sábado, 8 de outubro de 2011

Lição 14 curso da expansão da consciência

Com esta lição, entramos numa nova etapa. Necessitaremos refletir na seguinte pergunta: Porque, se a humanidade já viveu tanto – 300.000.000 de anos – o progresso material e espiritual no planeta foi mínimo? Com trezentos milhões de anos de progresso, nosso planeta deveria ser um dos mais adiantados do Sistema Solar de Ors. Onde está a falha? Onde podemos encontrar a causa deste atraso?
 
Uma das respostas que surgem em nossa mente são as inumeráveis guerras que envolveram as distintas humanidades. Outra das razões é atribuída à destruição total das Grandes Raças, que antecederam o aparecimento da raça seguinte. É claro que tanto as autodestruições bélicas como as destruições das Grandes Raças exerceram poderosas influências, de acordo com a Lei do Karma. ESSA RAZÃO DEVEMOS BUSCÁ-LA NO FUNDO DA PSIQUIS DE CADA PESSOA.
 
Na lição n.º 1 falamos da atividade destrutiva que nossa Organização mantém, em oposição a outra atividade construtiva e outra terceira neutra.
 
Nesta ocasião falaremos sobre a Morte Mística, não a morte do corpo físico – veículo tão necessário neste plano denso, pois é aqui onde cada um se aperfeiçoa ou se atrofia. Com este veículo físico podemos nos tornar ADEPTOS da Venerável Loja Branca, alcançando a MAESTRIA, ou cairmos na antítese, como discípulos da Loja Negra. Aqui estão representadas as duas colunas: JACHIM (da Magia Branca) e BOAZ (da Magia Negra), o Ser ou Não Ser da Filosofia. E tudo depende da destruição desse aspecto negativo dentro de nosso PSIQUIS: O Eu Pluralizado, também chamado MIM MESMO, EGO ou simplesmente Agregados Psicológicos ou defeitos, que constituem a antítese da ESSÊNCIA.
 
O EU é a raiz da dor, da ignorância e do erro. Quando o Eu se dissolve somente permanece em nós nosso Real Ser, a chama do AMOR. Quando o Eu se dissolve surge em nós a autêntica felicidade. É notória a existência de um mediador plástico extraordinário nesse homúnculo intelectual equivocadamente chamado homem; referimo-nos ao centro emocional, o Plexo Solar, sabiamente colocado pela Natureza na região do umbigo. É inquestionável que este magnífico ascendente do bípede tricerebrado satura-se integralmente com a essência sexual dos órgãos criadores. O “Olho Mágico” do ventre é estimulado freqüentemente pelo Hidrogênio Sexual SI 12, proveniente dos órgãos sexuais. É pois um axioma inquebrantável da Filosofia Hermética que na região do ventre existe um poderoso acumulador de energia sexual. Mediante o agente sexual qualquer representação pode tomar forma no campo magnético do PLEXO SOLAR. O ideoplástico representativo constitui em si mesmo o conteúdo do baixo ventre. De modo algum exageramos quando afirmamos que no ventre gestam-se os defeitos que mais tarde surgem à existência. Tais entidades psicológicas, ideoplásticas, de nenhuma maneira viriam à existência sem o agente sexual. Cada Eu é pois uma viva representação psicológica que surge do ventre; o EGO pessoal é uma soma de EUS.
 
Estes EUS são verdadeiras entidades tetradimensionais que tomam qualquer forma, tanto de nosso corpo físico como de qualquer animal. Cada uma delas tem mente própria e, portanto, ação e determinação própria. Por esta razão dizemos que não temos uma mente, senão muitas mentes – a mente de cada um de nossos defeitos. Cada sensação, cada emoção, cada pensamento, sentimento, paixão, ódio, violência, ciúmes, ira, cobiça, luxúria, inveja, orgulho, preguiça, gula, etc., estão constituídos por pequenos eus, que de nenhuma maneira se acham ligados entre si, nem coordenados de modo algum. Não existe um Eu íntegro, único, total, senão uma multidão de mesquinhos, gritões e briguentos eus, que lutam entre si pela supremacia, pelo domínio da máquina humana. Os Eus que temos dentro dos corpos lunares são verdadeiras entidades criados por nós mesmos. Tal Eu segue automaticamente a tal outro Eu e alguns aparecem acompanhados de outros, porém não existe uma ordem nisto, não há verdadeira unidade, somente existindo associações acidentais, pequenos grupos que se associam em forma inconsciente e subjetiva. Cada um destes EUS representa apenas uma ínfima parte da totalidade de nossas funções, porém crê equivocadamente SER sempre o todo.
 
Quando dizemos EU, temos a impressão de que falamos de nós em nossa totalidade, porém, na realidade, somente é um dos pequenos EUS da LEGIÃO o que fala. O Eu que está jurando amor eterno a uma mulher neste instante tem a impressão de ser o único, o homem completo e diz: “Eu te adoro. Eu te amo, etc.”, porém quando esse EU enamorado sai de seu posto de mando e outro Eu ocupa seu lugar, então vemos o indivíduo retirando-se dessa mulher e enamorando-se de outra.
 
Um Eu pode abraçar uma causa, jurando fidelidade até a morte, porém em qualquer momento é deslocado por outro Eu que nada tem a ver com esse juramento e então vê-se o personagem atraiçoando a causa. Todos esses pequenos Eus independentes encontram-se nos cinco cilindros da máquina humana: Intelecto, Emoção, Movimento, Instinto e Sexo. É lamentável que por falta de sabedoria, os seres humanos fabriquem nos cinco cilindros da máquina humana inumeráveis entidades que roubam parte de nossa consciência, pois os mesmos, para vir à existência, e de acordo com a Lei das Polaridades, necessitam um CENTRO POSITIVO para seu corpo negativo. Esse centro positivo é uma partícula de nossa ESSÊNCIA, de nossa CONSCIÊNCIA.
 
Em outras palavras, nossa Consciência está totalmente dividida e engarrafada dentro do EU PLURALIZADO. Essa é a razão da INCONSCIÊNCIA em todos os seres humanos. Também é certo e fora de dúvida que às vezes penetram em nossos corpos lunares alguns Eus alheios criados por outras pessoas; esses Eus alheios roubam parte de nossa consciência, acomodando-se em qualquer dos cinco cilindros da máquina humana e convertem-se, por tal motivo, em parte de nosso EGO.
 
Realmente o Animal Intelectual não tem verdadeira individualidade, não tem um centro de gravidade permanente, nem verdadeiro sentido de responsabilidade moral. O único de valor, o único importante que temos dentro de nossos corpos lunares é o BUDDHATA, a ESSÊNCIA, o MATERIAL PSÍQUICO que desgraçadamente é engarrafado pelas distintas entidades que em seu conjunto constituem o EGO ou EU PLURALIZADO.
 
Muitos Esoteristas dividem o Eu em dois; asseguram enfaticamente que temos um EU SUPERIOR, DIVINO, IMORTAL e crêem que dito EU SUPERIOR ou EGO DIVINO deve controlar e dominar totalmente ao EU INFERIOR. Este conceito é totalmente falso porque SUPERIOR e INFERIOR são duas seções de uma mesma coisa. Ao EU encanta dividir-se em SUPERIOR e INFERIOR. O Eu gosta de pensar que uma parte de si mesmo é Divina, eterna, imortal. O Eu gosta que o adulem, que o divinizem, etc. Realmente não existe tal EU SUPERIOR, tal Ego Divino. O único que temos dentro dos CORPOS LUNARES é a ESSÊNCIA e a LEGIÃO DE EUS e ambas são opostas, antitéticas. É tudo.
 
ATMAN, o Ser, nada tem a ver com nenhum tipo de EU. O SER é o SER e está além de todo EUISMO. Nosso REAL SER é impessoal, cósmico, inefável, terrivelmente Divino. O ÍNTIMO, o Real Ser, não é o EU, transcende todo Eu, está além de todo EU. O Íntimo e o Ser. O SER é o REAL, o ATEMPORAL, o DIVINAL. O Eu teve um princípio e terá inevitavelmente um fim; tudo o que tem um princípio terá um fim. O Ser, o Íntimo, não teve princípio, tampouco terá fim. Ele é o que É, o que sempre tem sido e o que sempre será. O EU continua depois da morte, porém com o tempo desintegra-se. O EU é a origem do erro e de sua conseqüência – a dor; enquanto existir o EU existirá a dor e o erro. Nascer é doloroso, viver é doloroso, morrer é doloroso. Dor na infância, na adolescência, na juventude, na maturidade e na velhice. Tudo neste mundo é dor e o causador é o EU PSICOLÓGICO. Quando dissolvemos o Eu em TODOS OS NÍVEIS DA MENTE, desaparece a dor. Desgraçadamente o animal intelectual não pode encarnar a seu Real Ser porque possui apenas Corpos Lunares, protoplasmáticos e estes últimos não resistiriam à tremenda voltagem elétrica de nosso verdadeiro SER, ficariam carbonizados instantaneamente.
 
As entidades tenebrosas que habitam nos corpos lunares não estão presas dentro dos ditos corpos animais; normalmente entram, saem e viajam a distintos lugares ou perambulam subconscientemente pelas distintas regiões moleculares na natureza. Depois da morte, o Eu pluralizado continua entre os corpos lunares projetando-se a qualquer lugar da natureza. Os Médiuns do Espiritismo emprestam sua matéria ou veículo físico a esses Eus dos mortos. Tais Eus, embora dêem prova de sua identidade, embora demonstrem ser o verdadeiro morto invocado, não são o REAL SER do falecido, nem sua Alma, senão simplesmente esse conjunto de recordações, emoções, pensamentos, sentimentos, paixões, representados nas múltiplas entidades que formam o EU PLURALIZADO do falecido. Essa é a razão pela qual vários Médiuns em distintos lugares servem de matéria a um mesmo falecido simultaneamente. Não são, pois, os espíritos divinos os que acodem a uma sessão espírita, senão entidades tenebrosas que são os EUS. Algumas dessas entidades ou pequenos Eus separam-se do grupo depois da morte para ingressar nos sub-mundos da natureza ou Reino Mineral Submergido. Outras dessas entidades gozam reincorporando-se em organismos do reino animal inferior, como em burros, cachorros, etc., ou no reino vegetal.
 
Quando Eneas, o Troiano, oferecia sacrifícios a Júpiter, nas terras dos trácios, as ramas que cortou para o fogo deixou cair sangue negro e corrompido, em vez de seiva. Eneas assustado implorou aos Deuses e chegou a seus ouvidos uma voz profunda que parecia sair das raízes das plantas, dizendo: “Eneas, por que me machuca? Respeita um desditoso, não me tortures. Sou eu, Polidoro, a quem meus inimigos crivaram neste mesmo lugar e os ferros que cravaram em meu corpo frutificaram, criando uma planta, em lugar dos afiados dardos”. Relata a lenda que naquele lugar Eneas consagrou um altar ao morto, celebrando os funerais de Polidoro, o falecido guerreiro morto na dura batalha. Desde os antigos tempos da Arcadia, os velhos Hierofantes encarnecidos na sabedoria, jamais ignoraram a multiplicidade do Eu. É acaso pois, coisa rara que algumas destas tantas entidades que constituem o EGO, se aferrara com tanto afã à vida incorporando-se numa árvore. Nas imortais obras de Homero, encobertas com o véu do simbolismo filosófico, encontramos esta e outras realidades da vida humana, que sempre ensinou-se nas Escolas de Mistérios. Na realidade, quase toda nossa vida está controlada pelas horríveis entidades de Seth, assim chamados pelos Egípcios para designar o Eu Psicológico. Ao dizer quase toda nossa vida, fazemos exceção à nossa primeira infância. No recém nascido encontramos a Essência em plena manifestação de pureza e beleza, já que os Eus se ENCONTRAM dentro de sua Psiquis, sem manifestar-se, pois o pequeno veículo não reúne as condições necessárias para fazer-se sentir. O Eu é paciente e espera o devido crescimento para controlar gradualmente a nova máquina. No entanto, a criança é inocente, limpa e pura e só nos brinda amor. A primeira manifestação do Eu na criança é a IRA. Ao pedir sua mamadeira, grita, chora, etc. Quando não se lhe permite fazer algo, chora, atira-se ao solo, etc. e assim procura fazer-se obedecer. Mais tarde, recebe seus brinquedos com alegria inocente, diverte-se e em qualquer momento perde o interesse pelos mesmos; porém se outra criança quer desfrutar de seus brinquedos, apresenta-se o Eu da mesquinhez associado ao Eu da ira e vemos a criança chorando por seu brinquedo ou arrebatando-o. Se há resistência por parte da outra criança (que está controlada pelo cobiçoso ou eu ladrão), então apresenta-se o eu briguento: a criança golpeia, arranha, morde, etc. Quando aprende a falar, apresenta-se o eu da mentira apoiando a outros eus. Quando rouba qualquer objeto que o atrai, defende-se dizendo que ganhou-o de seu tio ou seu amigo. É claro que se os pais simplesmente deixam que todos os defeitos manifestem-se livremente, devido a erradas considerações, os Egos vão robustecendo-se e a personalidade que está formando-se durante esses primeiros sete anos, molda-se de acordo com os ditames do EGO. Quando, ao contrário, os pais vão adaptando o raciocínio ou argumentação à mentalidade da criança, com sabedoria, com psicologia, o fazem raciocinar, a fim de não deixar-se levar pelo ímpeto egoico, senão inculcando-lhe virtudes, então essa primeira manifestação de amor puro no infante se mantém e se desenvolve aportando seu valioso contingente na formação de uma personalidade positiva. A criança responde a este tipo de formação devido ao amor inato que sente por seu pais, arma valiosíssima que deve ser aproveitada para seu próprio bem e da Essência alojada no infante, encarregada de sua formação.
 
Os pais são responsáveis perante as Leis Superiores pela forma de criar a cada um de seus filhos e depois toca-lhes desfrutar do triunfo ou pagar com dor. Os 3% de consciência que temos serve para buscarmos o melhoramento físico, moral e espiritual e devemos fazer o possível para robustecer as virtudes da criança com a devida educação, cultura e ensinamento esotérico progressivo.
 
Os Eus são astutos; para alimentar-se incitam aos gérmens ou sementes negativas a manifestar-se, por meio do pensamento, da palavra e da ação.
 
O EGO manifesta-se através de: 1º. A Herança (através dos genes); 2º. A Educação; 3º. As Circunstâncias.
 
A Educação Fundamental é a que devemos dar às crianças para leva-las a uma correta formação. Porém não a educação à base do medo, a disciplina do medo. Medo do grito do pai ou da mãe, medo da assombração, do lobo, etc.
 
O medo é uma das barreiras da inteligência. A pessoa cheia de temor não se atreve a discordar da opinião alheia; não tem livre iniciativa. A pessoa medrosa aceita como artigo de fé cega tudo o que dizem os distintos autores de qualquer tipo de ensinamento. É indispensável e urgente que todos os pais de família e seus filhos entendam realmente a fundo o significado da profunda COMPREENSÃO.
 
COMPREENDER é algo imediato, direto, que vivenciamos intensamente, que experimentamos profundamente e que inevitavelmente converte-se em verdadeira mola de ação consciente. Quando a criança compreende que não deve fazer tal coisa, porque traz tais e tais conseqüências, evita faze-la. Tudo se baseia na Lei da Causa e Efeito, cujo funcionamento a criança deve compreender. É necessário que compreendamos nossos erros. Compreender a Ira, a Cobiça, a Inveja, o Orgulho, a Preguiça, a Gula, em todos os níveis da mente, nas 49 regiões subconscientes, é fundamental, indispensável, para que em nós nasça a doçura, a filantropia, a alegria, a humildade, a atividade e a destruição dos vícios.
 
Cada defeito tem muitos matizes, profundos. Compreender um defeito no nível intelectual não significa have-lo compreendido nos distintos terrenos, nos subconscientes, inconscientes e infraconscientes da mente. Qualquer defeito pode desaparecer do nível intelectual e continuar nos outros terrenos da mente. A Ira disfarça-se com a toga de Juiz. Muitos cobiçam não ser cobiçosos. Há quem sente orgulho de sua posição, dinheiro, fama e há quem sente orgulho de sua humilde condição. Diógenes sentia-se orgulhoso do tonel onde dormia e quando chegou à casa de Sócrates saudou-se dizendo: “Pisando teu orgulho Sócrates, pisando teu orgulho”. “Sim Diógenes, com teu orgulho pisa meu orgulho”, foi a resposta de Sócrates. Dentro da cadência deliciosa do verso também se esconde o delito. O delito também veste de santo, de mártir, de casto, de apóstolo, etc. A inveja, com todos seus infinitos matizes, esconde-se atrás de sublimes propósitos. Existe inveja naquele que sabendo da existência de sublimes santos, mahatmas, gurus, deseja também chegar a ser santo. Existe inveja no filantropo que se esforça para superar outros filantropos. Existe inveja naquele que cobiça as virtudes alheias.
 
Conta-se o caso de um homem que a si mesmo considerava-se santo. Em certa ocasião um poeta faminto e miserável tocou à sua porta para dar-lhe um formoso verso, especialmente dedicado ao santo. O poeta somente aguardava uma moeda para comprar alimentos para tirar-lhe a fome. Grande foi sua surpresa quando o santo, com olhar piedoso e cenho franzido fechou a porta dizendo ao infeliz poeta: “Fora daqui amigo...Não gosto destas coisas, o elogio me aborrece, não gosto das vaidades do mundo, esta vida é ilusão, eu sigo a senda da humildade e da modéstia...” Não foi capaz de compreender que o infeliz poeta somente desejava alimento para seu corpo exausto e envelhecido. A falsa modéstia, as poses piedosas, as fingidas mansidões, encheram o mundo de dor. Qualquer indivíduo pode amordaçar seus defeitos por conveniências sociais ou por sua fé religiosa e da noite para o dia transformar-se, assombrando a seus conhecidos. Porém, o que na realidade sucedeu é que esses agregados psicológicos passaram a outros níveis da mente, onde permaneceram em suspenso, sem pressa (pois o tempo não prejudica o Eu) e em qualquer momento a fera saí de sua jaula causando mais destroços que antes, embora esteve presa por muito tempo. O alcoolista que absteve-se durante muitos anos, por exemplo, de repente sente toda a fúria e a sede EU ÁLCOOL e desencadeia-se. NECESSITAMOS realizar um trabalho radical, uma destruição definitiva de cada um de nossos defeitos, sem dogmatismos, sem remédios subjetivos. Somente dissolvendo as várias entidades que em seu conjunto constituem o EGO podemos estabelecer em nós um centro permanente de consciência. Ao dissolver-se cada um dos defeitos, a Consciência, o Material Psíquico, vai-se liberando gradualmente e nos tornamos conscientes cem por cento em todos os planos de manifestação Cósmica.
 
 
 
 
 
 
 
Faça uma lista de todos teus defeitos, dos quais tens consciência. No princípio verificarás que não são muitos. Auto-observando-te em tua vida diária, em tuas relações com os outros e em frente aos diversos problemas da vida, encontrarás mais defeitos, que irão aumentando tua lista. Não condene-se nem justifique-te. Simplesmente compreendas teus defeitos.
 
Posteriormente ensinar-te-emos o sistema para desintegrá-los, utilizando tuas próprias energias

Nenhum comentário:

Postar um comentário