sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Estrela da Morte

Equipada com seu raio destruidor de planetas, milhares de caças TIE, stormtroopers e uma escolta de vários Star Destroyers, essa sem duvidas é uma das maiores armas de destruição em massa já concebidas. Foram construídas apenas duas delas (existe um boato de que uma terceira pode estar em fase final de construção), e sozinhas elas podem tomar controle de um sistema inteiro sem necessidade de suporte.
ESPECIFICAÇÕES:
Arma Principal: Superlaser destruidor de planetas.
Armas da Superfície: 10.000 Baterias turbolaser; 2.500 Canhões de Íons; 700 Raios tratores.
Diâmetro: 120km
Cor: Cinza com luzinhas brancas.
Tripulação: 27.048 Oficiais; 774.576 Stormtroopers e pilotos; 400.000 Trabalhadores; 25.000 Stormtroopers Imperiais.
Equipamentos: Suporta vários Cruzadores da Assalto, Naves de transporte, veículos de terra como AT-ATs (por volta de 1400 unidades) e AT-STs (por volta de 1400 unidades) e 7.200 TIE fighters.
Com tantas armas, praticamente um turbolaser para cada 2 km na sua superfície e canhões de íons posicionados estrategicamente, seria extremamente improvável qualquer tentativa de ataque (sem contar com o escudo protetor gerado em Endor da segunda Estrela da Morte), e esse foi o maior erro de seu projeto, subestimar a burrice dos rebeldes de atacar algo tão fortemente armado.
Além de seu tamanho, seu superlaser destruidor de planetas é uma de suas características mais expressivas e controversas. Este fica posicionado em uma depressão esférica no hemisfério superior da Estrela da Morte, diz-se que esse superlaser deve ser alimentado com uma quantidade absurdamente grande de energia para destruir um planeta inteiro e isso gerou uma grande briga com Trekkers, pois esses dizem que se cristais de Dilitium não conseguem tal quantidade de energia, nada pode conseguir. Mas recentes estudos realizados por mim provaram se tratar de um tipo de Raio da Morte altamente viável e de construção simples, composto por 2 sistemas de disparo diferentes com diversas fontes de alimentação.
Alguns Cálculos[1]:
Alguns Trekkers, na tentativa de tornar as tecnologias de Star Wars fisicamente inviáveis, fizeram os cálculosdesnecessários necessários para se estimar a energia necessária para se explodir um planeta, como a explosão de Alderaan mostrada no Episódio IV. Estes, chegaram no valor mínimo de 2.4E32 J. Para se ter uma noção da grandeza desse valor, a energia gerada pelo nosso sol é da ordem de 4E26 J/s, ou seja, seria necessário praticamente uma semana para se chegar nesse valor trekker.
Mas os Físicos do Império são muitos mais nerds que qualquer Trekker e conseguem fazer isso com apenas 2,2 J! ……..Brincadeira!!
O problema é que os Trekkers não conhecem os métodos utilizados pela Estrela da Morte, creio que seus cálculos estejam corretos, mas não se pode esquecer que estamos falando da mais alta tecnologia a favor da destruição planetária.
Raio da Morte
“Muitos homens morreram por essas informações..”
Antes de começar a explicação, vamos a um pequeno detalhe que todo Trekker adora pegar no pé e para acabar com qualquer tipo de comentário por parte deles: O superlaser, na verdade não é efetivamente um superlaser, pois este não descreve o comportamento normal de um laser[2]. Com esse ponto já esclarecido podemos continuar.
São 3 os sistemas responsáveis pela alimentação do Raio Mortal:
1. Raio principal projetado do centro da depressão.
Este é o raio mais forte e responsável pela destruição efetiva do planeta, é alimentado por duas fontes: O Mega Reator de Fusão de Quarks Imperial, MRFQI, que gera cerca de 18E36 J.

Mega Reator de Fusão de Quarks Imperial
E o Exército de Hamsters Mutantes Velocistas do Império. Estes se alimentam do lixo nuclear gerado pelos reatores de fissão da Estrela da Morte e juntos conseguem gerar cerca de 5.1E36 J. Abaixo podemos ver uma dessas horríveis criaturas em ação:
2. Raios menores projetados da borda da depressão.
Os sete raios menores são responsáveis por defletir o raio principal e são alimentados cada, por um Mega Reator de Fissão (geram 5E9 J cada) que por sua vez, também geram alimento para os Hamsters.
Mas ainda não acabou, além de conseguir tamanha quantidade de energia de sobra, relativamente fácil, temos um outro sistema que otimiza a capacidade destrutiva da Estrela da Morte. A grande depressão esférica por onde o Raio é projetado tem um propósito! Ela nada mais é do que um enorme espelho que concentra luz no planeta para pré-aquecê-lo (como um forno pré-aquecido para sua lasanha), de forma que toda a energia do Raio da Morte possa ser melhor empregada na destruição completa do planeta. Logo abaixo temos uma concepção artística de sua primeira utilização contra navios do Império Romano.

O carinha do lado do espelho era conhecido como Darth Arquimedes
Todas essas formidáveis Armas de Destruição em Massa foram destruídas, se não fosse por aqueles rebeldes intrometidos e o Scooby! Mas hoje acredita-se que uma terceira Estrela da Morte está sempre construída na órbita de Saturno. Uma conspiração a classificou como “lua” de Saturno e lhe deram o nome de Mimas, de forma a manter o projeto sob sigilo. Temos ao lado uma foto de Mimas em sua fase final de construção e isso, para mim, indica que teremos novos filmes envolvendo essa grandiosa estação de combate. Aguardem!
Até o próximo artigo sobre Armas de Destruição em Massa
=/
Notas de Autor:
[1] Não vou reproduzir esse tipo de calculo aqui pois não quero perder leitores e nem tempo.
[2] Não se trata de uma forma de radiação eletromagnética e sim de outra coisa que está fora da minha capacidade mental conceber. Podemos perceber isso quando a Estrela da Morte está se preparando para disparar, vários raios se juntam e não continuam se propagando e estes ainda conseguem defletir o raio principal que sai do seu centro. Portanto não devimos esperar nenhum comportamento de laser nesse superlaser.
[3] Pode parecer que a foto do MRFQI é uma montagem porca envolvendo um Abajur de Fibra Óptica e um feixe de Laser Pointer no centro, mas não é! Isso é coisa séria! – Hehehe. Créditos pra mim e pra minha namorada que tirou as fotos!

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