quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Lição 10 curso da expanssão da consciencia


Vamos estudar nesta lição o SOM UNIVERSAL. Todo movimento coexiste com o som. Onde quer que exista movimento há som. O ouvido humano somente percebe um limitado número de vibrações sonoras. Porém, acima e abaixo dessas vibrações que o ouvido registra, existem múltiplas ondas sonoras que não se percebe. Os peixes do mar produzem sons inaudíveis para nossa percepção física. As ondas sonoras ao atuar sobre as águas, produzem movimentos de elevação e de pressão destas. As ondas sonoras ao atuar sobre o ar, produzem movimentos concêntricos. Os átomos ao girarem ao redor de seus centros nucleares produzem certos sons imperceptíveis para o homem. O fogo, o ar, a água e a terra, têm suas ondas sonoras particulares.
 
A NOTA CHAVE E AS SETE VOGAIS DA NATUREZA - I.E.O.U.A.M.S. ressoam em toda a criação. Cada flor, cada montanha, cada rio tem sua nota particular, sua nota síntese. O conjunto de todos os sons que se produzem no globo planetário, produzem uma NOTA SÍNTESE no coro imenso do espaço infinito. Cada mundo tem sua nota chave. O conjunto de todas as notas chaves do infinito, formam a Orquestração inefável dos espaços estrelados. Esta é a música das esferas da qual nos falava Pitágoras.
A AFINIDADE VIBRATÓRIA - Se um músico, tocando um instrumento, der a nota chave de uma pessoa  e se prolongar esta nota até o máximo, então essa pessoa morreria instantaneamente. Todas as células do organismo humano são sustentadas pelo som, pelo verbo. Os átomos de todo organismo humano vivem em incessante movimento e tudo o que está em movimento soa. O Logos soa. A nota síntese de todo movimento atômico do organismo humano poderia, por uma LEI DE AFINIDADE VIBRATÓRIA matar instantaneamente o ser humano. Diz-se que quando Josué tocou sua trombeta em uníssono com seu povo durante sete dias, caíram os muros de Jericó, pois Josué tocou a nota chave desses muros. Sabe-se no Exército que quando um batalhão vai atravessar uma ponte deve romper a marcha para não destruir com seu ritmo sonoro a estabilidade da ponte. Tocando-se uma nota num piano, se por perto houver outro piano, este último repetirá a mesma nota do primeiro; isto se deve à afinidade vibratória. Levando-se este exemplo ao caso mencionado, se um músico produzir a nota chave de um homem e a prolongar demasiadamente, por afinidade vibratória se repetirá no homem o fenômeno dos pianos e isto significaria morte instantânea, por produzir uma comoção intensíssima fora da resistência do equilíbrio normal da estrutura do homem. Alguns cantores famosos, durante suas atuações, fizeram estalar vidros de janelas. O mesmo sucede com o estampido de canhão.
 
Toda a natureza é vibração e todos vivemos constantemente bombardeados pelas vibrações dos sons. Se um homem fosse viver completamente só num profundo subterrâneo notaria uma grande diferença, pela quase total ausência de ruídos, porém, mesmo ali, existe grande quantidade de sons que o ouvido humano é incapaz de perceber. Porém seria grande sua surpresa ao sair novamente ao mundo exterior, pois se daria conta de que aqui, verdadeiramente, existe um monstro gigantesco constituído por toda classe de ruídos, no meio dos quais nascemos, crescemos e morremos, aos quais se agregam as vibrações de sabor, calor, cor, pensamentos, etc. Tudo se forma e se transforma através das vibrações.
 
GEOMETRISMO DA PALAVRA è A palavra produz figuras geométricas objetivas. Tais figuras enchem-se de Matéria Cósmica e cristalizam-se materialmente. As figuras geométricas das palavras estão demonstradas cientificamente nas cintas magnetofonicas. Basta fazer funcionar o instrumento correspondente para que ressoem com intensidade todas as palavras que ficaram gravadas na fita.
 
MANTRAMS è A combinação fonética feita com sabedoria produz os MANTRAMS ou palavras chaves, ou como se diz nos contos de fadas: “Palavras Mágicas” - tem sua razão, sua causa e seu efeito. Os contos infantis, que tanto deleitam não pouca gente madura, foram escritos não somente com o objetivo de deleitar, senão também com o propósito premeditado de esconder a sabedoria antiga dentro das páginas inofensivas dum conto infantil. Já é tempo de nossos estudantes se darem conta de que esse tipo de ensinamento sempre tende a desaparecer, seja intencionalmente ou por inocência de milhares de inconscientes, que com sua formação intelectual, não esotérica, fizeram traduções não somente de um idioma para outro, senão também de idiomas antigos e desaparecidos para idiomas modernos, passando por outros intermediários, e por desconhecer a base filosófica e eminentemente esotérica, ou seja, a raiz, o motivo fundamental, o que o escritor inspirado quis expressar, livre do batalhar dos opostos, do raciocínio tridimensional, dedicaram-se ditos tradutores à parte exterior da palavra, à sua interpretação literal, tridimensional, à letra morta, causando assim, muitas vezes sem culpa, um grave prejuízo às civilizações posteriores. Essa é a razão pela qual o esoterismo, prevendo tais anomalias, utilizou sabiamente o simbolismo, seja por meio de contos infantis, como “As mil e uma noites” ou por meio de obras para adultos, como “A Ilíada”, “A Odisséia”, “A Divina Comédia”, etc., ou obras musicais como “O Parsival” de Ricardo Wagner, etc. Antes da separação dos idiomas da Torre de Babel, somente existia uma língua única, uma língua única, uma linguagem de ouro,  um idioma universal. Esse idioma tem gramática perfeita, Cósmica. As letras dessa linguagem de ouro estão escritas em toda a Natureza. Quem estudou as ruínas nórdicas e os caracteres chineses, hebreus e tibetanos, poderá intuir essa Linguagem Cósmica e suas letras enigmáticas.
 
Por isso nossos discípulos não devem estranhar que damos valor real ou esotérico aos mantrams ou palavras chaves. Um mantram é uma sábia combinação de letras cujos sons determinam efeitos espirituais e físicos. Quantas vezes o médico consegue a melhora do doente somente com frases positivas!
 
Há crimes que escapam à justiça humana por falta de enquadramento, pois não utiliza o punhal, nem o veneno ou outro tipo de arma; por exemplo, o filho que mata sua mãe lentamente, através de sua indiferença, com suas frases mordazes ou outros procedimentos. Também enfermos que recebem de seus amigos ou parentes frases mais daninhas que a própria enfermidade, supostamente sem nenhuma má intenção, como por exemplo: “Pobrezinha.”, “Verdadeiramente está muito mal.”, “Está muito magra.”,  “É difícil recuperar-se”, etc.
 
O estampido de um canhão quebra os vidros de uma janela. Por outra parte, uma palavra suave apazigua a ira. Uma palavra grosseira produz nojo, melancolia, tristeza, ódio, etc. Dizem que o silêncio é de ouro. É melhor dizer: “É tão mal falar quando se deve calar, como calar quando se deve falar”. Há silêncios delituosos; há palavras infames. Deve-se calcular com nobreza os resultados das palavras antes de pronunciá-las, pois muitas vezes fere-se a outros de forma inconsciente. As palavras cheias de má intenção, com duplo sentido, produzem conseqüências negativas no mundo mental. As palavras arrítmicas engendram violência no mundo da mente cósmica. Nunca se deve condenar a ninguém com a palavra, porque não somos juizes. A maledicência, e a calúnia enchem o mundo de dor e amargura. Há os que pensam que os Mantrams são palavras sem valor algum e que sua energia perde-se no espaço. Quem assim pensa ignora o valor interno das palavras, desconhece a substância principal das mesmas. Em todo sinal existe um valor interno e outro externo. É precisamente o valor interno a substância principal da palavra. O elemento interno não está compreendido no espaço tridimensional. O elemento interno das palavras tem que ser procurado no espaço Superior, nas Dimensões Superiores à nossa. Assim, concluímos que não conhecemos todo o espaço. O único que conhecemos é uma pequena parte que pode ser medida em termos de latitude, longitude e altura. O elemento interno da palavra processa-se geometricamente nas Dimensões Superiores do Espaço. Com os mantrams podemos realizar efeitos assombrosos que  repercutem nas Dimensões Superiores e no plano físico.
 
Nada sabe a humanidade sobre a Quarta Dimensão da Matéria no Espaço. Nada sabe sobre a hipergeometria desse tipo espacial da Quarta Dimensão. Definir o espaço como forma de matéria no universo é padecer de grave deficiência, assim como introduzir o conceito de matéria, isto é, do desconhecido, porque realmente a matéria continua sendo desconhecida. A definição física da matéria continua sendo desconhecida. Todos os intentos de definição física da matéria somente conduzem a um beco sem saída; X=Y:Y=X. Total definição do desconhecido pelo desconhecido. Por exemplo, alguns definem assim: “Matéria é aquilo em que se levam as mudanças chamadas “movimentos”, “e movimentos são aqueles câmbios que se levam a cabo na matéria”. As definições psicológicas sobre a matéria, conduzem também ao mesmo beco sem saída. Um sábio disse: “A matéria (como a força) não nos dá nenhuma dificuldade. Entendemos tudo o que a ela se refere pela boa razão de que nós a inventamos. Quando falamos de matéria pensamos em objetos sensíveis. O que nos dá trabalho é tratar com a mudança mental dos fatos concretos, porém complicados. Estritamente falando, a matéria existe somente como conceito. Para dizer a verdade, o caráter da matéria, embora quando se fale dela somente como um conceito, pois a maior parte das pessoas são incapazes de dizer exatamente o que entendem por ela”. Ninguém sabe realmente o que é a matéria e sem dúvida existem sólidas teorias de acordo com a lógica tridimensional, que servem de base intelectual a milhares de pessoas. Embora, desagrade alguns físicos, afirmamos que a matéria e a energia são palavras aceitas oficialmente para designar uma larga série de fatos complicados cuja origem substancial a Ciência desconhece. Quem viu a matéria? Quem viu a energia? Nós unicamente vemos fenômenos. Ninguém vê a matéria independente da substância. Ninguém vê a energia separada do movimento. A energia e a matéria separadas das coisas e dos fenômenos são um mistério para o ser humano. O ser humano é subconsciente em cerca de 97% e consciente em 3%; sonha com os fenômenos da natureza e os denomina matéria, energia, etc. Antes de existir o universo, antes de existirem todos os fenômenos, existia a palavra. Realmente o LOGOS SOA.
 
No amanhecer da vida, o Exército da Voz  celebrou os rituais do Fogo, cantando em linguagem sagrada. A Grande Palavra cristalizou-se em figuras geométricas que se condensaram mediante a Matéria Prima da Grande Obra, dando origem a todos os fenômenos da natureza. O mundo e a consciência são realmente o resultado da palavra. O espaço tridimensional é uma propriedade de nossa percepção material. Quando melhoramos a qualidade das representações, melhora também a qualidade das percepções e entramos nas Dimensões Superiores do Espaço, onde o mundo tridimensional já não existe e somente fica a lembrança como um sonho. Realmente, o mundo que se apresenta ante nossa consciência é tão somente aquela mecânica de todas as coisas combinadas que dão origem a uma série definida de sensações. Mais além do mundo e da consciência encontra-se a causa principal de toda existência. Esta é a Palavra. É o Verbo quem cria mundos. Agora entendemos porque em todas as Bíblias Religiosas: Cristã, Maometana, Budista, etc., em diferentes palavras, porém com a mesma significação, dizem: “No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus (ou Tao, Alá, Osiris, etc.) e o Verbo era Deus”.
 
ALGUNS MANTRAMS è Existem Mantrans para o desenvolvimento dos Chakras ou centros magnéticos, para sair em corpo astral, para dominar o fogo, o ar, a terra, a água e outros por meio dos quais se adquire a capacidade de dominar algumas pessoas cheias de ira ou más intenções, tanto no plano físico como no plano astral; igualmente há mantrams para dominar o reino animal. Por exemplo, para afugentar cães furiosos usa-se o mantram “SUA” ou “PAS”. Afastam-se as serpentes venenosas com os Mantrams “OSI  OSOA  ASI”. Existem outros mantrams para adormecer as serpentes que não ensinaremos por enquanto a fim de que alguns dos discípulos ou terceiros que estudarem a estas lições não venham a fazer mal uso e causar dano a seres inocentes em evolução. As serpentes não são por natureza agressivas. Possuem seus meios de defesa que utilizam quando necessário. As serpentes são Clarividentes. Elas vêem na aura das pessoas suas boas ou más intenções. Geralmente as pessoas têm marcada predisposição de matar toda serpente que encontrar e esta então se esconde e ataca primeiro, já que conhece as intenções do caminhante. Quando este anda com a predisposição de respeitar toda a vida, inclusive a da serpente, esta afasta-se suavemente, inclusive se deixa ver ou esconde-se passando desapercebida. Este é um dos animais mais evoluídos e misteriosos da criação.
 
AS DUAS COLUNAS è Em todo o Templo de Mistérios existem duas colunas, uma branca e outra negra. Estas duas colunas são representadas na simbologia de várias Escolas Esotéricas com as iniciais J e B, sendo a coluna J totalmente branca e a B, negra, simbolizando sabiamente a eterna luta entre o Espírito e a Matéria, entre o bem e o mal, entre a Loja Branca e a Loja Negra. As iniciais correspondem aos nomes JACHIN e BOAZ. Por isso, nossos discípulos ao entrarem em corpo astral num Templo da Venerável Loja Branca, depararão com estas duas colunas; à direita do visitante a Branca e à sua esquerda a Negra. Em cada uma delas há um Guardião, e o discípulo, com o maior respeito, dará as palavras de passe. Deverá cruzar os braços sobre o peito, com o braço direito sobre o esquerdo, as pontas dos dedos de cada mão tocando o ombro contrário e de pé ante os Guardiões, tomando uma ligeira inalação, dirá ao da direita a palavra “JACHIN” (que se pronuncia YAKIN); depois, inalando suavemente, dirá ao da esquerda a palavra “BOAZ”. No interior encontrar-se-á com outros discípulos e Veneráveis Mestres, alguns dos quais possuem corpo físico e outros não. No interior dos Templos de Sabedoria o discípulo deve comportar-se com o maior respeito e seriedade.
 
No plano físico encontramos, dentro das primeiras quatro classes de pessoas, indivíduos de boas e más intenções, de boas e más ações. Não devemos condenar nem justificar esses procedimentos. O que devemos fazer é buscar sempre a parte positiva de cada feito, por reprovável que seja. Aclarando: Que proveito podemos tirar de uma ação negativa realizada por outra pessoa? Que lição podemos aprender? É claro que não vamos aprender as mesmas ações negativas, porém vamos aprender a defender-nos delas. Olhando desse modo, estaremos na condição de alunos, em constante aprendizagem, embora nosso instrutor seja um malvado. Aprendemos a defender-nos dele e de seus procedimentos. Estudamos as conseqüências dessas ações negativas e aprendemos a evitá-las. Ele não se dá conta porém está nos servindo de instrutor, de treinador direto; para isso necessita-se de AUTO-VIGILÂNCIA DE MOMENTO EM MOMENTO. A vida, nossa vida, é a ESCOLA e as aulas de instrução são o plano físico e os planos superiores. Se tomarmos o exemplo das escolas, colégios e universidades, notaremos que o estudante vê o professor com certo respeito, porém na ocasião dos exames, quase o vê como um inimigo, como um contrário, que fará o possível para barrá-lo. Por isso dedica-se a conhecer os detalhes da matéria, objeto do exame, a fim de passar no exame. A OPOSIÇÃO DOCATEDRÁTICO OBRIGA O ESTUDANTE A PREPARAR-SE MELHOR. Este vai-se tornando cada vez mais experiente, com melhores recursos. Finalmente o catedrático felicita o estudante pelo êxito e estimula àqueles que não tiveram êxito a fim de que nas futuras provas preparem-se melhor. A mesma coisa ocorre na escola da vida. O discípulo chega a Mestre depois de muitas situações aflitivas, que nos fazem madurar para finalmente sairmos vitoriosos. “ASSIM COMO É ACIMA É ABAIXO”.
 
Assim como no plano físico nos deparamos com situações terrivelmente difíceis, que nos obrigam a prepararmo-nos para enfrentar outras, todavia, mais difíceis que as anteriores. Assim na quinta dimensão encontramos certa resistência, certa oposição por parte de algumas entidades negativas, que sem dar-se conta nos servem de treinadores, já que por meio de sua oposição estamos preparando-nos. Quando elas no atacam, defendemo-nos com os poderosos mantrams, ante cujas vibrações fogem horrorizadas. Sempre que se nos apresentar uma situação dessa natureza podemos utilizar os mantrams, que nesses casos tomam o nome de CONJURAÇÕES. Para tal efeito, quando vai-se fazer uma conjuração, coloca-se a mão esquerda no plexo solar, situado na região do umbigo, enquanto estende sua mão direita em direção do suposto oponente, cerrando os dedos mínimos e anular e mantendo semi-estendidos os dedos polegar, indicador e médio, tal como vemos nos quadros religiosos do Mestre Jesus. (No plano físico usa-se esta posição apenas imaginariamente). Em seguida diz-se verbalmente ou em forma mental quaisquer das seguintes conjurações ou de outras.
                ALGUMAS CONJURAÇÕES:
 
1)     KLIM  KRISHNAYA  GOVINDAYA  COPIJANA  VALLABHAYA  SWAHA
2)     Em nome de Júpiter, Pai de todos os Deuses, eu te conjuro, TEVIGOS  COSILINGS.
3)     Em nome de Cristo, pelo poder de Cristo, pelo sangue de Cristo, eu te conjuro (esta conjuração é poderosíssima).
Cada uma dessas conjurações tem efeitos poderosos e nossos discípulos devem aprender de memória e utilizá-las no plano físico; por exemplo, quando dois indivíduos brigam furiosamente, ou no caso de ver uma pessoal mal intencionada, ou quando sentir um “calafrio” inexplicável ao passar por algum lugar (isto sucede quando se cruzam no caminho com alguma entidade tenebrosa tetra-dimensional ou algum falecido, etc.).
 
LARVAS ASTRAIS è Disse o Mestre Paracelso: “Assim como o útero da mãe é o mundo que rodeia a criança e do qual o feto recebe sua nutrição, da mesma maneira, a natureza, da qual o corpo terrestre do homem recebe as influências que atuam em seu organismo, o “Ens Astrale” é algo que não vemos porém que contém a nós e a tudo o que vive e tem sensação. É o que contém o ar e do qual vivem todos os elementos e o simbolizamos com ‘M’(misterium)”. Paramirum Lib.1.
 
Aqui nos fala o grande Teofasto Paracelso da luz astral dos kabalistas, do azoe e da magnésia dos antigos alquimistas, do Dragão voador de Medea, do INRI dos cristãos e do Tarot dos Bohemios.
 
A luz astral é a base de todas as enfermidades e a fonte de toda a vida. Toda enfermidade, toda epidemia, tem suas larvas astrais, que ao coagular-se no organismo humano produzem as enfermidades.
 
As larvas astrais são entidades tetra-dimensionais, pois carecem de veículo físico e se encontram nos depósitos de lixo, cemitérios e lugares de velório, pois nos cadáveres há uma super produção dessas larvas daninhas, que facilmente impregnam às pessoas, que sem saber as causas, pagam as conseqüências, com sintomas como dores de cabeça ou outro mal estar em qualquer parte do organismo. Essa é a razão pela qual algumas pessoas regressam muito mal dos cemitérios. É recomendável que ao regressar de um funeral se faça uma defumação com enxofre e quando em nossa casa ocorrer o doloroso transe da morte e velório de um parente, depois de todos regressarem do penoso dever é necessário defumar toda a casa com enxofre. Não se trata de vãs escrúpulos e da falta de amor ao falecido, senão um requisito de necessária consideração para com aqueles que ficaram e portanto deverá ser dada a devida explicação para evitar ressentimentos e suspeitas dos dolentes.
 
No templo de Alden, o templo da ciência onde vivem os grandes Mestres da medicina: Hipócrates, Hermes Trimegistro, Paracelso, Galeno e outros, há um laboratório de Alquimia, de alta transcendência. Esse Templo encontra-se no astral, nas entranhas vivas da Grande Natureza.
 
Ali levam os Mestres o corpo astral dos enfermos e os sentam sob as luzes amarela, azul e vermelha. Estas três cores primárias servem para tornar visível no corpo astral as larvas do corpo astral do paciente e tratam-no com diversos medicamentos. Curado o corpo astral, o corpo físico recuperar-se-á automaticamente, porque antes de se enfermar os átomos físicos de um organismo, enfermam-se os átomos internos de órgão afetado; curada a causa, cura-se o efeito.
 
 
PROPRIEDADES DO ENXOFRE è Tem-se um conceito errado deste elemento. Está mui popularizada a idéia de quem está queimando enxofre está “chamando o diabo”, frase esta que se pronuncia sem conhecimento de causa, pois nada está mais distante da realidade. O enxofre queimado em brasas acesas ou em algodão com álcool produz os seguintes efeitos:
 
 
 
a)  afugentam as entidades negativas, tetra-dimensionais.
b)  destroem as larvas astrais, íncubos, súcubos, etc.
c)   o enxofre (meia colherzinha de café) misturado com ovo morno comido em jejum cura a asma e tira o catarro.
 
 
 
 
 
Das chaves que ensinamos para sair em astral, farás durante esta semana a que mais goste.
Pela manhã,  ao despertar, não se mova absolutamente. Tal como despertar assim deve permanecer, quieto, imóvel, conservando intacta a estreita relação entre o astral e o físico, uma espécie de “canal” psíquico que permite recordar mais facilmente onde esteve no astral, com quem esteve e o que ocorreu. Pode reforçar a prática com a mantralização mental de “RAOM GAOM”. Estes mantrams repete-se muitas vezes, assim: RRRAAAOOOMMM GAAAOOOMMM, mentalmente, até que o subconsciente traga as recordações. Pratique com persistência

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