quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Lição 5 curso da expansão da consciência


Aprofundemos um pouco mais no conhecimento de nossos VEÍCULOS INTERNOS. Considera-se atualmente que o ser humano possui apenas Corpo... e nada mais. Alguns acreditam que somos duais. Outros aprofundam um pouco mais admitindo Corpo, Alma e Espírito. A Teosofia ensina que somos sétuples em nossa constituição orgânica; essa benemérita Organização penetrou muito em suas investigações, proporcionando um conhecimento real a seus afiliados, porém penetremos um pouco mais até chegarmos à SÍNTESE. Por enquanto estudaremos a constituição sétupla de cada um de nós.
Os sete corpos do homem são: Físico, Etérico, Astral, Mental, da Vontade, da Consciência e Íntimo. O Grande Mestre Paracelso os designa assim: Limbus, Múmia, Archaous, Sideral, Adech, Aluech e Íntimo.

Estes são sete organismos de distintos tipos de matéria ou graus de sutilidades, que qualquer estudante esoterista poderia perceber se desenvolvesse a clarividência, com os ensinamentos que daremos neste curso. Os Lamas Tibetanos  e os Índios Arhuacos conhecem a fundo a anatomia e fisiologia oculta do homem. Um estudo de anatomia, para ser completo, tem que abranger em seu conjunto os sete corpos do homem, em suas inter-relações.

Na Lição nº4 nos referimos ao Corpo Físico quando falamos da máquina humana com seu conjunto maravilhoso de sistemas que se complementam harmoniosamente, a fim de permitir a este veículo tridimensional plena manifestação. Chamamos o corpo físico de veículo porque serve para manifestarmo-nos neste plano tridimensional, comumente chamado plano denso, que é onde a matéria tem sua completa manifestação. É claro que este veículo apropriado para esta região física, não nos serve para manifestarmo-nos em outros planos onde a matéria é mais sutil. Para aquelas dimensões necessitamos de um veículo apropriado com as características necessárias ao atendimento das Leis que regem aquelas dimensões. Para cada dimensão, um veículo distinto, com sua composição molecular e eletrônica específica, conforme as respectivas exigências. Na Lição nº3 descrevemos o Lingan Sarira dos  Teósofos, o fundo vital ou etérico do organismo humano. Dissemos que esse corpo é realmente a região superior do corpo físico, que em última instância sustém a este em todas as suas funções.

CORPO VITAL - Está constituído por quatro éteres: a) Éter Luminoso; b) Éter Refletor; c) Éter Químico; d) Éter da Vida. O primeiro desses éteres encontra-se intimamente relacionado com os diversos funcionamentos da vontade e da imaginação. O segundo acha-se associado, secretamente, a todas as percepções sensoriais e extra-sensoriais. O terceiro é a base de todos os processos  bioquímicos orgânicos. O quarto serve de meio às forças que trabalham nos processos de reprodução.

Em determinado ponto do processo Iniciático, o estudante aprende a liberar os dois Éteres superiores, para viajar com eles longe do corpo físico. Inquestionavelmente, as percepções clarividentes e clariaudientes se intensificam extraordinariamente, quando se absorve no corpo astral os dois éteres. Tais éteres permitem ao estudante trazer a seu cérebro físico a totalidade das recordações supra-sensíveis.

O CORPO ETÉRICO pertence à Quarta dimensão, a dimensão etérica, que é uma réplica do plano físico, de tudo que tem forma física e podemos apreciar com nossos sentidos, pois tudo possui duplo etérico ou seu correspondente na quarta dimensão exatamente igual à forma em que a vemos tridimensionalmente. Poderá parecer estranho a nossos discípulos o fato de que muitos corpos físicos podem ser transportados do plano tridimensional para a quarta dimensão, desaparecendo por tal motivo desta zona densa. É evidente que isto tem explicação científica: Realizando-se a mudança da escala de vibrações dos corpos sólidos, a nível molecular, mediante certas chaves que se denominam CHAVES PARA A REALIZAÇÃO DOS ESTADOS JINAS, que ensinaremos oportunamente, obtém-se a mudança.

De velhos manuscritos extraímos o relato de “Vieira”, que disse: “Causará assombro saber que no primeiro terço do século XVII, Don Juan de Mury Aguirre, que havia sido governador de São Marcos de Arichoa, no Peru, acreditava cegamente na existência de muitas ilhas misteriosas. Isso se devia a informes referentes às aparições de ilhas, movendo muitas pessoas a procurar redescobrir a ilha denominada NON-TRABADA. A ilha NON-TRABADA ou  ENCOBERTA não voltou a ser vista desde aquela data porque o cepticismo agressivo que vem reinando no mundo desde aquela época provocou o fechamento dos mistérios da quarta dimensão”. Benitez, em sua “História das Canárias” descreve o depoimento do piloto português Pedro Velho que informou haver desembarcado na ilha NON-TRABADA com dois de seus tripulantes em virtude duma tempestade e ali contemplou diversas maravilhas (fenômenos extraordinários, pegadas de gigantes, etc.). Retornou sozinho ao navio, que havia ficado ancorado, a fim de atender a uma emergência e depois perdeu de vista a ilha, não tendo conseguido encontrá-la mais, pelo que ficou muito contrariado, especialmente pela perda dos dois homens que haviam permanecido em terra. Estas histórias referem-se a estados de JINAS.

Em todas as épocas comentou-se sobre terras encontradas cheias de árvores frutíferas, jardins belíssimos, etc., que muitas pessoas encontraram ao acaso e que quando quiseram reencontrá-las não conseguiram mais. Apesar desses relatos serem tomados por lendas, principalmente  em nossos dias em que algo somente é aceito após rigorosa investigação ou demonstração, informamos que em breve nossos estudantes poderão experimentar a ciência JINAS. Os astecas conheciam a fundo esta ciência. Antes dos espanhóis chegarem ao México os astecas prepararam-se com tempo suficiente. Uma das medidas que tomaram foi transladar para a quarta dimensão seu Grande Templo de Mistérios, situado na Serra de Chapultepec. Posteriormente, os espanhóis estranhavam a maneira como os índios se comportavam perante aquele local, isto é, a demonstração de respeito e veneração diante daquela serra. Os espanhóis acreditavam que não passava de simples mito dos “incivilizados índios”. Nunca conheceram a verdade sobre o Templo de Chapultepec; sem dúvida, os astecas sabiam desdobrar-se conscientemente em corpo astral e fora do corpo físico visitavam o Templo, protegidos pela quarta dimensão. Este Templo ainda existe e cada dia mais estudantes esoteristas o visitam.

Em todos os rincões do mundo há Templos da Loja Branca em estado de Jinas. Shambala é um país secreto do Tibet oriental, que se acha em estado de Jinas e pode ser encontrado pelo Iniciado, em quarta dimensão; somente em corpo astral ou em estado de Jinas pode-se visitá-lo. Ali vivem muitos Mestres desde épocas antiquíssimas,  em estado de Jinas. Ali se encontram também em estado de Jinas muitos edifícios, inclusive o Templo dos Mistérios. Na América Latina também existem muitos desses Templos da Loja Branca em estado de Jinas. Quando Jesus caminhou sobre as águas encontrava-se em estado de Jinas, onde o corpo vibra de forma diferente e não está sujeito às leis de gravidade nem a outras leis físicas.

CORPO ASTRAL - Este veículo, chamado pelos teosofistas de KAMA RUPA é um corpo mais sutil que o vital ou etéreo, de diversas cores. No ser humano comum e corrente, é fantasmal, sombrio, de natureza lunar. Dizemos que é lunar porque se forma devido às influências da Lua, assim como esta influi decisivamente nas marés, nas colheitas, nas enfermidades e outros aspectos da vida humana, como a menstruação, etc. No Mestre, este corpo é radiante, de natureza eletrônica, SOLAR, já que foi elaborado por ele mesmo com muito esforço e sacrifício, de forma consciente, com a aplicação de determinados sistemas científicos que conheceremos mais adiante, neste curso. Este corpo solar permite ao Mestre desenvolver-se completamente consciente em corpo astral, sem realizar nenhum esforço para desdobrar-se. Quem construiu seu corpo astral solar, liberou-se da sujeição de várias leis naturais onde se desenvolve a humanidade comum e corrente.  Esse Mestre passa a ser regido por outros tipos de leis. Já pode controlar seu corpo físico; a morte não exerce influência sobre ele, a menos que deseje abandonar voluntariamente o plano físico. Já se livrou das Leis de Evolução e Involução, do Karma, do Retorno e da Recorrência. Está em condições de manejar seu corpo como desejar; conquistou o ELIXIR DA LONGA VIDA;  nunca conhecerá a velhice, se esta for sua vontade. Se acaso desejar abandonar este vale de lágrimas, desfrutará conscientemente das dimensões superiores, livre das ataduras próprias dos planos densos. Estas conquistas são realizáveis tanto pela mulher como pelo homem, que assim se propuserem. Não sucede o mesmo com o simples mortal, sujeito a maior quantidade de leis, inconsciente, vivendo como um títere movido pelas circunstâncias, atacado pelas enfermidades, goleado constantemente pelos revezes, dissabores, penas morais, físicas, econômicas, sofrendo involuntariamente, envelhecendo, agoniado por tantos sofrimentos, inválido, desapreciado, quase sempre sentindo a carga dos outros, chega a desejar a morte salvadora, que por ação dessas leis, tarda, prolongando assim o sofrimento, não como um simples “castigo” sádico de um Deus sem misericórdia, senão como aprendizado para que a ESSÊNCIA ou embrião da Alma, que vive dentro desses veículos, adquira experiência no seu trajeto milenário de manifestação Cósmica. Porém nós, simples bípedes tricerebrados, acreditamos que a correção não existe, que somos inteiramente livres para fazer e desfazer;  por inconsciência ignoramos que somos controlados por leis. Quando a morte chega, já fora da forma densa, seguimos perambulando inconscientemente no plano astral de tipo lunar, com nosso corpo também lunar. Continuamos no mesmo espaço ou na mesma zona onde atuávamos no plano físico, porém em DIMENSÃO DISTINTA. O defunto, utilizando desta vez seu veículo astral lunar, fantasmal, continua vivendo aqui mesmo, imperceptível aos olhos dos outros, mesclando-se constantemente com todos, tanto vivos como mortos. O defunto não se considera morto; acredita que está vivo, pois naquela dimensão ele não estabelece nenhuma diferença em seu novo estado, uma vez que nessa dimensão astral existe uma réplica exata de todas as coisas do plano físico (isto é o que se denomina UNIVERSOS PARALELOS, que atualmente está sendo estudado pelos cientistas). O falecido vê os mesmos edifícios, ruas,  móveis, casa, pessoas naquela dimensão dedicadas a seus afazeres. Se alguém que está consciente no astral lhe diz que ele está morto, o falecido ri, não acredita, ou simplesmente olha-o com olhos de sonâmbulo, incrédulo e como argumentação apalpa sua carne (astral), vê sua roupa (astral), ignorando que tudo é astral (como nos sonhos). Trabalha normalmente. Em sua residência comporta-se como sempre, com seus mesmos hábitos, ocupa os mesmos assentos, a mesma cama, etc.

Ocorrem diversos casos dessa natureza: um senhor estava planejando fazer uma viagem à Venezuela com o fim de radicar-se lá. Dizia a seus amigos que tinha de trabalhar muito para juntar dinheiro para a passagem e passava todo o tempo trabalhando em sua carpintaria. Porém, antes de ver realizado seu projeto, morreu. Um gnóstico que o conhecia encontrou-o no plano astral e ao perguntar-lhe, o defunto respondeu que não havia ainda juntado o dinheiro suficiente para fazer a viagem à Venezuela e, portanto, tinha que trabalhar um pouco mais.

Num engenho de açúcar um pintor que havia sido contratado para pintar um enorme tanque de armazenamento de água, por descuido caiu e morreu instantaneamente. Depois, com assombro, muitas pessoas o viam dedicado a seu trabalho, pintando o tanque. Solicitaram a ajuda de alguns guias religiosos para mandar embora aquela aparição, porém ele não atendia as ordens que lhe eram enviadas e continuava cumprindo seu dever.

É evidente que estes dois relatos são diferentes, no primeiro trata-se do corpo astral; no segundo trata-se da materialização da personalidade do falecido. Embora a personalidade não seja um veículo, em determinados momentos, quando há forte obsessão, o falecido logra materializar-se sem saber, transformando assim a personalidade num veículo temporal.

O falecido permanece em corpo astral, chamado de “perispirito” pelos Espíritas, durante um tempo determinado que varia desde alguns dias até duzentos anos ou mais, tudo dependendo da lei aplicável em cada caso. Depois desse tempo definido pela Lei, o desencarnado, em seu veículo astral, passa para outro estado, que estudaremos oportunamente. Esclarecemos a nossos discípulos que a Gnosis considera as sessões espíritas como daninhas.

O bípede tricerebrado (homem) vive toda uma vida em completa inconsciência e quando morre continua com essa inconsciência milenária, envolvido em suas teorias e crenças, mesmo depois de morto. Necessitamos despertar a CONSCIÊNCIA aqui e agora. Com nossos sistemas não há necessidade de morrer para saber o que há depois e sim necessidade de trabalhar objetivamente para despertar a consciência.

O CORPO MENTAL - Há algo muito importante que devemos compreender; todos estes corpos que estamos estudando têm a mesma forma que o corpo físico; todos se penetram e compenetram sem confundirem-se. Cada um possui sua ultrabiologia e ultrafisiologia particular, combinando-se harmoniosamente.

Quem supor que a MENTE é o CÉREBRO está totalmente equivocado. A mente é energética, podendo tornar-se independente da matéria densa, pois é um corpo completo, constituído de matéria mental. A mente elabora os pensamentos que se expressam por meio do cérebro. Pensamento, mente e cérebro são três coisas totalmente distintas. O corpo mental é idêntico ao corpo físico em sua forma, pertence à quinta dimensão e tem cor amarela.

Em certos estados hipnóticos, ou durante o sono normal, o corpo mental pode transportar-se a lugares remotos para ver e ouvir o que está acontecendo. Nos laboratórios de parapsicologia se fazem notáveis experiências com pessoas em estado hipnótico, que podem informar com minúcias de detalhes de acontecimentos, pessoas e situações distintas, que posteriormente foram comprovados. Nestes laboratórios fizeram-se experiências com falecidos, que lograram materializar-se ou pelo menos tomar uma forma gasosa, falando e respondendo perguntas. Isto prova que o cérebro não é a mente e que se pode pensar sem o cérebro físico. A mente manifesta-se através deste, já que este é tão somente um instrumento da MENTE. A realidade das percepções extrasensoriais está absolutamente provada. Realmente a mente pode viajar através do tempo e do espaço, independentemente do cérebro físico. Em determinado estágio do estudo esotérico o discípulo aprende a desdobrar-se em corpo astral. Já no astral o discípulo aprende a abandonar esse corpo e ficar com o Corpo Mental. Então se dá conta que a dimensão mental é uma réplica exata da dimensão física e de tudo o que nela existe: casa, ruas, pessoas, automóveis, etc. É inconveniente ter a mente engarrafada na Lógica Formal. É melhor estudar a Lógica Superior para poder interpretar o Esoterismo. Não é correto rechaçar a experiência mística só porque esta não pode ser enquadrada na Lógica Formal. O Esoterismo puro fundamenta-se na experiência mística, a qual está submetida à Matemática dos números transfinitos e às Leis inconfundíveis da Lógica Superior. Só mediante a construção consciente do corpo Mental de tipo Solar, aplicando sistemas científicos pode lograr-se o desenvolvimento do CENTRO MENTAL SUPERIOR.

A humanidade comum e corrente não possui o TO SOMA HELIACON, o corpo de ouro do Homem Solar, possuindo somente corpo mental lunar. O Manas Inferior ou mente concreta da qual fala a Teosofia, é unicamente o lunar mental. Não é nenhuma maravilha possuir o corpo mental lunar, pois embora pareça estranho, os animais também o possuem, só que nesse reino a mente não tem forma intelectual. O Grande Mestre Jesus Cristo simbolizava sabiamente o Corpo Mental como um burrico. Ele entrou em Jerusalém montado no burrico da mente, indicando que a mente lunar é de natureza animal e que deve-se domar este potro para poder manifestar-se como MENTE SOLAR,  a mente do Mestre.

CORPO CAUSAL - Chamado Corpo da Vontade, Alma Humana ou Manas Superior da Teosofia. Devemos estabelecer diferença entre o Corpo da Vontade dos seres comuns e correntes, de tipo lunar, e o CORPO DA VONTADE CONSCIENTE do Mestre. O bípede tricerebrado crê que tem “força de vontade” para realizar tal ou qual coisa ou projeto, porém na realidade o que tem é DESEJO CONCENTRADO e de acordo com esse desejo, efetua sacrifícios a fim de lograr triunfo. Exemplo: João teve um desentendimento com José, chegando ambos a prometerem-se duelo. Como José é forte e com certa fama de haver já ganho algumas brigas, João decide que para obter triunfo, necessita estar em “forma” e, portanto, inicia um treinamento rigoroso numa das artes marciais. Todo mundo fica admirado com sua dedicação e sua “força de vontade”, porém conhecendo as razões secretas sabemos que é um desejo concentrado de ganhar a batalha. Assim sucede em todas as ocupações da vida, em maior ou menor grau. O faquir desenvolve, depois de terríveis sacrifícios, muita vontade, porém não logra fabricar o CORPO DA VONTADE CONSCIENTE de tipo SOLAR.  Dentro de cada ser humano existe o BUDDHATA, a ESSÊNCIA, ou seja, o embrião de ALMA, um desdobramento da ALMA HUMANA.

CORPO DE CONSCIÊNCIA - Chamado também BUDDHI pela Teosofia ou ALMA DIVINA, é um corpo totalmente radiante, que existe no ser humano.

CORPO ATMICO OU ÍNTIMO - Chamado também o Deus Interno, o REAL SER, o PAI INTERNO ou ÍNTIMO de cada um. Juntamente com o BUDDHI, formam os aspectos mais elevados do septenário Teosófico.
 
 
Prática de desdobramento (Saída em Astral)
 
 
Acomode-te bem, relaxa-te, como já ensinamos, respire profundamente e enquanto exalares pronuncies suavemente o mantra RUSTI, assim: RRUUUSSSTIIIII. Conservando o sono e pronunciando o mantram, levantes e dê alguns passos e saltes com a intenção de flutuar, sem preocupar-te com o corpo físico. Se flutuares é porque estás fora do corpo físico. Repita o experimento até conseguires. O tempo de demora dependerá de tua bagagem de vidas anteriores. Faça os exercícios com tenacidade e os resultados não tardarão.
Paz Inverencial
O Instrutor

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