram caçadores profissionais, acostumados a caçar leões e tigres”.
Jabe Frink, outra testemunha ocular, lembra que uma senhora, E.C. Kinlaw, foi perseguida e viu o animal a aproximadamente 20 metros em 6 de janeiro.
Kinlaw correu para casa e avisou o marido que saiu com uma espingarda mas não encontrou mais nada. Apenas as pegadas no quintal.
Os piores receios pareciam confirmados. O animal mostrara interesse por seres humanos.
A pegada do animal
Nesse mesmo dia seis cães foram mortos, incluindo um que foi arrastado para o pântano e nunca mais foi visto. No dia seguinte a contagem subiu para sete.
S. W. Garret, um experiente caçador de Wilmington, alertou as mulheres e as crianças a permanecerem dentro de casa. O mesmo foi pedido em relação aos cães.
As vítimas multiplicavam-se. Então o chefe Fores considerou amarrar alguns cães na floresta como isca, mas foi desaconselhado pelo prefeito W.G. Fussell.
O prefeito encerrou a caçada em 9 de janeiro por motivos de segurança. Com tantos caçadores no pântano alguém podia acabar sendo confundido com o “monstro”. Nesse dia o jornal “Morning Star” publicou a seguinte manchete: ” A Besta Vampiro Vence a Batalha de Bladenboro”.
Em 13 de janeiro parecia que o mistério havia chegado ao fim tão rapidamente como começou. Um lince foi capturado em uma armadilha de aço e abatido com um tiro na cabeça.
Mesmo assim nem todos se convenceram de que a fera havia sido morta, nem mesmo o prefeito.
No fim a “besta” riu por último. Após novos ataques os jornais estampariam a manchete: Retorna a “Besta” oculta de Bladenboro.
45. A Besta do Bray Road
A Besta do Bray Road (ou o Bray Road Beast) é uma criatura criptozoologica vista  pela primeira vez na década de 1980 em uma estrada rural fora do Elkhorn, Wisconsin. O mesmo rótulo foi aplicado a uma criatura avistada  sul de Wisconsin e no norte de Illinois.
Bray Road em si é uma estrada calma, perto da comunidade de Elkhorn. A onda de avistamentos ocorridas final de 1980 e no início de 1990 levou um jornal local, do condado de Walworth Week, atribuiu a reportagem a jornalista Linda Godfrey -se a cobrir a história. Godfrey era inicialmente cética, mas depois tornou-se convencida da sinceridade das testemunhas. Sua série de artigos mais tarde se tornaram um livro intitulado The Beast de Bray Road: Wisconsin Werewolf Trailing.
Descrição
A maioria das descrições e relatos de testemunhas oculares são catalogadas no livro Godfrey .
A Besta de Bray Road é descrito por testemunhas de várias maneiras: como um urso, como criatura, como um bípede peludo lembrando Bigfoot, hora com 4 metros de altura, hora com 3 metros,  inteligente, pesando em torno de 250 ~ 300 kg.
Apesar de a Besta de Bray Road evidencias da transformação de um ser humano em lobo, ele foi rotulado como um lobisomem pela imprensa.
Declarações
Uma série de teorias baseadas em animais têm sido propostas. Eles incluem que a criatura é uma mistura de cão selvagem, um waheela (que dizem ser um lobo gigante pré-histórico semelhante ao Amarok).
Também é possível que hoaxes e histeria em massa causaram certos relatos falsos e avistamentos “imaginários” da criatura e por isso tenha ocorrido essa distorção na descrição. Concomitantemente com as aparições em Wisconsin, houve uma onda de encontros semelhantes no vizinho estado do Michigan. Após o lançamento de “The Legend”, uma canção popular sobre o Dogman Michigan , em 1987, o autor Steve Cook recebeu dezenas de relatórios, incluindo fotografia e provas em filme da criatura. Não há nenhuma ligação conhecida entre os avistamentos em estados vizinhos, além da semelhança da criatura descrita.
A cultura popular
A Besta de Bray Road apareceu no programa de televisão Mystery Hunters , bem como diversos livros e um filme. Artigos sobre ela apareceram no Weekly World News. Os avistamentos gerou em 2005 um filme dirigido por Scott Leigh intitulado The Beast de Bray Road. The History Channel’s TV, na série MonsterQuest lançou uma investigação sobre a besta, em que todas as testemunhas foram submetidos a testes do detector de mentira. O polígrafo administrador não conseguiu encontrar qualquer indício de que as testemunhas tinham fabricado as suas histórias.

44. A besta de Busco
A besta de Busco, assim como muitas outras criaturas estranhas que a ciência não desvendou sua verdadeira espécie e classificação dentro do reino animal, são típicas criaturas que rondam certo lugar e assustam os moradores e seus animais.
Na forma física dessa criatura encontra-se uma mistura de humano com rosto de tartaruga, em tamanho maior do que as demais criaturas já registradas em todo o mundo nos últimos anos.
A besta também se enquadra no perfil dos animais que tem metade do corpo humano com a mistura de algum animal, e sempre estão sendo estudados com mais intensidade pelos pesquisadores.
Há relatos de que a besta de Busco seria até mesmo um monstro carnívoro, que atacava pessoas em locais mais isolados e durante a noite, quando de fato se mostrava pronta para os ataques. Embora as informações dessa criatura sejam raras mesmo na Internet, o consenso dos estudiosos é que ela é uma anomalia da natureza: segundo as descrições do avistamentos, quando ela não é um humano com cabeça de tartaruga ( tartarugas ninjas? ), ela é uma tartaruga gigantesca, do tamanho de uma pequena montanha, que pisa na terra depois de longos períodos no fundo do mar. Cienficamente falando, é muito mais provável a existência de uma tartaruga gigantesca do que uma tartaruga com corpo humano, convenhamos.
43. Besta de Gévaudan
A Besta de Gévaudan (em francês Bête du Gévaudan) foi um animal feroz que aterrorizou a região francesa de Gévaudan no final do século XVIII. Do ponto de vista histórico, o animal é comprovado, tendo sido documentados os ataques, os corpos das vítimas, os sobreviventes descreveram o animal que os atacou, havendo registros de que o animal foi caçado, morto e teve seu corpo exibido na corte de Luís XV.
Segundo as descrições, sua pele tinha um tom avermelhado, e foi dito emitir um odor insuportável. Eles matavam suas vítimas rasgando suas gargantas com os dentes. O número de vítimas varia de acordo com fonte. De Beaufort (1987) estimou 210 ataques, resultando em 113 mortes e 49 feridos, 98 das vítimas mortas foram parcialmente comidos.
Gévaudan, zona que pertence a Languedoc (sul da França), foi desde sempre uma zona onde os ataques de lobos aos rebanhos eram frequentes. Porém, em 30 de junho de 1764 e pela primeira vez, uma jovem de 14 anos (Jeanne Boulet) é assassinada perto de Langogne, uma povoação pertencente ao departamento francês de Lozère. E depois dessa primeira vítima seguiram outras, tratando-se sempre de jovens (curiosamente, nenhum dos homens mortos passava dos dezesseis anos) e mulheres, cujos corpos se encontravam mutilados com uma violência desconhecida até então, decapitadas ou estripadas. Logo segue uma extensa lista de ataques.
Foram feitas na região numerosas investidas para caçar o animal, organizadas muitas vezes por nobres da zona, como o Marquês de Apcher ou o Conde de Morangias, mas sempre sem resultado. As notícias dos ataques da “besta” acaba chegando até a Corte, em Paris, e o rei Luís XV vê-se obrigado a responder de algum jeito às demandas cada vez mais insistentes dos camponeses , apesar de estar totalmente imerso na guerra pelas colônias da América contra a Inglaterra, pelo que decide oferecer seis mil libras de recompensa a quem matasse a besta.
Em 21 de setembro de 1765, foi abatido um grande animal que foi identificado como a “Besta”, por Antoine de Beauterne. Este animal pesava 64 quilos, tinha 87 centímetros de altura e 183 centímetros de comprimento total. O lobo foi chamado de Le Loup de Chazes. Antoine oficialmente declarou: “Nós declaramos pelo presente relatório, assinado por nossas mãos, que nunca vimos um lobo tão grande que poderia ser comparado a este, é por isso que nós estimamos esta poderia ser a besta temível que causou tanto dano.” O animal foi empalhado e enviado para Versalhes, onde Antoine foi recebido como um herói, recebendo uma grande soma de dinheiro, bem como títulos e prêmios. Entretanto, em 2 de dezembro do mesmo ano, foram relatados novos ataques a duas crianças que ficaram gravemente feridas. Dezenas de casos de ataques foram novamente relatados.
O assassinato da segunda criatura que, eventualmente, marcou o fim dos ataques é creditado a um caçador local, Jean Chastel, em Sogne d’Auvers em 19 de junho de 1767. Segundo os dados da época, este animal pesava 58 quilos, e foi morto com umabala de prata benzida por um padre, sendo este o primeiro registro desse tipo de caçada, depois popularizada nas buscas ao lobisomem. Ao ser aberto, no estômago do animal foi mostrado para conter restos humanos.
42. A Besta de Bodmin Moor
Gatos não são muito amigáveis. Ao contrário dos cães, eles são individualista, egoístas, interesseiros e acima de tudo, traiçoeiros. Quem teve gato deve saber que eles não são muito de respeitar seus donos.
Agora imagine um gato alienígena demoníaco! Essa é a Besta de Bodmin Moor. Segundo a descrição das testemunhas, a besta é gato selvagem é um monstro/alienígena que vaga na Cornualha, no Reino Unido.
Bodmin Moor se tornou um centro de avistamentos. Centenas de relatos ocasionais de animais mutilados ou mortos pela tal Besta foram registrados nos departamentos locais de polícia. Também houve avistamentos semelhante em Hedge End, Southampton, Hampshire.
Alguns especialistas especulam que o animal poderia ser uma espécie de gato selvagem que suspotamente estava extinto na Grã-Bretanha há mais de um século. Mas as opiniões divergem. Ufologos dizem que é um extraterrestre, uma espécie parecida com gatos. Conspirologos, dizem tratar-se de um experimento mal sucedido de genética, especialmente porque a região contém duas bases militares. Psicologos relatam que o caso é reflexo de um “psicose coletiva”, fruto da imaginação dos habitantes locais devido ao estresse que sofrem frente ao medo que as notícias sobre a criatura geram nas pessoas mais despreparadas.
41. O Verme da Morte da Mongólia 
Vista pela primeira vez em 1926, no deserto de Gobi, Mongólia, a larva tem tamanho variado (1,5 m de comprimento à 20 m dependendo do relato), é corpulenta e capaz de expelir um ácido que causa morte instantânea ou ainda mata à distância através de descarga elétrica. Centenas de casos já foram registrados de avistamentos desses invertebrados e inclusive há o relato de um Primeiro Ministro desse país. Apesar de inúmeras expedições, ninguém nunca conseguiu encontrar uma. Os nativos da região dizem que a criatura vive no deserto há séculos e que pode haver mais de uma. Falam também que estão ativas entre os meses de junho e julho e hibernam durante o resto do ano.
40. O Chupacabras

O Chupacabras é mais comumente associado às comunidades latinas nos EUA, México e Porto Rico (onde houve o primeiro relato). Supostamente é uma criatura pesada, do tamanho de um urso pequeno, com uma linha de espinhos do pescoço até a base da cauda, e o seu nome vem do fato de que supostamente ataque animais e beba seu sangue – especialmente de cabras.
Apesar de que a lenda começou perto de 1987, há muitas similaridades com o “Vampiro de Moca”, nome dado a uma criatura desconhecida que matou animais por toda a cidade de Moca, nos anos 1970. O vampiro de Moca deixava os animais completamente sem sangue, que aparentemente tinha sido extraído a partir de uma série de cortes circulares.
A descrição mais comum do Chupacabra é a de um ser tipo lagarto, parecendo ter uma pele de couro ou de escamas verde-acizentadas, e espinhos pontudos ou pequenos, correndo por toda as suas costas. Esta forma mede aproximadamente de 1 a 1.2 metros de altura, e permanece de pé e pula de uma maneira parecida a de um canguru. Em pelo menos um avistamento, a criatura pulou 6 metros. Desta variedade é dito ter um focinho parecido com o de um cachorro ou pantera, uma língua bifurcada protuberante, caninos grandes, e que assobia e chia quando amendrontado, assim como deixa um fedor sulfúrico atrás de si. Quando ele chia, alguns relatos notam que os olhos do chupacabras brilham com um vermelho incomum, que dá náuseas nas testemunhas. Algumas testemunhas o viram com asas como as de morcego.
39. Pé Grande

Pé grande, também conhecido como Sasquatch (veja o post com o documentário sobre o Pé Grande, clicando aqui) é descrito como um homem meio macaco que habita áreas florestais do pacífico noroeste e partes da província da Columbia Britânica, no Canadá. Ao longo dos anos houveram vários avistamentos e fotografias do Pé Grande mas não há provas conclusivas que comprovam a sua existência.
Muitos especialistas do assunto consideram a lenda do Pé Grande como uma combinação de foclore com boatos, mas há um número de autores e pesquisadores que acreditam que as histórias possam ser verdadeiras. Existe alguma especulação que, como o Monstro do lago Ness, o Pé Grande possa ser um remanescente vivo do tempo dos dinossauros – especificamente um Gigantopithecus blacki – um macaco gigante. Os relatos mais antigos do Pé Grande são de 1924, apesar de relatos de um tipo similar de criatura terem aparecido já nos anos 1860.
38. Monstro de Loch Ness

O Lago Ness é o mais extenso lago de água fresca da Grã-Bretanha. Por séculos pessoas têm relatado avistar uma criatura grande vivendo no lago – os avistamentos mais antigos vindo do período de Saint Columba (565 d.C). Apesar de que os avistamentos da criatura em terra, ao redor do lago, supostamente datarem do século dezesseis, o interesse moderno no monstro foi estimulado por um avistamento em 22 de Julho de 1933, quando o sr. George Spicer e sua esposa viram “uma forma animal extraordinária” cruzar a rua em frente ao seu carro. Eles descreveram a criatura como tendo um corpo grande (cerca de 1.2 metros de altura e 7.5 metros de comprimento), e um longo, estreito pescoço, um pouco mais grosso do que uma tromba de elefante e tão longo quanto os 3m – 3.2m da largura da rua; o pescoço tinha um número de ondulações.
Eles não viram os membros por causa de um declive na rua que obscureceu a porção inferior do animal. Ele se moveu pela rua em direção ao lago, à 18 metros de distância, deixando apenas um rastro de pequenos arbustos quebrados em seu caminho.
Não apenas o Monstro do Lago Ness foi repetidamente fotografado, ele também foi filmado – recentemente, em 2007, e também detectado em sonares. Infelizmente, contudo, a filmagem e fotos nunca são claras o suficiente para dar uma resposta definitiva para o que a criatura é. Alguns especulam que é um plesiossauro, que sobreviveu do restante da população de dinossauros.
37. Bunyip
Para os aborígenes da Austrália, o bunyip (cujo nome significa demônio na língua nativa) é um animal fantástico do tamanho de um bezerro que vive em lagos e poços do outback, o “interior australiano”.
O bunyip alimenta-se de seres humanos, dando preferência a mulheres. Seu grito pode fazer o sangue coagular. Acredita-se também que o bunyip cause doenças.
Do mesmo modo que o mapinguari brasileiro, não se sabe se o bunyip é apenas uma lenda ou um animal ainda não descoberto. Algumas teorias apontam como sendo o Diprotodon, uma espécie de vombate gigante extinta há 50 mil anos, quando os humanos chegaram à Austrália. Já os Ufologos dizem que é um animal de um outro planeta, deixado aqui por “não se sabe quem” e que deve ser único.
36. Con Rit 
Esta longa serpente do mar é avistada na maior parte das vezes no sudeste da Ásia, especialmente perto da costa do Vietnã. A RIT  é muito estranha, mesmo para uma serpente do mar. A Con RIT  lembra uma centopéia gigante, com juntas, segmentos blindados. Seu corpo é cerca de 50 metros de comprimento e um metro de largura. A parte superior é marrom, o ventre amarelo. Cada um dos vários segmentos é de cerca de dois metros por três metros e contém um par de pernas pequenas cerca de dois metros e meio de comprimento. No folclore vietnamita, a con rit  é uma especie de divindade da água, um tipo de dragão aquático, identificado como “criatura de magnífico poder” no livro de folclore Chich-Quai.
A con rit foi avistada durante um período de 20 anos a partir de 1883. Segundo os contos passados de geração em geração, os vietnamitas temiam entrar nas águas onde a Con Rit habitava. Os cientistas, intrigados com as história, investigaram e pensaram que o reconhecimento oficial para esta espécie poderia ser rápido, visto o número de pessoas que reclamava de suas aparições. Mas, por algum motivo desconhecido, a con rit parou de aparecer com freqüência e os avistamentos agora tornam-se cada vez mais raros.
Criptozoologistas têm sugerido uma série de possibilidades para o que a con rit con poderia ser, se for um animal de verdade. Alguns dizem que é uma baleia primitiva que é um parente do zeuglodons , dotado de placas ósseas. Poderia ser também uma espécie de crustáceo gigante ou outra criatura marinha segmentada. Os cientistas esperam que seja uma criatura oceânica, uma vez que o oceano é o único lugar onde criaturas de tais proporções poderiam se esconder sem serem descobertas.
35. Dobhar-chú – Lontra Lendária

Lontra está associada a sabedoria e às habilidades ancestrais, assim como ao ancouramento dos tesouros interiores. Representa confiança e determinação, a lealdade e a cura espiritual. Sou testemunha e posso afirmar que como Animal Guardião ou Animal Totem, como preferirem, a lontra traz com sua energia todas estas qualidades. Dobhar-chú seria a lontra mutante habitante dos lagos da Irlanda antiga, sobre à qual fala-se em muitos contos e cantos regionais.
A Irlanda tem diversas lendas sobre essa criatura. Uma das principais é essa que iremos relatar. O conto decorre do bestial assassinato de Grainne Ni Conalai (Grace Connolly) no Lago Glenade,Condado de Leitrim em 24 setembro 1722. Os detalhes eram conhecidos por todos, uma vez que a balada era cantada nas feiras das ruas de Kinlough e nas proximidades. Alguns dizem que ela fora ao lago para lavar a roupa, já a balada canta que iria banhar-se. Mas esta não é a questão. Ao perceber que ela não retornaria, seu marido Traolach Mac Lochlainn ou McGloughlan, passou a procura-la, e ficou horrorizado quando viu o corpo de sua amada deitado à beira do lago com a besta adormecida sobre seu peito mutilado. As palavras do poema a seguir foram escritas na época do incidente, fazem parte da lenda em torno de um evento que estimula a discussão e polêmica até os dias atuais. A balada foi habilmente composta por um “professor da escola do tempo”. Uma versão abreviada abaixo traz a história viva da vida:

[...] E enquanto isso, aquela linda vida, forma qual não faltava beleza, fora roubada pelo Dobhar-chú diante a imensidão do lago que ceifava sua vítima, ela quem concedeu cama e bordo àMcGloughlan; Sua esposa amorosa, muito mais do que sua vida, quem ele mais que adorava.
[...] Ela, depois de ter ido banhar-se ao que parece dentro da água clara, não retornara quando devia, seu marido tomado pelo medo correu para onde poderia encontra-la, quando oh! Jazia estendido diante de seus olhos para sua surpresa uma forma mutilada ainda sangramento quente.
[...] Sob seu peito que fora branco como neve um dia, mas agora lambuzava-se de sangue, repousava o ser: Dobhar-chú entre seus intestinos e as vísceras todo tingido com uma tonalidade avermelhada: “Oh, Deus”, gritou ele, “Não posso suportar isso, mas o que faço agora?”
[...] Ele orou com força, o demônio estava ali deitado, McGloughlan ao ver a cena cambaleava como uma criança, o ódio e o sangue ferviam dentro de suas veias rápido e selvagem. Era perda de tempo olhar para aquela que ele amava, então rapidamente voltou para casa enquanto toda a sua raiva e paixão reprimida violentamente queimavam.
[...] Ele chegou à sua casa, ele pegou sua arma apertando-a com nervos de aço e voltou correndo. Levantou seu braço e, em seguida, um tiro. Um grito de morte se ouviu pelo ar perfumado. Mas, o que é isso, isso que veio no momento seguinte, saindo das profundezas como se clamasse por vingança!
[...] A besta do demônio morria com apitos longos e fortes enquanto seu companheiro aparecido do nada aproximava-se. McGloughlan, tremendamente intimidado correu para sua casa. Seus vizinhos o aconselharam, o condado o questionou, e voando mandaram-no fazer de uma vez e não esperar até o anoitecer a perigar pela sua vida.
[...] Ele e seu irmão, um par resistente, tomaram seus cavalos, abandonaram suas casas e foram ao oeste. Cada um tinha para sua proteção um punhal afiado durante longo tempo, velozes perseguiam por aquela fera brutal, o Dobhar-chú assobiador.
[...] As rochas estalavam, as águias gritavam de pavor. O lavrador houvera deixado seus cavalos e peixes sozinhos e dizia: “Longe da montanha, pelos córregos distantes, vou correndo para o mar…” As leis da natureza então pararam, para assistir a morte ou a vitória.
[...] Por 20 milhas os cavalos galantes e seus orgulhosos cavaleiros furavam vales de poderosa estirpe nunca vistos antes. A besta rasgava pelas trilhas com seu grito estridente de medo; Os irmãos tentariam ou morreriam no vale de Cashelgarron. Desmontando seus cavalos ofegantes, colocaram-se em cada caminho sentido aos antigos pântanos, e de pé os cavalos aguardavam por eles. Com suas adagas levantadas, os nervos de seus braços preparavam-se para atacar e impetrar o golpe fatal.
[...] Após pouco tempo de espera o animal com o nariz na trilha havia farejado o rastro e chegara. Os cavalos haviam servido de isca, sem pensar, com seu punhal fervendo ele mergulhara por baixo do cavalo… McGloughlan fincara seu punhal até o cabo através do coração da besta. “Obrigado Deus, obrigado Deus”, os irmãos choraram no delírio da selvageria e prazer, a humilde casa do lago Glenade dever-lhes-ia abrigo nesta noite.
[...] Se há alguma dúvida sobre o que eu escrevo, visite a velha Conwell, e lá verá o túmulo onde dorme o valente, seu cavalo, e a linda esposa cujo epitáfio eu conto.
A história ainda sobrevive na tradição local. Um morador de GlenadePatrick Doherty, já falecido, dizia ter iniciado uma perseguição à uma destas bestas, que começou em Frank Mc Sharry’s emGlenade e falhou em Cashelgarron stone fort no Condado de Sligo, fora forçado a parar em um ferreiro para substituir uma ferradura perdida. Sua versão difere muito pouco da balada. SegundoPatrick, criou uma armadilha para o monstro enraivecido, deixando como isca os cavalos. Havia recebido do ferreiro uma espada com a qual teria cortado a cabeça da besta quando apareceu entre os animais.
A história original tem crédito ainda hoje pela imagem esculpida na lápide Grace Connolly no cemitério de Conwell no Condado de Leitrim. Também chamado de vários nomes, como Doyarchu,Anchu, Cão d’água e Crocodilo irlandês, o Dobhar-chú é descrito como um animal que tem aproximadamente o tamanho de um crocodilo ou um cão grande, mas se assemelha a um cruzamento entre um cão e uma lontra, quase sempre descrito como de cor preta com pêlo brilhante colado ao corpo, ou em outros casos, com a pele viscosa preta sem pêlo.
Alguns habitantes descrevem Dobhar-chú como tendo uma ou mais manchas brancas sobre as costas, especialmente uma marca grande no meio do peito. Outros o descrevem como predominantemente branco com duas manchas pretas nas pontas das orelhas e uma grande no meio das costas no formato de cruz. Suas pernas posteriores são maiores do que as anteriores como um cachorro. As patas são grandes como seria de se esperar de um mamífero aquático. A cabeça é elegante e parece muito com uma lontra, o pescoço é longo, e a cauda longa e delgada com um tufo no final. Relatos dizem que estas criaturas vivem em lagos da Irlanda desde os tempos antigos. São altamente agressivas com pessoas e cães, atacam a presa segurando e arrastando-a para a água e muitas vezes os mais ferozes cães não são páreos. Andam em duplas, um animal geralmente fica escondido enquanto o outro ataca e aparece se o primeiro tem problemas. Se um deles é morto o outro torna-se extremamente irritado e correrá o risco de sua própria vida para se vingar. Um relato fala sobre um Dobhar-chú que perseguiu um homem que matara seu companheiro por mais de 20 milhas, mesmo em desvantagem pela terra.
Pelos relatos consistentes de avistamento pode-se acreditar que se trata de um animal real. Alguns cryptozoologistas dizem que poderia ser uma nova espécie de lontra gigante. Há também quem defenda a idéia de que se trata de uma variedade de bebê monstro de Loch Ness. Outra possibilidade é que represente uma ligação entre as focas e os seus antepassados, provavelmente havia um ancestral primitivo destes animais que se assemelharia muito à Dobhar-chú. O local em que o maior número de avistamentos tem ocorrido é Achill Island, localizada na costa oeste da Irlanda, no condado de Mayo. Supõe-se haver uma pequena população destas criaturas no lago Sraheens, mesmo assim parecem ter costume migratório, e não ocupam o lago o ano todo. Alguns pesquisadores tem associado Dobhar-chú com uma criatura do conto de fadas irlandês, o “rei lontra”. Embora as duas criaturas tenham algumas características em comum, não são idênticas, enquanto o rei lontra é uma lontra gigante do reino das fadas que tinha poderes mágicos, o Dobhar-chú tem características anatômicas que o fazem um pouco diferente do que apenas uma grande lontra, além disso, existem indícios de uma real existência do Dobhar-chú,enquanto o rei lontra não passa de um conto.
Outros localidades do mundo relataram o avistamento de criaturas que emitiam sons semelhantes ao do Dobhar-chú, além de terem aparência física e hábitos semelhantes, e para algumas dessas foram dados nomes que se traduzem como “cão d’água”.  O Ahuitzotl é descrito na lenda Astecacomo um monstro da água, um cão de pequeno porte com a pele lisa, orelhas pontudas, patas largas e eventualmente uma massa no final de uma cauda. Animais similares são relatados no folclore indígena Norte Americano, identificados como “cães d’água” pela tribo Hopi Shasta. Outros pesquisadores o colocam nesta categoria como sendo a estranha criatura caçada porCristóvão Colombo na Jamaica em 1503.
Em estudos arqueológicos, acredita-se que os animais que deram origem ao mito do Dobhar-chú, sejam componentes de uma suposta população de Pakicetus que sobreviveu à extinção.
No folclore e mitologia
No folclore irlandês, Dobhar-chú é considerado o rei das lontras ou o pai de todas as lontras, uma só polegada de seu couro é um amuleto forte o bastante para proteger um homem contra os disparos de qualquer arma de fogo, impedir o naufrágio de um barco e preservar cavalos de sofrerem ferimentos. Seria o sétimo filhote uma lontra comum de tamanho muito maior do que o usual para sua espécie, maior às vezes que um homem. Descrito como completamente branco exceto pelas orelhas pretas. Apresenta uma grande marca em forma de cruz no dorso, nunca dorme e aparece frequentemente na companhia de um séquito de outras lontras.
A lontra é um animal mágico no mito céltico, considerada invulnerável até que Muiredach Tirech,filho de Mac Fiacha Sraibhtine, grande Rei lendário da Irlanda no séc. III e IV conseguiu abater uma e fez com o couro um manto que o protegia de qualquer ferimento. O folclore diz que as lontras somente são vulneráveis sob o antebraço ou o queixo. Muiredach Tirech conquistou o poder após exilar os “3 Collas” que haviam assassinado seu pai Mac Fiacha Sraibhtine. Foi o responsável por fundar Oirghialla das ruínas de Uladh, tendo um papel fundamental na história daIrlanda do Norte.
34. Dinotério
O dinotério (Deinotherium bozasi) foi um mamífero herbívoro, parente dos elefantes atuais. Foram contemporâneos doaustralopiteco. Mediam entre 3,5 e 4 m de altura de cernelha e tinham grandes presas curvadas para baixo. Supõe-se que eram usadas para arrancar casca dos troncos de árvores, que junta a folhas, constituíam sua dieta. Eles parecem ter possuído trombas mais curtas do que o elefante atual. O seu nome quer dizer fera terrível (dheinos, terrível e therium, fera). Viveu nos períodos mioceno, plioceno e pleistoceno. Os cientistas estimam que ele atingisse uma massa corporal por volta de 14 toneladas o que o coloca como o segundo maior mamífero terrestre de todos os tempos perdendo só para o indricotheriumque pesava em torno das 15 toneladas. Ele tinha 4 metros de altura na cernelha.
33. Diplocaulus
Diplocaulus é um género extinto dum anfíbio da sub-classe lepospondyli, do período permiano. Tinha até um metro de comprimento.
Diplocaulus é conhecido pelas largas protuberâncias nas laterais do crânio, o que causa uma aparência semelhante à de umbumerangue. Julgando pelos seus fracos membros e cauda relativamente curta, presume-se que tenha nadado com movimentos ascendentes e descendentes do seu corpo, não diferente dos cetáceos de hoje. A cabeça larga pode ter ajudado a criatura a deslizar através da água. Além disso, também se pensa que teria um propósito de defesa, pois qualquer predador teria grandes dificuldades em engolir uma criatura com uma cabeça tão larga. Um primo próximo do Diplocaulus é o Diploceraspis.
Salamandras com cabeça de martelo desconhecidas têm sido reportadas em criptozoologia de tempo a tempo. Em 1992, um artista japonês fez um pequeno modelo do diplocaulus, o qual foi fotografado numa alguidar no jardim, como se tivesse sido capturado. A foto parecia bastante realista e circulou em forums como o cryptozoology.com, onde muitos pensaram ser uma salamandra real. Na verdade, o que aconteceu foi que o artista japonês T.T. Kas de Toquio criou essa salamandra, com barro e plástico, para participar num concurso de modelos de monstros de uma revista japonesa. Esse modelo foi fotografado por alguem e enviado para o Professor Patrick J. Schembri, no Departmento de Biologia da Universidade de Malta.
32. Emela-ntouka
Emela-ntouka é uma criatura lendária da mitologia das tribos de pigmeus, e um criptídeo que supostamente habita na África Central, que parece uma mistura de búfalo com rinoceronte. Diz-se que o seu nome significa matador de elefantes na língua lingala. Em outras línguas é supostamente chamada Aseka-moke, Njago-gunda, Ngamba-namae, Chipekwe or Irizima.
Essa criatura aparece em quase todas as culturas das tribos da África Central (embora com nomes diferentes) e era temida pelos nativos da região. Os anciões das tribos alegavam que o encontra com a fera resultava em morte, pela sua ferocidade. Aos curiosos é aconselhavel ver ela a distancia, pois é de praxe atacar tudo que se mexer e ela não ganhou o título de matador de elefantes a toa.
31. Gambo
Gambo é um apelido dado por criptozoologistas a um animal marinho não identificado cuja carcaça supostamente apareceu nas costas de Gâmbia em 1983. Foi descrito como de pescoço curto, bico e nadadeiras, com cerca de 4,5 metros de comprimento. A cabeça tinha 1,4 metro de comprimento, com bico de 75 cm. Acredita-se que a carcaça pertencia a um filhote. Imagine o tamanho do bichano.
30. Gatos de Chifres

Os relatos de um animal, mamífero, com semelhanças de um gato, mas até aí, nada demais, o detalhe: com chifres, e que tenha sido avistado na Indonésia, mexe com a imaginação dos curiosos e leva muitos pesquisadores a buscarem por pistas, que de fato evidenciem sua existência.
Os gatos sempre fizeram parte do folclore popular, os egípcios, celtas, persas e muitos outros povos já o reverenciavam, segundo eles, os deuses tomavam a forma dos felinos.
Na lenda celta, Ceridwen (uma deusa) prestava culto aos gatos em razão de seu filho ter sido uma reencarnação do animal; na cultura nórdica, Freya, tinha dois gatos que puxavam sua carruagem e simbolizavam a feracidade e fertilidade.
Os gatos também foram idolatrados por budistas, já que aceitavam que eles tinham concentração parecida com a meditação; na China, tinham a ideia que os animais afastavam os espíritos ruins.
Até o povo hebraico tinha respeito pelos gatos, por terem sido gerados por Deus, na Arca de Noé.
O período ruim de ser gato foi na Idade Média, já que estes animais foram perseguidos e sofreram várias crueldades, inclusive, acreditavam que os mesmos eram possuídos pelo mal, sendo inseridos na lista dos hereges e caçados pela Santa Inquisição, tendo sido queimados nas grandes fogueiras, juntamente com as bruxas.
Há várias espécies de gatos, algumas até bizarras e causam certo desconforto a quem olha, como a Sphynx, a raça daqueles que não possuem pelos.
Algumas raças podem ter influenciado os homens a associar os chifres aos pobres gatos; nos da laia Savannah, por exemplo, as orelhas são totalmente em pé, pontiagudas e maiores que as do gato comum, o que de fato lembra chifres. A espécie foi obtida através de um cruzamento do serval africano com o gato doméstico.
Atualmente, os gatos domésticos chegam a viver cerca de vinte anos, os de rua até três, por não possuírem cuidados, nem boa alimentação.
Levando-se em conta o lugar de aparecimento do suposto mamífero, a Indonésia, podemos ver que um arquipélago que reúne em torno de 17.000 ilhas, das quais somente 6.000 são povoadas e que já teria sido habitada no mínimo a quinhentos mil anos, pode de fato esconder grandes segredos, pois é o país em segundo lugar em número de biodiversidade, perdendo apenas para o Brasil.
As aparições raras do suposto felino não foram registradas oficialmente e só se aplicam, aos povos que habitam as regiões daquelas ilhas, por isso ficarão limitadas às listas dos animais imaginários que tanta curiosidade causa ao ser humano.
29. Heterívoros

Seres humanos canibais que comem carne de seres humanos do sexo oposto. Ex: Mulher que come carne de homem. Estes humanos são chamados Heterívoros que seu nome significa (“Hetero” – Diferente, “Voro” – Alimentação”). Em criptozoologia, os heterívoros são considerados hominideos de existência não comprovada.
Os Heterívoros se assemelhariam muito aos humanos, logo poderiam viver entre os humanos, levantando suspeitas por sua aparência estranha – levemente curvados e testas  alongadas. Criptozoologistas acreditam que trata-se de uma espécie do mesmo ancestral do homem, que evoluiu em paralelo, possuindo uma diferença mínima no DNA que o condicionou a essa alimentação “rigorosa”.

28. Inkanyamba
A Inkanyamba é conhecida como uma serpente lendária e enorme que habita supostamente as regiões do Sul da áfrica, e em muitas literaturas, manuscritos antigos os povos retratam e descrevem esse tipo de monstro, que assustava a todos, principalmente as tribos próximas aos lagos, rios ou mares de onde saia o grande animal, que em muitas descrições aparece ainda com um corpo de serpente e uma cabeça de cavalo.
Que mais pareça mitologia, crendice ou não, o fato é que a criatura se tornou muito popular na África e até hoje as pessoas fazem desenhos, miniaturas e enfeites com a aparência do animal.
Pesquisadores acreditam que o animal poderia ser considerado, caso existisse uma enguia de tamanho maior, contudo inventada pelos povos locais como uma espécie de mito mesmo, algo ficcional, que eles colocaram em suas histórias a milhares de anos atrás. Realmente aparições de criaturas como essas são sempre retratadas na ficção, como em filmes, no caso da Inkanyamba em Animal X.
27. Jasconius

Na Idade Média e na época das grandes navegações, Jasconius ficou conhecido como uma figura lendária, que habita certas regiões dos mares europeus, e sempre estava assustando e aterrorizando os navegantes que por determinados lugares passavam.
Sua figura seria uma espécie de mistura entre uma tartaruga, peixe e baleia gigante, que com sua força poderia até mesmo derrubar os barcos mais resistentes, que nem mesmo tempestades haviam virado.
Na antiga mitologia o Jasconius representava o satanás para muitos cristãos navegantes, que julgavam os homens de má fé e pecadores merecerem esse encontro com esse monstro e criatura tão temida nos mares.
Outros ainda registravam e descreviam o Jasconius, ou baleia gigante como uma grande ilha de ilusão, na qual os pescadores e navegantes se perdiam ao chegar até ela. Realmente são histórias e mitologias que permanecem na tradição dos países europeus até hoje, como parte da cultura local, e de muito conhecimento por parte de todos.
Existe também a crença que as “ilhas moveis” lendárias, como Thule, ficava nas costas de uma criatura dessas.
27. Kraken
O Kraken era uma espécie de lula ou polvo gigante que ameaçava os navios no folclore nórdico. Este cefalópode tinha o tamanho de uma ilha e cem braços, acreditava-se que habitava as águas profundas do Mar da Noruega, que separa a Islândia das terras Escandinavas, mas poderia migrar por todo o Atlântico Norte. O Kraken tinha fama de destruir navios, mas só destruía aqueles que poluíam o mar e navios de piratas.
O Kraken também pode ser visto na mitologia grega como um polvo gigante com membros humanoides com uma armadura impenetravél e que habitava uma caverna submersa. As histórias de Krakens tinham fundamento, tal como muitas outras histórias de seres fantásticos, numa má observação da fauna, no caso dos Kraken provavelmente em ataques de lulas gigantes ou lulas colossais. Um bom exemplo dessa teoria são as sereias, cujos responsáveis são os registos visuais de dugongos e focas de longe, em nevoeiros.
O Kraken era uma criatura tão temida pelos marinheiros quanto as ferozes Serpentes Marinhas. Os navegadores do Antigo Mundo tinham inclusive cartas de navegação que diziam pontos de possíveis ataques e crendices, como dias do mês e fases da lua que não poderiam navegar porque o mar era do Kraken.
26. Kongamato
kongamato
A primeira menção do nome Kongamato, foi no ano de 1923, quando viajante pelo nome de Frank H. Melland estava trabalhando para uma vez em Zâmbia, recolhendo relatos de nativos sober uma misteriosa ave, sem pelos, que atacava os nativos naquela região. Eles a chamavam de “Kongamato” (siginificando “dominador de barcos”).
Essa palavra é parte de um encantamento usado pelos Koandes para se proteger contra enchentes, que dizem ser provocadas por essa criatura. Eles usam o amuleto chamado “muchi wa Kongamato” para os os proteger quando atravessam certos rios habitados pela criatura. Dr. J.L.B. Smith, que ficou famoso por sua participação no descobrimento do celacanto, escreveu sobre lendas de dragões alados que habitam no Monte Kilimanjaro. Sua idéia é de que espécies extintas podem ser descoberta nos lagos, pântanos, rios e selvas da África do Sul. Marjorie Courtenay-Latimer, que descobriu o fóssil vivo celacanto compilou diversas estórias de répteis da Namímbia. De acordo com esse rumores, esses dragões voadores deixavam um cheiro de grama queimada quando eles pousavam.
Em 1920, o chefe da tribo Kanyinga morador da área de Jiwundu Swamp próximo da fronteira do Zaire identificou uma figura do pterodátilo como um Kongamato. Em 1958, o jornalista científico Maurice Burton escreveu para uma revista que vários relatos na África diziam de uma criatura parecida como um pterodátilo que vivia nos pântanos de Bangweulu. Ela vive nos pântanos de Jiundu até o oeste de Zâmbia, Congo e Angola e há muitos relatos de ataques contra os nativos. Criaturas similares são encontradas no Camarão, onde são chamadas de Olitiau, e em Gana são denominadas de Sasabonsam. Alguns dizem que ele tem a habilidade de brilhar à noite. Suas cores variam, mas é dito que é principalmente de cor vermelha ou negra, tanto que muitos cientistas dizem que se trata na verdade é de um morcego ou uma cegonha, mas que os criptologistas teimam em dizer que é um pterodátilo.
Também é descrito como um dragão voador de mais ou menos 1,22 m, em cores que variam de verde a azulado, mas em linhas gerais é sempre descrito como de corpo alongado, com pés pequenos, e grandes asas semelhantes a de um morcego. Algumas tribos os adoram como deuses. Imaginação ou não, houve até um estudante do Kenya que ligou para dizer que esses reptéis voadores não estavam extintos, descrevendo-os perfeitamente e dizendo que ele eram considerados pragas, semelhantes aos urubus e que se não se enterrasse profundamente os cadáveres ele os desenterravam para comer os restos de nativos e animais mortos. Eles não acreditavam que seja uma coisa sobrenatural como um demônio (molumbe), as algo muito real como um leão ou um búfalo.
Lendas de pterodátilos que tenham sobrevivido não é incomum, tanto é assim que dizem que um garoto de nome Oliver Thomas foi raptado por um deles… Isso aconteceu em 1909, ele foi até um poço pegar água quando da casa, todos ouviram seus gritos desesperados. Quando correram eles não vira nada lá fora, mas conseguiram ouvir seus gritos cada vez mais distantes… Depois se verificou que as pegadas iam até um determinado ponto e de lá sumiam! E mais adiante encontraram o balde, como se ele tivesse soltado de uma determinada altura… Para esse sumiço, há até quem culpe o Wendigo, lendário monstro faminto das lendas dos índios algonquinos.
Há inclusive em um dos sites, um pterodátilo abatido durante a guerra civil. Muito interessante e logo se vê que é uma montagem da época. Para finalizar há muitos relatos de criaturas aladas estranhas que sobrevoam também a América do Norte, descritas como grande pássaros, abutres, demônios, como o Homem Mariposa, que foi visto várias vezes e em 1966, provocou uma histeria coletiva no oeste da Virgínia e o caso foi mote do filme Mothman Propehecies, com Richard Gere… Mas isto é outra estória….
25. Megalania
Varanus priscus também chamado de Megalania é um lagarto monitor gigante aparentemente extinto. Fazia parte da megafauna que habitava o sul da Austrália, e parece ter desaparecido há cerca de 40 000 anos juntamente com várias outras espécies australiana. É, possivelmente o maior animal peçonhento que já existiu.
Relatos de avistamentos dessa criatura ainda ocorrem na Austrália, contudo, nenhuma fotográfia ou filme ou qualquer prova concreta foi apresentada para comprovação da existência dessa espécie, por isso, é considerada como extinta.
24. Luscas

Lusca é nome dado a um monstro marinho que viveria no Caribe. Foi sugerido por criptozoólogos como sendo um polvo gigante, muito maior do que os polvos gigantes do gênero Enteroctopus. Lusca é descrito como um emaranhando de tentáculos que consome tudo que toca os seus tentáculos mortais. Seus contos se assemelham aos do Kraken.
As lendas caribenhas dizem que Lusca reina tranquilo entre os demais animais marinhos. Os mais crentes teme o encontro de suas embarcações com essa armadilha mortal. Há quem diga que o monstro encontrou seu fim no ano de 1945, quando foi encontrada um pedaço de carcaça de um animal marinho gigantesco, semelhante a um polvo.
Na época não existia preocupação em preservar a carcaça para posterioridade, sendo dividida e guardada como souvenir entre os nativos.
23. Mapinguari
O Mapinguari (ou Mapinguary) seria uma criatura coberta de um longo pêlo vermelho vivendo na Floresta Amazônica. Segundo povos nativos, quando ele percebe a presença humana, fica de pé e alcança facilmente dois metros de altura. Seus pés seriam virados ao contrário, suas mãos possuiriam longas garras e a criatura evitaria aágua, tendo uma pele semelhante a de um jacaré.O Mapinguari também possuiria um cheiro horrível, semelhante ao de um gambá. Esse mau cheiro faz com que sua presa fique tonta, o que permite ao bicho apanhá-la com facilidade. A boca do Mapinguari se abre na vertical, e vai do peito até a barriga.
Os cientistas ainda desconhecem essa criatura. Uma hipótese que explicaria a existência do Mapinguari, sugerida pelo paleontólogo argentino Florentino Ameghino no fim do século XIX, seria o fato da sobrevivência de algumas preguiças gigantes (Pleistoceno, 12 mil anos atrás) no interior da Floresta Amazônica.
A simples menção ao nome do mapinguary é suficiente para dar calafrios na espinha da maioria daqueles que habitam a floresta. O folclore na região é cheio de histórias sobre encontros com a criatura e, quase em todas as tribos indígenas da Amazônia há uma palavra para designá-lo. O nome geralmente pode ser traduzido como “a besta malcheirosa” ou “o animal barulhento”.
A maioria dos que dizem ter visto o mapinguary o descrevem como uma criatura alta, que atingiria 2 m de altura quando estaria sobre as duas pernas. Ele também emitiria um cheiro muito forte e extremamente desagradável.
Em alguns lugares, a criatura é descrita como tendo dois olhos, mas há quem diga que ele possui apenas um, como os ciclopes da mitologia grega. Alguns afirmam que o animal possui uma grande boca malcheirosa.
Os cientistas que foram à Amazônia em busca do mapinguary não tiveram sucesso, mas, pelo menos um deles, afirma que pode explicar a origem da criatura. David Oren, ex-diretor de pesquisa no Instituto Goeldi, em Belém, afirma que a lenda do mapinguary é baseada no contato que os humanos tiveram com os últimos representantes da espécie das preguiças que não viviam em árvores e habitavam o solo.
“Nós sabemos que essas espécies extintas podem sobreviver como lendas por centenas de anos. Mas, quanto a saber se o animal ainda existe ou não, é uma outra questão, que nós não podemos responder ainda.”
Segundo Domingos Parintintin, líder de uma tribo que vive na Amazônia, a única maneira de matar o mapinguary é dando uma pancada na cabeça do animal. Porém, ele afirma que o melhor a fazer é subir em uma árvore e se esconder, em vez de tentar matá-lo, já que a criatura tem o poder de fazer a vítima ficar tonta e “ver o dia virar noite”.
22. Mokele-mbembe
A estranha saga do mokele-mbembe (que significa “aquele que interrompe o fluxo dos rios” em lingala) começa em 1776, com uma descrição detalhada da viagem de padres franceses ao centro-oeste da África. Falam de um animal “que não foi avistado, mas que deve ser monstruoso, pois deixa marcas das patas no solo com 90 cm de circunferência “. Em 1913, o governo alemão enviou o capitão Freiherr Von Stein para estudar Camarões. Em seu relatório, jamais publicado, existem relatos de experientes guias de caça do Congo (fronteira), sobre um animal do tamanho de um elefante, cor cinza-amarronzado, pele lisa, pescoço e cauda articulável compridos e musculosos e cabeça de serpente, alguns dizem que tem um chifre (ou um só dente). Vive nas grutas de barro da margem do rio e alimenta-se exclusivamente de vegetais. Aos poucos os naturalistas passam a definir o “monstro enorme, meio elefante, meio dragão” como um dinossauro, aparentemente próximo dos Saurópodes.
Como a bacia do Congo permaneceu estável no plano geológico e climatológico, e os crocodilos, parentes próximos dos dinossauros, sobreviveram com poucas alterações, a continuação de uma pequena população de dinossauros num meio isolado, estável e adequado não é impossível, apesar de quaisquer provas da real existência da criatura ainda serem desconhecidas.
 21. Urso Nandi
Urso nandi é um animal de existência não comprovada, supostamente avistado na África. Outros nomes pelo qual é conhecido incluem kerit ou gadett (“come-miolos” em lubwa), koddoelo (para os pokomo em Ngao, Quênia), duba (em suaíli, na costa do Quênia, provavelmente do árabe dubb, “urso” ou dubbah, “hiena”), shivuverre (em Kakumega, Quênia), engargiya (Uganda), ngoloko (Tanzânia) e ikimizi (Ruanda). No ocidente, é conhecido como urso nandi (nandi bear).
Caçadores e exploradores ocidentais o descreveram como um animal semelhante a um urso, não muito grande (1,5m a 1,8m de comprimento mais 45 cm de cauda, 1m a 1,4m de altura nas espáduas), marrom, que trepa em árvores para fugir. Não há espécies conhecidas de urso na África ao sul do Saara, e ao norte, o urso do Atlas, que existiu no Marrocos, extinguiu-se na década de 1820. Outros relatos, principalmente os nativos, parecem descrever uma espécie de macaco.
Criptozoologistas sugerem que pode se tratar de uma espécie desconhecida de urso, de um babuíno gigante ou um insetívoro semelhante ao porco-formigueiro (Orycteropus afer). Karl Shuker sugeriu que pudesse se tratar de uma sobrevivência da extinta hiena gigante de focinho curto (Pachycrocuta brevirostris) que viveu na Eurásia e África até há 500 mil anos.
20. Orang Pendek
Orang Pendek ou “homem pequeno” seria uma criatura semelhante a um pequeno macaco que supostamente viveria nas florestas da ilha de Sumatra, Indonésia.
Acredita-se que essa criatura fale um idioma próprio. Segundo a lenda, o Orang Pendek mede de 0,75 a 1,50 m de altura e teria o corpo coberto inteiramente por pêlos marrons. Ele seria herbívoro.
Múmias que supostamente seriam de orang pendeks eram outrora vendidas aos turistas que visitavam o local. No século XIII, Marco Polo viu múmias que eram com feitas com cadáveres pelos nativos do local.
Deborah Martyr, uma redatora inglêsa de uma revista de turismo, foi a última pessoa a supostamente ver o Orang Pendek em Kerinci.
19. Ieti
ieti, yeti (do tibetano yeh-teh) ou Abominável Homem das Neves é o nome dado a uma criatura mítica que supostamente vive na região do Himalaia. Segundo a lenda, seriam descendentes de um rei macaco que se casou com uma ogra.
Frequentemente costuma ser relacionado a outro mito, o do bigfoot (pé-grande ousasquatch), outra criatura misteriosa, que viveria nos Estados Unidos ou no Canadá.
Até hoje, ninguém conseguiu uma prova da existência do ieti, embora muitos rumores tenham sido registrados.
O registo visual mais famoso até hoje ocorreu com o explorador Anthony Wooldridge em 1986. Ele estava acampado nas montanhas localizadas no norte da Índia. Ele teria visto o ieti a alguns metros do acampamento. Segundo ele, o ieti teria ficado imóvel por 45 minutos.
Depois que o local foi examinado, foi descoberto que o ieti avistado seria apenas uma pedra coberta de neve. Anthony Wooldridge admitiu que havia se enganado.
O governo de Nepal declarou oficialmente, em 1961, que o ieti existe.
Tem cerca de 2 metros de altura, assim como seu parente, bigfoot, e também é relatado que possua o mesmo odor fétido, característicos das criaturas citadas em varias civilizações, assim como o mapinguari, na amazônia, o sasquach, no Canadá, o bigfoot nos Estados Unidos, Skunk Ape na Flórida e Orang Pendek, na Indonésia, todos possuem existência não confirmadas.
18. Waheela
O Waheela é uma especie de mistura de lobo e urso presente em regioes do noroeste do Canadá. Talvez seja o que resta da extinta populaçao de Amphicyonids que sobriveu no local. o Waheela tambem é semelhante ao Shunka Warakin, que habita florestas setentrionais. Tambem é parecido com uma especie de gigantesco lobo presente na mitologia nordica. O waheela,se diferencia de outras especies de lobos por ser visto sempre sozinho, ao contrario de outras especies de lobos.
17. Homens Lagartos 
Em março de 1972, vários moradores de Loveland, Ohio, inclusive dois policiais, todos aterrorizados, disseram ter visto um bípede bizarro com cara de sapo, caixa toráxica inclinada, escamas cor de prata e rugas na cabeça, ao invés de cabelos.
No verão de 1972, no Lago Thetis, Columbia Britânica, um homem réptil emergiu da água para expulsar dois rapazes da praia, um dos quais sofreu lacerações na mão, causada por seis pontas afiadas em cima da cabeça do bicho.
Em agosto de 1955 na cidade de Evansville, Indiana, a sra. Darwin Johnson lutou com um agressor enquanto nadava no Rio Ohio, que logo fugiu, mas deixou uma palma esverdeada impressa em seu joelho e algumas marcas e arranhões, que a levaram a buscar socorro médico.
Os Homens lagartos estão presentes em diversas culturas humanas desde o inicio das civilizações. Suméria, Chinesa, Japonese, Asteca, Maia, todas fazem menção a humanoides com aspecto de lagartos. Como é impossivel mesmo para nossa Ciência moderna, mapear as profundezas dos mares, fica a suspeita que, se caso eles existirem, talvez seja esse o seu habitat.
Reptilóides nas civilizações antigas.
Em um grande número de civilizações antigas, existiram manifestações de fé para figuras com as características dos homens lagarto. O Quetzalcóatl  da civilização Asteca ou o Kukulcan, para os Maias, que em ambos os casos significa “Serpente Emplumada” ou serpente de belas plumas, nos dá um primeiro indício dos répteis como ícones. Também na cultura egípcia encontramos com um Deus réptil ou melhor conhecido como o Deus crocodilo Sobek a quem é atribuído a graça da fertilidade, a vegetação e a vida humana.
No Oriente Médio, existem alguns seres reptéis que vão desde alguns djinn ou “demônios” a dragões, passando por homens répteis. Esta tradição data de imemoráveis anos. Num dos livros apócrifos supostamente o elo perdido de Jasher ou yashar é descrito como uma raça humana da serpente.
Homens répteis na cultura popular Zulu
Na atualidade, existe na África a crença popular de que há milhares de anos atrás, desceu do céu uma raça de gente cuja fisionomia era similar à dos homens lagarto. A população Zulu, da África do Sul, transmitiu esta cultura através de suas gerações e ainda na atualidade podemos escutar a história de como estes reptilóides, que podiam mudar sua forma a vontade, tomavam em ocasiões a forma humana. E em alguns casos, os chefes das tribos casavam suas filhas com extraterrestres, com o objetivo de tentar uma raça com poder de reis e chefes de tribo.
Outras culturas
Europa: Cécrope I, o mítico primeiro rei de Atenas era meio homem, meio serpente. Ele está ilustrado, por exemplo, num friso do Altar de Zeus, em Pérgamo (atual Bergama, na Turquia). Nestas imagens, algumas ilustram uma gigantomaquia, numa se vê o gigante Klyteros com serpentes enormes entre seus pés. Aquilão era o deus greco-romano do frio vento do Norte, descrito por Pausânias como um homem alado com cauda de serpente. O antigo culto grego a Glícon idolatrava um deus-serpente que possuía cabeça de homem.
Índia: Nas escrituras e lendas indianas, os Naga são seres reptilianos que viviam no subterrâneo e interagiam com seres humanos na superfície. Em algumas versões, estas criaturas teriam vivido num continente no Oceano Índico que afundou sob as ondas. Textos indianos também se referem a uma raça de reptilianos chamada “Sarpa”. Os Syrictæ da Índia foram uma tribo legendária de homens com narinas de serpente no lugar do nariz e pernas serpentinas arqueadas.
Ásia Oriental: Os chineses, vietnamitas, coreanos e japoneses falam durante toda a sua história de Lóng (Yong em coreano, Ryu em japonês) ou dragões, concebidos em ambas as formas física e extrafísica, mas raramente ilustrados na forma humanóide, embora possam assumir uma forma humana não-reptiliana.
Na China, Coréia e Japão, reinos subaquáticos são citados como sendo onde os reis dragões e seus descendentes viveram, assim como uma linhagem de humanos descendentes de uma raça de dragões. Esta linhagem era frequentemente reivindicada pelos imperadores asiáticos que acreditavam ser capazes de mudar da forma humana para a forma de dragão conforme desejassem.
No Japão há mitos sobre os Kappa, ou homens-lagartos que vivem próximos aos rios e atacam as pessoas.
Oriente Médio: No Oriente Médio, seres reptilianos que se transformam de gênios para dragões e homens-serpente são citados desde os tempos antigos. Num dos livros apócrifos supostamente atribuído como o livro perdido de Jasher, uma raça de serpentes é descrita.
Depoimentos sobre aparecimentos de Seres Répteis
Existem na rede milhares de matérias sobre o legendário homem rã de Loveland na localidade de Ohio, Estados Unidos no ano 1955. Numerosos casos aconteceram desde aquele avistamento, no entanto, o mais célebre sucessor em anos recentes foi a loucura do homem lagarto que dizem ter aparecido em Bishopville na Carolina do Sul em 1988.
Um homem disse que uma besta réptil de sete palmos de altura, de olhos roliços e apêndices de três dedos perseguiu seu carro através de uma estrada rural a 40 milhas por hora. Um grande número de outros avistamentos seguiram-lhe, e os oficiais de policia descobriram várias impressões estranhas na região. Mas como todo grande enigma, ainda não foi dada a resposta fática ao acontecido.
16. Pássaros do Trovão 
thunderbirds thumb Thunderbird, o pássaro trovão
Nos últimos anos têm surgido alguns novos testemunhos de pessoas que viram o mítico “Pássaro Trovão”, nos EUA, mais especificamente no Alaska . Na verdade este “mito” é dos mais fascinantes da atualidade, ainda mais do que o Bigfoot ou do Yéti. Embora o primeiro relato, de 1890, descreva uma espécie de pterodáctilo, com asas sem penas e uma cabeça semelhante à de um crocodilo, fazendo acreditar numa sobrevivência deste dinossauro do Jurássico até pelo menos os finais do século XIX, a maioria dos testemunhos mais recentes descrevem uma criatura substancialmente diferente. Com efeito, os avistamentos realizados a partir de meados da década de sessenta apontam mais para um pássaro de grande envergadura de asas, quase do tamanho de um pequeno avião.
Os nativos americanos tinham na sua mitologia uma criatura a que chamavam “Pássaro-Trovão” (Thunderbird), uma designação que continou até aos dias de hoje e que serve agora para denominar estes estranhos avistamentos. No passado, houve pássaros com dimensões semelhantes às descritas nestes relatos, como Argentavis magnificens com sete metros de envergadura de asas, que podia chegar aos 20 metros de envergadura. Portanto é teoricamente possível haver tais criaturas nos ares. Alguns criptologistas como John Keel, associaram os avistamentos a tempestades. Parece claro, que aqui, como quanto aos relatos de avistamentos de criaturas humanoides estamos perante precisamente o mesmo dilema: existem testemunhos bastantes e suficientemente credíveis para se saber que estes relatos correspondem a algo, a algum tipo de criatura real e concreta. Serão avistamentos de pássaros de grandes dimensões como águias, condores ou abutres, que sob certas ilusões de óptica parecem muito maiores do que efetivamente são? Parece certo que não existem comunidades suficientemente extensas destas criaturas, já que os seus avistamentos são tão raros e nunca foi encontrado um ninho, ovo ou carcaça… (e eles morrem, certo?). Mas sendo assim… Será que a associação com as tempestades – que aliás é consentânea com o mito indígena está na raíz desta explicação? O que aconteceria que associaria esses pássaros as tempestades? Por que seu surgimento está sempre ligado a grandes tempestades?
15. Orang-Minyak
Junto com Monthman, o Oily Man são provavelmente as criaturas mais bizarras dessa lista. Conhecido na Malásia como Orang-Minyak, o apelidado de “Homem Oléo” atacou mais de 300 famílias. Orang-Minyak ficou conhecido por esses nomes porque aparece sempre com o corpo untado com um tipo de óleo ou graxa negra.
As vítimas relatam os ataques, como Nurshahirah, 17 anos, que em 14 de setembro (2009, uma segunda-feira) despertou às 5:40 h da manhã depois de sentir um bafo quente na orelha esquerda. Ao abrir os olhos, deparou-se com a figura estendida em sua cama. Em seguida, a criatura passou a apalpar a moça que não conseguia reagir, paralisada como se um “encantamento” tivesse sido lançado sobre ela.
Em outro incidente, a dona de casa Fatimah, 42 anos, contou que ouviu suas duas filhas chorando. O horário: 5 da manhã. A criatura molestou as duas garotas e uma delas, de 15 anos, disse que foi violada pelo Orang-Minyak. A outra, 14 anos, nota que elas gritavam mas ninguém parecia ouvir e também atribui a situação a algum tipo de “encantamento”.
E foi por culpa desse “encantamento” e pelo fato de poder atravessar paredes que o povo começou a atribuir o título de “Fantasma” a Orang-Minyak.
Criptozoologistas, ufologos e curiosos discutem o caso. Os criptozoologistas dizem que a origem da criatura é animal “perdido” anterior a existência humana e que começou a aparecer depois que as florestas da região começaram a ser derrubadas. Ufologos dizem que é uma espécie de alienígena (um tanto degenerado). Porém, há quem diga que se o Oily Man existe, ele pode ser um simples humano usando uma tecnologia avançadíssima. Pense: ele está sempre com o corpo coberto pelo Oléo e pode atravessar paredes e paralisar pessoas. O oléo poderia servir para atravessar os sólidos e ele poderia levar consigo alguma substância paralisante.  Vualá, temos uma criatura sinistra!
14.  Mothman
“Mothman” é o nome dado a uma estranha criatura relatada nas áreas de Charleston e Point Pleasant, West Virginia, entre Novembro de 1966 e Dezembro de 1967. Antes e depois destas datas há relatos apenas esporádicos de avistamento, com alguns tendo sido recentemente, em 2007.
A maior parte das testemunhas oculares descrevem o Mothman como uma criatura com asas, do tamanho de um homem, com grandes e brilhantes olhos vermelhos. Freqüentemente aparece como não tendo cabeça, com seus olhos situados no peito. Um número de hipóteses já foram apresentadas para explicar os relatos das testemunhas oculares, indo desde o erro na identificação e coincidência ao fenômeno paranormal e teorias de conspirações.
O Mothman foi identificado pela primeira vez em 1926, por um menino. No mesmo período, três homens que estavam cavando uma cova, em um cemitério ali perto, viram uma figura humana marrom com asas, levantando vôo detrás das árvores. Ambos os incidentes foram reportados separadamente um do outro. Já ocorreram um grande número de avistamentos do Mothman apesar de que não existe nenhuma fotografia da criatura.
De 1926 a 1960 foram registradas mais de mil aparições do Mothman nos boletins policiais, muitas delas provavelmente falsas devido a histeria da população toda vez que os jornais abordavam o assunto. O interessante é que, com o passar do tempo, um segundo personagem começou a aparecer nos relatos. Apelidado de Ingrid Cold, essa entidade acompanhava as aparições de Mothman, sempre observando, com uma aparência um tanto peculiar: tinha mais de 1,80m e estava vestido com um macacão verde brilhante que cintilava e parecia refletir as luzes da rua. Havia um largo cinto preto ao redor da sua cintura. Sua feição era sombria de pequenos olhos arredondados, bem pequenos e brilhantes, bem separados.
13. Vampiros 
Vampiros seriam, do ponto de vista da criptozoologia, uma espécie semelhante a nossa, talvez, derivada da nossa, devido alguma alteração genética brusca ou a contração de um vírus capaz de modificar a cadeia do DNA do portador. Essa mudança deixaria essa espécie muito mais forte que a nossa, tanto fisicamente quanto intelectualmente, todavia atribuiria um aspecto pálido e extrema sensibilidade a luz. Também eliminaria a oxidação celular e queda da regeneração celular que ocorre com os anos nos seres humanos. Seriam identicos aos seres humanos, excetuando por um canal de sucção, encontradas nas presas camufladas, que só apareceriam quando o vampiro decidi se alimentar. O alimento, obviamente, é o sangue humano. Alguns criptozoologista discutem que a ingestão de sangue não seja alimentação. Segundo eles, os vampiros não precisariam se alimentar, entretanto, seu organismo entraria em declínio na ausência de ingestão dos componentes presentes no sangue, assim como nós homens adquirimos doenças se não ingerimos alimentos com determinadas vitaminas que o nosso organismo não consegue produzir.
Os vampiros estão presentes na história de inúmeras civilizações. Porém, em cada uma, eles teriam aspectos diferentes. Na Chinesa, por exemplo, eles sugariam a energia vital do ser humano, o Chi, ao invés de sangue. Na mitologia, os vampiros tem diversas origens. A  mais conhecida é que a origem do vampirismo é atribuida ao Conde Drakul, um nobre sádico que empalava suas vítimas e bebida o sua sangue. Todavia, há outras vertentes para a origem: uma diz que o primeiro vampiro seria Caim e que o vampirismo foi um castigo divino, outra diz que o primeiro vampiro foi o soldado que perfurou o Cristo com a lança e por aí vai…
12. Licantropos 
Também conhecidos como Lobisomens, os licantropos do ponto de vista da criptozoologia são vistos como uma espécie de animais com incríveis capacidades de metamorfoses. Assim como os vampiros, acredita-se que seja uma espécie semelhante a nossa, talvez, derivada da nossa, devido alguma alteração genética brusca ou a contração de um vírus capaz de modificar a cadeia do DNA do portador. Entretanto, os Licantropos, ao contrário dos vampiros, evoluiriam apenas fisicamente. Essa alteração no organismo possibilitaria aos “Homens Lobos” a capacidade da metamorfose compulsória perante os dias de maior intervenção gravitacional da Lua na Terra. De alguma forma, as células reagiriam a essa interação mais forte que ocorre no ponto máximo do ciclo lunar, entre o planeta e o seu satélite, alterando a forma humana para algo parecido com um Lobo com corpo humano. Crescimento acelerado dos pêlos e da estrutura muscular, alongamento da região nasal, deformação craniana, aparecimento de garras e dentes extras,  seriam alguma das características. Os criptozoologistas, ao contrário do que é dito na lenda, não acreditam no retorno do Lobisomen a sua forma original. A metamorfose seria unica e irreversível, tal como uma lagarta que vira borboleta, o Homem viraria “Homem Lobo” permanecendo nesse estado até o seu óbito. A imposição desse estado traria consigo a irracionalidade. Haveria a perda da consciência e do “eu” , deixaria de ser um ser pensante para ser uma criatura movida por instintos. O indício de que seria um vírus o responsável pela mudança é por causa de como os contos populares falam do nascimento do Lobisomen: um homem se transformar em “homem lobo” quando é mordido por um Lobisomem. Desse modo, é presumido que, na existência dessas feras, a transmissão ocorra através de fluidos corporais, como a saliva e o sangue. Algumas pessoas poderiam ser portadoras do vírus, que foi transmitido de pai para filho por exemplo e nunca manifestarão a metamorfose. Os caçadores de Lobisomens dizem que isso é porque ninguém sabe qual é o gatilho principal: a interação lunar seria um fator secundário. Uma teoria sobre esse ponto é que as mesmas seriam desencadeadas por uma substancia em excesso no organismo, que fortaleceria o vírus, levando a mudança quando houvesse  a interação lunar.
11. Doppelgänger
Doppelgänger seriam, do ponto de vista da criptozoologia, o mais avançada das raças derivadas dos seres humanos. Talvez a evolução do vírus ou da alteração genética que causaria a metamorfose do Lobisomen. Talvez uma evolução única. Sabe-se apenas que, se um Doppelganger existir, ele teria o total controle da metamorfose. Ele poderia se transformar em qualquer animal a partir do momento que assimilasse uma amostra do seu material genético.  Claro que, como os licantropos, não poderia retornar a forma original, porém, poderia continuar sua transformações continuamente, sem limites. O que deixa o ponto de interrogação na cabeça dos criptozoologistas que acreditam na existência dos Doppelgangers , é como ele seria capaz de resistir a tantas metamorfoses.
Além da visão da criptozoologia, existe outras duas linhas de pensamento sobre os Doppelganger.
O primeiro diz que Doppelgänger é uma criatura lendária, que tem a origem dos seus relatos na Alemanha, que tem o dom de representar uma cópia idêntica de uma pessoa que ele escolhe ou que passa a acompanhar (como dando uma ideia de que cada pessoa tem o seu próprio). Ele imita em tudo a pessoa copiada, até mesmo as suas características internas mais profundas. O nome Doppelgänger se originou da fusão das palavras alemãs doppel (significa duploréplica ou duplicata) e gänger(andanteambulante ou aquele que vaga).
O segunda linha de raciocínio sobre o que poderia ser o Doppelgänger é ainda mais terrível que a primeira. A teoria do Doppelganger diz que, em algum lugar no mundo, existe alguém igual a você para manter o equilíbrio e que essa pessoa vai ter características completamente contrárias a sua. Não que essa pessoa sejam totalmente ao contrário em suas atitudes mas sua carga molecular seria. Em que isso resulta, a teoria não sabe explicar. Porém, um item bastante claro é que, encontrar pessoalmente o seu Doppelganger significaria a morte de ambos.
Um caso bastante curioso de Doppelganger  com a professora Emilie Sagée, de 32 anos. Ela alega ter visto seu Doppelgänger do outro lado da janela da sala de aula onde lecionava.
Os seus alunos também viram o Doppelgänger da professora e ficaram chocados. O Doppelgänger da professora apareceu quando ela escrevia no quadro-negro. Seu Doppelgänger já aparecia regularmente no refeitório e nos corredores da escola. Esse acontecimento resultou na demissão da professora. O caso foi contado pelo escritor americano Robert Dale Owen.
Os casos de Doppelganger aumentam a cada ano. Tanto que a Psicologia resolveu criar um estudo específico para isso e classificou como uma doença mental chamada “Delírio de Fregoli”. A síndrome foi caracterizada como uma condição na qual a pessoa acredita que um ou mais pessoas que lhe são familiares (conhecidas), usualmente perseguidores, repetidamente modificam sua aparência e passam a ocupar outros postos, por exemplo: de médico, carteiro, vendedor, etc. Portanto, para o portador da síndrome justificando como é possível ao seu perseguidor estar nos diversos ambientes dele, disfarçado.
Os ufologos alegam que isso é, na verdade, indicio de uma invasão alienígena.
10. Sereias 
Sereia (do grego antigo: Σειρῆνας) é um ser mitológico, parte mulher e parte peixe (ou pássaro, segundo vários escritores e poetas antigos). É provável que o mito tenha tido origem em relatos da existência de animais com características próximas daquela que, mais tarde foram classificados como sirénios.
As sereias despertam a curiosidade humana desde tempos remotos. Os criptozoologistas acreditam que seja uma espécie de descendente comum com os humanos, porém, que optou pelo mar no processo evolutivo. Viveriam nas profundezas do oceano e apresentariam inteligência igual ou superior a humana. Seriam androginas e possuíram traços femininos na  sua metade humana. Também teriam um grito atormentado, dezenas de vezes mais forte que o Bugio, que o grito pode ser ouvido por mais de 16 km.
9. Tigre da Tasmânia
O Tilacino ou “tigre da Tasmânia”, marsupial carnívoro, nasceu no continente  Australiano na Era dos Mamíferos (cenozóico) . O macho, que media mais de  1.80 m da cabeça à cauda, era do tamanho de um cachorro grande. A cabeça  era muito parecida com a da raposa , mas, a partir do meio do dorso até a cauda,  o animal apresentava listras iguais às do tigre. O traseiro alongado e protuberante,  que lembra o da hiena, culmina com uma cauda dura que não abana. A pelagem era áspera e marrom-arruivada. As fêmeas eram um pouco menores, mas tinham  o dobro de listras. Como os demais marsupiais possuíam uma bolsa, voltada para o traseiro, supostamente para proteger os filhotes contra a vegetação rasteira dos caminhos. Convencidas de serem eles os responsáveis pela mortandade de ovelhas, em 1805, as autoridades lançaram uma campanha para exterminar os “tigres”. Considerado oficialmente extinto, o último espécime vivo morreu em 7 de setembro de 1936, no zoológico de Hobart, Tasmânia. Desde então, como uma espécie de arrependimento pelo que fizeram, investigações do Conselho de Proteção aos Animais e Aves ( Austrália ), procuram comprovar as centenas de relatos sobre a sua aparição, o que também movimentou as leis locais a instituírem uma multa de $ 5.000 à todo aquele que abater um Tilacino. Para o escritor australiano Tony Healy, “há algo de muito paranormal” com os Tilacinos pois, antes de vê-los, as testemunhas dizem sentir coisas estranhas como “formigamento na nuca”, covardia em cães antes valentes… uma espécie de aviso invariável da presença do animal.
8. Mamute
O mamute é um animal extinto que pertence ao gênero Mammuthus, à família Elephantidae incluída nos proboscídeos. Tal como os elefantes, estes animais apresentavam tromba e presas de marfim encurvadas, que podiam atingir cinco metros de comprimento, mas tinham o corpo coberto de pêlo. Estes animais extinguiram-se há apenas 12000 anos e foram muito comuns no Paleolítico, onde foram uma fonte importante de alimentação do homem da Pré-história.
Os mamutes viviam na Europa, norte da Ásia, América do Norte em climas temperados a frios e já foram encontrados vestigios destes animais na América do Sul. Estes animais extinguiram-se provavelmente devido às alterações climáticas do fim da Idade do Gelo. Descobertas mostram também que o ser humano teve papel fundamental sobre a extinção dos Mamutes. A descoberta mostra que o ser humano matou Mamutes para comida, vestimentos, ossos e couro para fabricação de casas, etc.
Na Sibéria descobriram-se restos congelados de mamutes em excelente estado de conservação. Esta descoberta permitiu fazer estudos genéticos e averiguar que este gênero é mais próximo do elefante asiático (Elephas) que do africano (Loxodonta). Actualmente especula-se sobre a possibilidade de clonar o DNA destes fósseis e fazer reviver a espécie.
Já ocorreram diversos avistamentos de mamutes, principalmente entre a década de 70 e 80, todos na Sibéria. Os criptozoologistas acreditam que existam sobreviventes da extinção dessa especie naquela região. Recentemente o governo russo assinou um contrato que visa uma pesquisa revolucionária para recriar o Mamute em laboratório.
7. Ya-Te-Veo
A descoberta da Ya-Te-Veo faria com que os Biologos ficassem carecas instanteneamente. Eles arrancariam os cabelos e correriam de um lado para o outro, dando cambalhotas. Isso tudo porque a Ya-Te-Veo seria mais outra exceção na natureza: a fusão da fauna com a flora, ou seja, uma planta animal. Ya-Te-Veo segundo os contos africanos, é uma planta que anda – porque não dizer corre – com galhos que são parecidos com tentáculos que capturam animais, inclusive homens, que servem de alimento para a criatura.
Animais-Vegetais eram inconcebíveis para a Ciência até o aparecimento do Elysia chlorotica, um híbrido de bicho com planta. Cientistas de 3 universidades americanas descobriram que o Elysia conseguiu incorporar um gene das algas, o psbO, e por isso desenvolveu a capacidade de fazer fotossíntese. É o primeiro animal a se alimentar apenas de luz e CO2, como as plantas. “Ele consegue produzir sua própria energia, sem comer nada”, conta o biólogo Sidney Pierce, da Universidade da Flórida. Essa estranha capacidade é a mais nova proeza do Elysia, cujas habilidades evolutivas têm chamado a atenção da comunidade científica. Antes de se transformarem em híbridos de animal com vegetal, os moluscos dessa espécie costumavam engolir algas e usar os cloroplastos (pedaços de célula que contêm clorofila) delas para fazer fotossíntese. Os pesquisadores ainda não sabem como o molusco conseguiu se transformar em planta, mas tudo indica se tratar de um caso clássico de seleção natural.
O encontro de outra espécie hibrída entre o vegetal e o animal teria faria a Ciência rever suas classificações. Em especial, a Ya-Te-Veo, que claramente apresenta características de um animal carnívoro, todavia, é visualmente uma planta.
6. Chan
Há uma lenda no México, que remonta a época dos maias muito antes mesmo da colonização espanhola, que fala sobre uma gigantesca “serpente” existente na cratera do vulcão Tallacera, batizada com o nome de “Chan”. “Chan”, está presente também nos profundos e redondos lagos do Yucatán, venerada como um deus.
Esta “lenda”, presente até os dias de hoje, vem sendo corroborada por diversas testemunhas que afirmam ter visto a “serpente” na cratera do extinto Tallacera. As testemunhas variam de pescadores e camponeses até policiais e sacerdotes que descrevem a enorme criatura como uma baleia.
Os nativos do Vale do Santiago, todo mês de setembro, há séculos ou milênios, sobem em peregrinação até o alto da cratera – a qual abriga um lago de cor turquesa – para oferecer à serpente os primeiros frutos e para suplicar proteção.
Dos diversos testemunhos registrados, há um em especial que merece atenção. É o caso do policial local Refúgio Silva, que em companhia de vários agentes, avistou o monstro enquanto patrulhava pelas margens do Tallera. Segundo o inspetor e seus agentes, ele abriu fogo contra a criatura sem vacilar. No entanto, a criatura desapareceu em meio às águas do lago.
Como de costume, alguns estudiosos não admitem a presença de tal criatura no lago da cratera de um vulcão. Entretanto, segundo estudos realizados pelo Esquadrão de Resgate Aquático do Corpo de Bombeiros de Salamanca, próxima de Santiago, a 15 e 20 metros de profundidade, percebem-se fortes correntes – de oeste para leste – que denunciam a existência de um ou mais canais subterrâneos. Estes canais seriam capazes de interligar a laguna de Tallacera com um ou mais dos outros sete vulcões do local.
Segundo J.J.Benítez, em seu livro entitulado “Meus enigmas favoritos”, esta hipótese foi confirmada pelo comandante Juan Quiroga e por outros nativos da região que, em diferentes ocasiões, ao atirarem troncos e madeiras ao lago do Rincón de Parangueo (um dos vulcões próximos), pouco mais tarde, viram-os emergir à superfície do Tallacera.
Se Chan realmente existe, seu habitat não se limita tão somente ao Tallacera, mas talvez a todo o complexo subterrâneo de canais que deve existir na região. Não só isso, provavelmente existe, assim como em Ness na Escócia, toda uma família de “Chans” presa no local.
5. Leviatã 
Leviatã, se existir, deve ser uma das mais poderosa criaturas dos mares. A criatura mitológica, geralmente relatada possuindo  grandes proporções, era bastante comum no imaginário dos navegantes europeus da Idade Moderna. Existem uma infinidade de relatos de encontros assombrosos com Leviatã durante as explorações dos antigos navegadores. A descrição que prevalece entre tantas é que Leviatã é uma mistura de Serpente do Mar gigantesca com dragão, com quase 50 metros de comprimento, capaz de destruir navios sem o mínimo esforço.
No Antigo Testamento, a imagem do ‘Leviatã é retratada pela primeira vez no Livro de Jó, capítulo 41. Sua descrição na referida passagem é breve. Foi considerado pela Igreja Católica durante a Idade Média, como o demônio representante do quinto pecado, a Inveja, também sendo tratado com um dos sete príncipes infernais.
4. Bispo do Mar
Bispo do Mar (ou Peixe-bispo) é uma espécie de monstro marinho cujos relatos datam do século XVI. De acordo com a lenda foi capturado em 1433 no Mar Báltico, e foi oferecido ao rei da Polónia que desejou mantê-lo consigo. Ao ser apresentado a um grupo de bispos católicos gesticulou como se solicitasse sua libertação, súplica essa atendida pelo rei, assim sendo fez o Sinal da Cruz,em gratidão e desapareceu no mar em seguida. Supostamente um exemplar da espécie foi capturado próximo a Alemanha em 1531, porém, recusando-se a alimentar-se morreu em três dias. Foi descrito no quarto volume da obra de Conrad Gesner, HISTORIA ANIMALIUM.
Os criptozoologistas acreditam que o “Peixe Bispo” não seja único e sim, uma espécie que vive nas profundezas do Oceano.
3. Megalodon
 Megalodon (também denominado megalodonte ou tubarão-branco-gigante) foi uma espécie de tubarão gigante que provavelmente viveu entre 20 e 1,6 milhões de anos atrás no período Mioceno no Oceano Pacífico.
Os dentes são em muitos aspectos similares aos do tubarão-branco atual (Carcharodon carcharias), mas com um tamanho que pode superar os 17,5 centímetros de comprimento, pelo que se pode considerar a existência de um estreito parentesco entre as espécies. No entanto, alguns investigadores opinam que as similitudes entre os dentes de ambos os animais são producto de um processo de evolução convergente. Por causa de seus grandes dentes que o nomearam Megalodonte que significa “dente enorme”.
O tamanho desta criatura era entre 20 e 35 metros, com um peso que podia chegar as 50 toneladas.
Em 1995, foi feita proposta para mover a espécie para um novo género, Carcharocles. Esta questão ainda não está de todo resolvida. Muitos paleontólogos inclina-se para o nome de Carcharocles, enquanto que outros (sobretudo especialistas em biologia marinha) mantêm a conexão com o tubarão-branco e incluem ambos os animais no género Carcharodon. Os defensores de Carcharocles opinam que o ancestral mais provável do megalodonte foi a espécie Otodus obliquus, do Eoceno, enquanto o tubarão-branco descenderia da espécie Isurus hastalis.
Existe a teoria de que os megalodontes adultos se alimentavam de baleias e que se extinguiram quando os mares polares se tornaram demasiado frios para a sobrevivência dos tubarões, permitindo que as baleias pudessem estar a salvo deles durante o verão.
Os avistamentos do Megalodon se deram por volta dos anos 1970, no Havaí. O receio foi tanto que as autoridades locais montaram forças tarefas para caçar o animal. Não descobriram nada de anormal. Entretanto, surfista continuaram a sumir e os únicas pistas que deixavam para trás eram pedaços das pranchas.
O pesquisador Marcelo Rodrigues de Carvalho, da Universidade de São Paulo, fala que a existência do bichano é improvavel:
“Um tubarão daquele tamanho realmente precisaria comer bastante para sobreviver. Um tubarão-branco (espécie bem parecida com o megalodon, embora muito menor) pode comer uma vez por semana, uma vez até cada 10 dias, mas quando come, come bastante”, diz o pesquisador
2. Tatzelwurm
Tatzelwurm é também chamado de stollenwurmspringwurm, ou jumping worm, é um animal que possui cinco ou sete de comprimento, com forma de cobra, com aparência de felino na região da cabeça. Semelhante criatura faz parte do folclore escandinavo há séculos.
A primeira aparição do Tatzelwurm foi há 1700 anos atrás, para um fazendeiro, o qual atacou seus animais, particularmente porcos. O fazendeiro ficou tão aterrorizado que sofreu um ataque cardíaco e morreu algum tempo depois.
Em 1930, o engenheiro Hans Flucher, começou a investigar a existência de Tatzelwurm para a revista científica Kosmos e obteve algumas narrativas: Kaspar Arnold, funcionário da estrada de ferro, viu em julho de 1883 ou 1884, em Spielberg, Hochfilzen, Tyrol; e o funcionário de um hotel, Johann Biechl, em Hochfilzen, Rauris, no verão de 1921.
Até hoje notícias do Tatzelwurm tem se espalhado pela Suiça. Ou nas proximidades dos Alpes.
A primeira vez Tatzelwurm foi citado cientificamente por Conrad Gessner no Historica animalium. Depois as aparições foram analizadas por Bernhard Heuvelmans e pelo Dr. A. von Drasenovitch, que faz um relato de um ocorrido em 1.908; Outro estudioso do assunto foi Jacobs Nicolussi  que analisou os 65 relatos da aparição do Tatzelwurm. Até hoje não se tem nada de concreto, apenas relatos macabros, a maioria de fazendeiros.
1. Dragões 
Dragões são, sem dúvida, uma das figuras mais enigmáticas que supostamente pisaram nesse planeta. Eles estão presentes em praticamente todas as histórias das civilizações. Existem manuscritos narrando confronto de cidades e seus exércitos nos primeiros séculos contra ataques de dragões. Tanto na Europa, quanto na Asia e nas Americas, existe lenda de dragões. Mitos que provém de épocas em que essas culturas não tinham entrado em contato. Como pode uma criatura que nunca existiu estar presente em todas as culturas sem ao menos haver a disseminação de uma cultura para outra?
Dragões ou dragos (do grego drákonδράκων) são representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano(semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.
Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.
Nunca encontrou-se nada além de relatos, tão pouco houve avistamentos de dragões. Sabe-se porém que os dragões eram odiados pelos humanos e que eram considerados inimigos dos homens. Alguns Criptozoologistas sugerem que eles tenham sido extintos na Idade Média. Entretanto, não há como explicar a ausência completa de evidencias. Nenhum fossil, ossada, carcaça até hoje foi encontrada. Tudo que se sabe sobre dragões vem de livros, textos, pinturas, desenhos e manuscritos da Antiguidade.

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