
Prezado Buscador
Vamos  comentar  nesta oportunidade sobre um artigo publicado numa revista americana,  intitulado “Dúvidas sobre o apagamento de Nova York”. Mantenhamos a  mente aberta. Alguns trechos do artigo diziam:
“Exatamente  às 5 horas e 28 minutos, da tarde, do dia 9.11.65, ocorreu a maior e  inexplicável falha técnica da história. Doze milhões de nova-iorquinos  sofreram as conseqüências de uma total interrupção de energia elétrica.  Além de Nova York, outras cidades também ficaram nas trevas, como  Albany, Rochester, Boston e Providence e também no Canadá, Quebec e  Otawa. Numa imensa área de 207.184 quilômetros quadrados, abrangendo  Quebec, Ontário, parte de New Hampshire, Massachusetts, Rhode Island,  Connecticut, Nova York, Nova Jersey e Pensilvania, nenhum aparelho que  dependesse de eletricidade funcionava. Trinta e seis milhões de pessoas  (mais do que a população da Argentina, Bolívia, Chile, Equador e  Uruguai) ficaram às escuras. Elevadores, semáforos, rádios, televisões,  etc., deixaram de funcionar. Fornos  elétricos, estufas, refrigeradores, liqüidificadores, pulmões de aço, e  outras máquinas tornaram-se inúteis. Nas ruas produziram-se  engarrafamentos espantosos”. “As bombas de gasolina não funcionavam e os  automóveis eram abandonados por não poder abastecer. Nas estações do  Metrô havia quase um milhão de pessoas paralisadas. Aviões que iam  decolar ou aterrizar tiveram dificuldades em face da deficiência da  iluminação das pistas. A anarquia aumentava. Havia mortos por acidentes,  ladrões, pessoas desesperadas. A situação era tão grave e imprevista,  que no Palácio de Cristal das Nações Unidas de Nova York, tiveram que  suspender a sessão que estavam realizando”. Conforme a situação  prolongava-se, as autoridades conscientizavam-se de que enfrentavam uma  perigosa alteração da ordem. Porém, o verdadeiramente grave é que,  juntamente com o pânico e o caos, o sistema de radar não funcionava.  Qualquer projétil aéreo poderia  atingi-los nesses momentos sem ser detectado. Além disso, nem sequer  poderiam enviar um de seus projéteis teledirigidos para interceptá-lo,  porque os botões de comando dependiam da eletricidade para seu  funcionamento”.
“Em  cada central elétrica existem computadores encarregados de vigiar cada  centímetro dos grandes cabos condutores de eletricidade. Quando um dos  computadores descobre, por exemplo, que um dos cabos está sobrecarregado  e que há perigo de fundir-se, reparte automaticamente a carga com os  demais cabos do sistema. Também indicam quando um fusível se queima, a  que linha pertence e o local exato da avaria. Cada revelador, cada  fusível, cada conexão, etc., são cuidadosamente revisados a cada  instante”.
“A  escuridão ou falta de energia durou exatamente DOZE HORAS, apesar de  todas as preocupações que o sistema oferecia. Os relógios elétricos, ao  receber a descarga de eletricidade, não tiveram que ser acertados.  Seguiram marcando a hora certa, em face da falta de energia haver sido  de doze horas exatas”.
Da  maneira misteriosa que a luz havia faltado, novamente começava a fluir  em cada cabo. Curiosamente havia durado doze horas exatas, provocando  inusitadas suspeitas. A população pediu uma explicação ao Governo  americano sobre a ocorrência. Tal explicação nunca foi dada, porém o  Governo Norte-americano criou, a partir desse incidente, um Departamento  Científico semi-público, com o evidente propósito de investigar os  mistérios dos OVNIS, pois ficou completamente comprovado que a falta de  energia foi provocada por uma Nave Cósmica Extraterrestre. 
Naturalmente  esta afirmação poderá parecer estranha a alguns de nossos estudantes,  porém tem ocorrido muitos fenômenos em diversas partes do globo  terrestre, dessa natureza, que não poderiam ficar fora de nossa  investigação, deixando de lado toda ostentação, dogma e fanatismo.
Afastando  nossa mente deste planeta, imediatamente pensamos no sistema solar de  ORS, o conjunto planetário girando incessantemente ao redor do Sol. Além  do Sol existe a Via Láctea, a qual pertencemos, onde há a  impressionante quantidade de 18.000.000 de sóis, com seus respectivos  sistemas planetários. Todo este conjunto de sóis, planetas e luas, tem  como centro de gravitação o SOL CENTRAL SÍRIO. A Via Láctea é realmente  tão gigantesca, que embora viajando a 270 quilômetros por segundo, o sol  demoraria uns 220.000.000 de anos para dar uma volta completa ao redor  dela. Nossa Galáxia mede uns 100.000 anos luz de diâmetro e talvez uns  100.000 anos luz de espessura. 
Os  astrônomos sabem que além da Via Láctea há três Galáxias visíveis a  olho nu. Duas delas podem ser vistas do hemisfério sul: a Grande Nuvem e  a Pequena Nuvem de Magalhães, assim chamadas em homenagem ao célebre  explorador. Existem no espaço infinito, muitos milhares de galáxias,  estimando-se num espaço de 250.000.000 de anos luz cerca de  1.000.000.000 de galáxias e embora seja tão enorme essa distância, não  dão sinal de terminar. Ante esta situação, ante estas quantidades  inconcebíveis de Universos, Galáxias, Sóis, Planetas e Luas, que nossa  mente é incapaz de abranger em toda sua extensão, surgem as seguintes  perguntas.
Esses  milhões de mundos gigantescos estariam no espaço infinito sem utilidade  alguma? Haveria um grande esbanjamento da natureza? E acaso, como  exceção, em qualquer parte do espaço, como buscando a famosa agulha no  palheiro, encontramos – coisa curiosa – um mundo chamado Terra,  habitado? Não haveria por aí outro mundo em melhores condições que o  nosso? Cujos habitantes não pensem em guerra, em roubar? Que tenham um  alto conceito do que é organização, de como servir aos demais, de  cultura, orientação e bem estar?
Nos  tempos antigos Anaxímenes de Mileto, o grande sábio, enfatizou a idéia  de que o número de mundos habitados era infinito. Na atualidade, alguns  eminentes físicos pensam que talvez em alguma parte da Via Láctea  existam sociedades científicas de homens EXTRATERRESTRES imensamente  superiores a nós. Acreditam os citados cientistas que possivelmente  ditos extraterrestres queiram comunicar-se conosco e até descobriram que  ditas sociedades emitem ondas em nossa direção, numa freqüência de  1,420 Mc/seg.
A  idéia da PLURALIDADE dos mundos habitados já começa a ser compreendida  pelos homens de ciência. Dizem os sábios que a possibilidade de vida  extraterrestre deve ser examinada detidamente. Há notícias de que o  famoso cientista Drake tem a intenção de estudar seriamente a  interessantíssima zona de CETI e de ERIDANO. Estas duas estrelas  encontram-se a 11,4 anos luz e são as mais próximas depois da “Próxima  de Centauro”.
Outros cientistas adotam métodos mais fáceis e rápidos. Em 1954 no lugar chamado Rocha Gigante,  no estado da Califórnia, USA, celebrou-se uma estranha Convenção: a de  pessoas que afirmavam solenemente haver viajado em naves cósmicas de  procedência extraterrestre. Essa interessante Convenção foi organizada  sob os auspícios do Exmo. Sr. George Van Tossel. Um dos congressistas  que recebeu maior atenção foi o Dr. Charles Laughed, de Chicago, que  obteve grande publicidade, quando sem temor algum declarou haver tido  uma comunicação do espaço, no qual prediziam-se catástrofes na Terra e o  reaparecimento dos continentes perdidos da Lemúria e Atlântida.
Truman  Bethurum, autor do livro “Scow from Clarion” disse haver tido onze  conversações com pessoas do espaço cósmico e acrescentou: “Uma manhã  havia tantas naves do espaço sobre Washington, que a Força Aérea  acreditou que estávamos sendo invadidos e em perigo de um ataque de  outro planeta. Ao lado de Bethurum estava o famoso cientista Jorge  Adamsky, que teve muitas experiências a respeito, dignas de nota. O Sr.  Van Tassel, ao tomar a palavra, disse: “Estamos aqui para revelar as  coisas, não para ocultá-las. As naves do espaço são manejadas por  inteligências superiores às nossas. Os homens do espaço estão aqui para  ajudar-nos quando chegar o momento crítico. Nós, os participantes que  estamos reunidos pela primeira vez, temos uma tarefa para fazer e vamos  fazê-la”.
E  é claro que tem cumprido a promessa: Jorge Adamsky fez inúmeras  conferências sobre a pluralidade dos mundos habitados. O mesmo fizeram  outros cientistas. E não poderia ser de outro modo; nós, pobres e  míseros mortais inconscientes, somos tão cegos, que sustentamos a vã  pretensão de dizer que este é o único planeta habitado? Em que nos  baseamos para afirmar isto? Será porque os sistemas de investigação que  possuímos não nos deram informações fidedignas sobre os planetas  vizinhos?
Sem  dúvida, os extraterrestres nos visitam e nos visitaram sempre. A falta  de energia ocorrida em Nova York é uma amostra. Segundo comprovou-se,  aviões de caça da Força Aérea dos Estados Unidos perseguiu nessa ocasião  a duas naves cósmicas, sendo que uma delas perdeu-se no espaço  estrelado e a outra desceu sobre a usina de energia elétrica de  Syracuse, vindo em seguida a falta de energia. Alguns comentaristas  acreditam firmemente que o OVNI foi prover-se de energia, porém isso não  é real. Unicamente quiseram demonstrar que eles não querem fazer-nos  danos, embora tenha possibilidades de fazê-lo.
Por  que nos iludem? Por que fogem de nós? Por que não aparecem à luz do  dia? Nós não faríamos o mesmo se estivéssemos ante uma tribo de  canibais?
As  pessoas de outros mundos sabem muito bem que não somos mansas ovelhas e  antes de cair em nossas felinas garras fratricidas, preferem  desaparecer furtivamente no céu estrelado. Cair no cárcere sem motivo ou  converter-se numa cobaia de laboratório, para experiências, para  extração de glândulas ou injeção de distintas substâncias com o  propósito de verificar reações, por certo, não é nada agradável. É óbvio  que os habitantes extraterrestres não querem correr tal risco e por  isso preferem iludir-nos, evitar-nos. Isto não significa que não podem  defender-se. Se já conquistaram o espaço, devem possuir também armas  formidáveis, porém não são assassinos. Procuram somente evitar  problemas. 
E quanto a nós? Como corresponderemos às suas visitas?
As  investigações científicas de viagens inter-espaciais definidas  reviveram com as obras maravilhosas de Konstantin Eduardovich  Tsiolkovsky, nas quais menciona os foguetes cósmicos. Em 1920 esse sábio  predisse que num futuro próximo as ondas curtas de rádio penetrariam em  nossa atmosfera e se converteriam no principal meio de comunicações  estrelares. Esta profecia já está se cumprindo; desgraçadamente os  cientistas não são capazes de interpretar as mensagens cósmicas.  Acreditava Tsiolkovsky que pelo menos num planeta situado num lugar  qualquer, os seres haviam alcançado uma tecnologia que lhes permitiria  vencer a força da gravidade e lançar-se ao espaço. Os Gnósticos sabemos  muito bem, mediante a experiência mística direta, que qualquer  humanidade inofensiva do espaço cósmico infinito pode dar-se ao luxo de  viajar a outros mundos. Atualmente fala-se muito na possibilidade de  viagens entre sistemas solares e até de fantásticos foguetes  impulsionados por energia atômica e guiados pela pressão da luz. Existem  belíssimas teorias espaciais. Desgraçadamente resulta evidente que para  chegar a qualquer estrela, como o sol que nos ilumina, dentro de um  período de tempo humano, necessita-se romper primeiro a barreira da  velocidade da luz. Dentro de tal barreira existe o mundo Tridimensional;  rompê-la, transcendê-la, equivale realmente a penetrar na quarta  dimensão. Não é possível a conquista do espaço, sem antes haver  conquistado o tempo, pois este em si mesmo constitui a ante-sala da  quarta dimensão. Fora de toda dúvida afirmamos que a conquista do tempo  se torna impossível enquanto permanecermos encerrados dentro deste molde  tridimensional de vida, determinado pela velocidade da luz. Na quarta  dimensão é evidente que podemos viajar no tempo,  submergir-nos num remoto passado ou projetar-nos num longínquo futuro;  recordemos que o tempo é redondo. 
Se  uma nave cósmica saísse de nosso afligido mundo a uma velocidade maior  que a da luz, rumo a algum misterioso sol, situado em algum ponto a  distância incomensurável de 137 anos luz, é certo que ao retornar à este  planeta, conservando durante todo o trajeto a mesma velocidade, seus  tripulantes teriam que passar pela tremenda confusão de encontrar a  nossa terra 270 anos mais velha. No entanto, qual o foguete cósmico  capaz de viajar a uma velocidade maior que a da luz? É evidente que o  famoso sistema de foguetes, embora possa levar-nos com muita dificuldade  à lua e eventualmente a Marte, no fundo é completamente absurdo para a  conquista do espaço infinito. Purcell, eminente cientista, analisou  seriamente a quantidade de energia indispensável para realizar uma  hipotética viagem sideral de ida e volta a uma estrela situada a  uns 12 anos luz, com a particularidade específica de alcançar a média  máxima de 99% da luz (a luz viaja a 300.000 quilômetros por segundo).  Vejamos agora a questão do combustível. Não há dúvida de que a fusão da  bomba de hidrogênio, na qual os isótopos desse elemento, como o tritio e  deuterio combinam-se para formar hélio, a qual é atualmente a fonte  mais apropriada e disponível de energia. Pensemos por um momento na  tremenda eficácia dessa fusão extraordinária que faz resplandescer o  Sol. É claro que nessa formidável reação, combinam-se inteligentemente  quatro núcleos de hidrogênio, com superlativo calor e potente pressão,  para formar, na realidade, um núcleo de hélio. É óbvio que a maravilhosa  energia de coesão, que mantém integralmente o núcleo do hélio unido, é  fora de dúvida, ligeiramente menor que o dos núcleos de hidrogênios  originais. Depois da reação sobra um resíduo que atua em forma de  energia livre em  seu movimento. É evidente que este tipo especial de energia liberada é  imponente, terrível, tremendo, já que segundo a famosa equação de  Einstein, E/M = C2 (Energia dividida pela massa é igual ao quadrado da velocidade da luz). O valor E toma gigantescas proporções. 
Purcell  supôs que com este tipo solar de fusão, necessitaria nada menos de 16  milhões de toneladas de hidrogênio para mover sua nave sideral na  hipotética viagem. É claro que para tal viagem de 12 anos luz, esse  veículo cósmico teria um peso aproximado de 100 toneladas. É lógico que a  nave cósmica deveria ser acelerada ao decolar e freada ao chegar,  voltando a acelerar para iniciar seu regresso e por último detendo-se  novamente ao aterrisar neste mundo. Todas estas manobras implicam num  tremendo consumo de milhões de toneladas de combustível. Que foguete  seria capaz de transportar tanta carga? Fica-nos todavia o recurso de  obter energia combinando inteligentemente a matéria com a anti-matéria.  Está demonstrado que se duas substâncias contrárias fazem contato  direto, destroem-se mutuamente, liberando energia em forma  de raios Gama. Este é o único processo certamente conhecido pelo qual  pode transformar-se tanto a matéria como a anti-matéria em energia. Os  famosos raios Gama que se encontram no extremo da onda curta, no  espectro eletromagnético, poderiam impulsionar uma nave cósmica com  idênticas condições da pressão da luz. A cada partícula atômica  corresponde uma anti-partícula. É fácil compreender que a anti-partícula  é uma imagem reflexa de sua original. Se esta última em si mesma está  carregada negativamente, como o elétron, sua partícula resulta positiva,  ou seja, um próton. Aparentemente resolvido este problema de gerar  energia para impulsionar uma nave cósmica, de nenhuma maneira ficaria  aclarado o problema da viagem hipotética de Purcell. É evidente que para  tal viagem necessitar-se-iam 406,400 toneladas de combustível,  repartidas igualmente entre matéria e anti-matéria. Poderia acaso uma  nave de 100 toneladas carregar tal  quantidade de combustível? Repetimos que estamos tratando de uma viagem  hipotética de apenas 12 anos luz. Como ficaria tal problema se a viagem  fosse de 50 ou 100 anos luz? No fundo, é um problema sem solução. Se  queremos conquistar o espaço, devemos enfocar a questão de outro ângulo.
Necessitamos  uma autêntica revolução científica, aprendendo a utilizar a energia  solar. Com justa razão dizia Marconi: “Onde chegue um raio do Sol; ali  pode chegar o homem”. ENERGIA SOLAR e QUARTA DIMENSÃO serão as bases da  futura humanidade. Necessita-se entender a quarta dimensão e isto  somente é possível estudando-se a fundo o átomo. 
Quando  a quarta coordenada for entendida, poderá elaborar-se uma nova  Geometria de tipo Tetradimensional. É fácil compreender que sobre este  fundamento vivo poderá ser criada uma Física Revolucionária, com quatro  dimensões. A Física atual é deficiente para a conquista do espaço.  Quando tivermos uma Física Tetradimensional poderemos então fabricar  naves cósmicas capazes de atravessar instantaneamente a barreira da  velocidade da luz.
Tais  navios cósmicos viajarão no tempo a velocidades superiores à da luz.  Esta classe de naves impulsionadas por energia solar não necessitam  carregar combustível de nenhuma espécie e viajam livremente pelo espaço  infinito. O mundo tridimensional não é tudo; é somente uma folha da  árvore da vida; pensemos na quarta dimensão.
Já  conseguimos atravessar a barreira do som com cápsulas e aviões  supersônicos, porém ainda não pudemos atravessar a barreira da  velocidade da luz. Nossos irmãos do espaço já superaram essa etapa, pois  suas naves são construídas de tal forma que tanto a fricção como a  distância deixaram de ser problemas. Em primeiro lugar, a forma peculiar  dos “pratos”, um deles invertido por cima do outro (daí o nome de  discos voadores), como corpo exterior, visível, que é na realidade a  parte que gira, num movimento de rotação que pode alcançar velocidades  inimagináveis, logrando deslocar facilmente a fricção, tanto quando está  num local como quando está projetado no espaço. Um segundo corpo  interior permanece sem rotação, que é onde estão os controles,  compartimentos, etc. Ambos os corpos, interior e exterior, estão  sujeitos a um só eixo central. Podemos deduzir que com esse movimento  rotatório do corpo exterior obtém-se os seguintes resultados:  deslocamento da nave em qualquer direção, tanto para cima como para  baixo; quedar aparentemente imóvel em qualquer ponto do espaço,  parecendo uma estrela; deslocar-se em qualquer direção com velocidade  fantástica, superando a velocidade da luz, se assim desejar, passando  assim a barreira do tempo e penetrando logicamente na quarta dimensão. 
Quantos  e quais planetas são habitados? O Gnosticismo afirma que todo planeta é  sempre cenário de sete grandes raças e depois morre. A Lua produziu num  passado Dia Cósmico suas sete raças selenitas e morreu. Nosso planeta  Terra não é uma exceção. Atualmente estamos no final da Quinta Grande  Raça Raiz, a raça Ária (que não deve ser confundida com as sub-raças:  branca, negra, amarela, etc.). O mesmo processo realiza-se de acordo com  as leis imutáveis da Natureza em qualquer planeta de qualquer Galáxia,  então podemos concluir que há humanidades mais avançadas e mais  atrasadas que nós. 
Logicamente as mais avançadas procuram visitar os planetas vizinhos. Um dos requisitos invioláveis para a conquista do espaço, é a ALTA MORAL em todos os aspectos, a PUREZA em todos os sentidos, motivo porque a possibilidade de uma invasão ou conquista deve ser descartada. Talvez no momento não compreendam isto, porém, mais adiante concluirão que não poderia ser de outro modo. Os baixos instintos que normalmente vemos, como a sede de conquista, o assassinato, as guerras, a pilhagem, o roubo, a ambição, etc., são situações que se logram superar, e que se tudo isto é comum num mundo moderno, porém na realidade é selvageria disfarçada de modernismo, tal qual um canibal vestido de perfeito cavalheiro, não é assim nos mundos onde há milhares de anos já superaram essas mesquinharias próprias da idade da pedra. É necessário que nos preparemos para receber nossos irmãos do espaço, pois eles sabem que estamos passando por uma situação crítica, que se agravará nos próximos anos e procuram ajudar-nos. Eles são iguais a nós no aspecto físico, pois em qualquer planeta o corpo humano tem as mesmas características. Unicamente há diferentes tamanhos e cores, como aqui vemos negros, amarelos, etc.
Logicamente as mais avançadas procuram visitar os planetas vizinhos. Um dos requisitos invioláveis para a conquista do espaço, é a ALTA MORAL em todos os aspectos, a PUREZA em todos os sentidos, motivo porque a possibilidade de uma invasão ou conquista deve ser descartada. Talvez no momento não compreendam isto, porém, mais adiante concluirão que não poderia ser de outro modo. Os baixos instintos que normalmente vemos, como a sede de conquista, o assassinato, as guerras, a pilhagem, o roubo, a ambição, etc., são situações que se logram superar, e que se tudo isto é comum num mundo moderno, porém na realidade é selvageria disfarçada de modernismo, tal qual um canibal vestido de perfeito cavalheiro, não é assim nos mundos onde há milhares de anos já superaram essas mesquinharias próprias da idade da pedra. É necessário que nos preparemos para receber nossos irmãos do espaço, pois eles sabem que estamos passando por uma situação crítica, que se agravará nos próximos anos e procuram ajudar-nos. Eles são iguais a nós no aspecto físico, pois em qualquer planeta o corpo humano tem as mesmas características. Unicamente há diferentes tamanhos e cores, como aqui vemos negros, amarelos, etc.
PRÁTICA DE COMUNICAÇÃO COM OS OVNIS 
Caro  estudante, temos falado de coisas que para muitos podem parecer  fantásticas e discutíveis. Para melhor comprovação, vamos ensinar o  procedimento para que verifique por si mesmo a realidade da existência  dos OVNIS. Esta chave não está dentro dos processos de práticas que  estudamos até agora; serve somente para comprovar nossas afirmações.
Se  queres estabelecer comunicações com as naves extraterrestres, faça o  seguinte desenho: Um círculo grande.
Dentro deste, outro círculo mediano, e dentro deste um terceiro de menor tamanho. Os três círculos serão de cor azul celeste. No centro coloque um ponto dourado, proporcional ao tamanho dos círculos. Do centro à circunferência maior, trace oito raios ou o que é o mesmo, quatro diâmetros perfeitamente distribuídos, também de cor azul celeste. Da circunferência maior, partirá em direção ao centro, porém sem chegar a este, detendo-se no segundo círculo, pequenos e bastante raios também de cor azul celeste. Tudo isso deve ser pintado preferentemente sobre um fundo branco.
Dentro deste, outro círculo mediano, e dentro deste um terceiro de menor tamanho. Os três círculos serão de cor azul celeste. No centro coloque um ponto dourado, proporcional ao tamanho dos círculos. Do centro à circunferência maior, trace oito raios ou o que é o mesmo, quatro diâmetros perfeitamente distribuídos, também de cor azul celeste. Da circunferência maior, partirá em direção ao centro, porém sem chegar a este, detendo-se no segundo círculo, pequenos e bastante raios também de cor azul celeste. Tudo isso deve ser pintado preferentemente sobre um fundo branco.
Este  é o símbolo da Divindade em todos os planetas do espaço infinito. Se  preferir, poderá pintá-lo em tamanho grande, o maior que puder, no teto  da casa, terraço, pátio, etc.
Durante  várias noites concentre-se nas naves cósmicas e em seus tripulantes,  pronunciando mentalmente (ou audivelmente) o mantram “SOLIM SALARA”,  alargando cada vogal e imaginando um contato mental com eles,  enviando-lhes pensamentos de amizade, de aproximação. Eles já visitaram  muita gente e a qualquer momento poderão fazer o mesmo contigo.
SÍMBOLO DA DIVINDADE
PRÁTICA PARA POR A MENTE EM BRANCO
Utilizaremos  a chave KOAN. Koan é um pergunta enigmática que não tem resposta e  utiliza-la na prática da meditação, para pôr a mente em branco, quando o  Eu Psicológico não nos deixa a mente em branco porque manifesta-se em  forma de pensamentos desordenados; nesse caso aplicamos a chave  conhecida como KOAN.
Na posição que mais te agrade para praticar meditação, relaxe dos pés à cabeça e execute o seguinte, concentrando-te nisso:
“Imagine  o som que produz o bater de palmas de um só mão, no vazio”. Como soa o  roçar de uma só mão no vazio? (faça esforço para escutar). Medite com a  mente somente atendendo à chave.
O  estudante deve aprender a produzir seus próprios KOANES, como por  exemplo a seguinte frase: “Se tudo se reduz à unidade, a que se reduz a  unidade?”
PRÁTICA PARA DESPERTAR CONSCIÊNCIA 
Procure  prestar atenção em todos os teus atos, tomando consciência de tudo,  todo o tempo. Por exemplo, ao levantar pela manhã, tenha consciência de  que está levantando, que caminhas para o banheiro, que está lavando o  rosto, gastando apenas a quantidade de água necessária; quando for tomar  o café da manhã, lembre-se de que está tomando o café da manhã, tenha  consciência disso, comendo somente o que for necessário. Quando for para  o trabalho, preste atenção ao seu andar, tome consciência de que está  andando, não pensando em outras coisas. No trabalho, preste atenção  somente ao trabalho, fazendo-o da melhor maneira possível, demonstrando a  perfeição do seu Ser Interno. Não deixe a mente divagar, pensar em  outras coisas. Procure exercer domínio sobre si mesmo. No começo é  difícil, porém com o tempo sua  consciência irá se despertando. Pense que Deus manifesta-se em toda  palavra que você disser. Cuide das palavras, dizendo somente o  necessário e conveniente. Pense antes de falar. Fale com consciência. 
Paz Inverencial
 
 
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