sábado, 24 de setembro de 2011

11° lição curso Expansão Da Consciência


Para melhor harmonizar e equilibrar teus estudos, sugerimos que escolhas uma noite da semana, que melhor se ajuste a tuas disponibilidades, para dedicá-la disciplinadamente a teus estudos esotéricos, podendo também utilizar períodos da manhã ou qualquer outra hora, porém deve haver uma constância nos estudos e uma vez escolhido o horário convém adquirir o hábito de obedece-lo.
Se quiser incluir alguém mais em teus estudos é absolutamente necessário que siga estritamente a ordem das exposições das lições, pois em caso contrário poderá causar-lhe dano, pois existe no mundo uma série de idéias, conceitos, teorias, dogmas, aberrações, fanatismos, etc., a maioria das quais de poucas investigações, porque ninguém preocupa-se em comprovar, que poderá corromper a pureza deste estudo, por comparações precipitadas. Não pretendemos ser os únicos donos da verdade, pois temos conhecimentos de honoráveis escolas, que em forma objetiva, intelectual e praticamente, estão ensinando a determinados grupos humanos de nosso afligido mundo, prestando-lhes inestimáveis serviços.
Existe um mecanismo psicológico normal em todo ser humano, mediante o qual tendemos a defender nossa posição, nosso conceito, nossa idéia, embora realmente não seja nossa. Basta que a tenhamos aprendida de alguém, de algum livro, e a tenhamos aceito, para que a consideremos nossa, e portanto, se deparamos com um novo conceito, parcial ou totalmente oposto, simplesmente o rechaçamos por considerá-lo falso, somente porque é CONTRÁRIO ao que temos ATUALMENTE, não importando que não tenhamos dissecado melhor ambos os conceitos. Por outra parte, acreditamos que lendo 5 ou 10 vezes determinado livro, ou parte do mesmo, incluindo os Sagrados, já somos donos da verdade, pois afirmamos que já meditamos suficientemente sobre o assunto. O que ocorre na realidade é que apesar de muitas pessoas meditarem sobre o mesmo livro cada uma o entende diferente. Na 9ª lição demos a chave da meditação e nossos estudantes devem praticar muitas vezes dita chave a fim de concluir se em realidade serve ou não, e em caso afirmativo tirar o melhor proveito possível; logrando posteriormente concentrar-se num determinado conceito para descobrir a verdade encerrada no mesmo, porque, como sucede geralmente, as grandes verdades estão ocultas nas entrelinhas, nos símbolos, nas alegorias, etc. e “quem não tem olhos para ver” irremediavelmente fica apenas com as idéias superficiais.
Por essa razão cada novo estudante deve começar pela primeira lição e estudar as demais gradualmente, não importando que tenha estudado em outras Escolas Filosóficas e considerar que “isso ele já sabe”. De todas as maneiras, algumas coisas lhe servirão de repasse e apreciará outras, vistas dum ponto diferente e no fim dirá: “Em verdade, nem tudo eu sabia”.
Na lição 7 dissemos: “Todo planeta dá 7 raças e morre”. Daqui resulta a seguinte pergunta: Porque a Lua é um planeta sem vida? É falso dizer que a Lua é filha da Terra, de acordo com a caprichosa teoria do século XIX que afirma que a Lua é um fragmento expelido da Terra. Baseada em documentos arcaicos e em investigações esotéricas realizadas nos arquivos AKASHICOS  da natureza, essa grande mártir do século passado chamada H. P. Blavatsky afirma, de forma enfática, que a Lua é anterior à Terra, é a MÃE da Terra, é um mundo morto. Durante o passado Mahamvantara ou Dia Cósmico, a Lua foi um mundo densamente povoado, cheio de vida. Considerando os acontecimentos lunares e terrestres deste ângulo cósmico, não se equivoca H. P. Blavatsky. Note que com relação ao seu satélite, a Terra tem uma responsabilidade única no Sistema Solar de Ors. Nosso afligido mundo parece que suporta dez vezes mais que o Sol. A massa total de todos os planetas do Sistema Solar é somente 1/800 da própria massa do Sol, porém a massa da Lua é nada menos que 1/80 da Terra. Não somente pela massa lunar em si mesma está nosso mundo inclinado, senão também pela distância a que deve sustentá-la. Somente o ancião dos céus, o velho Saturno com seus resplandescentes anéis sustém uma lua grande a distância semelhante e esta é uma pena comparativamente. Se compararmos a Terra com um relógio diríamos que a Lua é o pêndulo e se a compararmos com um barco diríamos que é o lastro. Onde quer que a energia motriz se aplique a um mecanismo qualquer, algum tipo de peso é indispensável para suavizar e acentuar a força animadora e para impedir que o todo se precipite no espaço. Os mecânicos sabem muito bem que organismo do homem está construído com um número definido de elementos e que é necessário o peso do iodo denso abaixo, para balancear o princípio ativo do hidrogênio acima.
A Lua atua como autoridade mecânica para a Terra, igualando e administrando a energia solar. A Lua funciona como tremendo equilibrador de pesos; todos os líquidos da Terra são controlados pela Lua. A Lua controla toda a mecânica da natureza, os líquidos corpóreos e inorgânicos e também sobre os líquidos incorpóreos na matéria orgânica, controla o crescimento das plantas, regula o fluxo menstrual e os fluidos sexuais e governa a concepção de todas as criaturas. Todos os processos de vida orgânica são lunares, assim como os processos de pensar, sentir e obrar das pessoas, os vícios, as guerras, ódios, invejas, ambições e toda classe de degenerações. A Lua, como tenebroso vampiro noturno, succiona a sensível película orgânica que cobre o planeta em que vivemos. O pobre bípede intelectual carrega fatalmente a lua dentro de si, no ego e nos corpos protoplasmáticos lunares. Toda a mecânica da Terra está governada pela Lua e o animal racional, desafortunadamente, não é mais que uma máquina.
Unicamente mediante a REVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA podemos liberar-nos absolutamente da mecânica lunar. As humanidades lunares crucificam o Cristo, envenenem o Buda, assim como envenenaram e caluniarem Cagliostro, deram veneno a Milarepa, queimaram Joana D’Arc, traíram ao Omnicósmico Ashiata Shiemahs, destruindo sua obra, etc. Agora estamos adquirindo experiência em matéria de alunissagem, repetindo por lei de recorrência o mesmo sistema da TORRE DE BABEL, o absurdo sistema de foguetes cósmicos. Este sistema é violador da lei. Tradições antiquíssimas dizem que os titãs atlantes quiseram invadir o céu mediante o mesmo sistema e foram fulminados pelo raio terrível da Justiça Cósmica. Naves extraterrestres tripuladas por gentes de outros mundos, pacíficas, seria o indicado, porém isso exige um grande esforço e é extensível que os terrícolas odeiam mortalmente qualquer sistema de regeneração racional.
Reduzir a pó o eu psicológico, ter méritos, eliminar as guerras, abolir fronteiras, etc., é considerada abominação para o bípede racional e isto é óbvio que estas são as condições fundamentais da navegação cósmica.
Qualquer humanidade planetária que PREENCHA estes requisitos, RECEBE estas naves (discos voadores). Nós, os terrícolas deste século, estamos agora no final de uma nova encruzilhada, o encontro pessoal com os sábios extraterrestres torna-se inevitável; tal evento histórico poderia realizar-se em Selene ou em Marte; em todo caso os fatos falarão por si. Logo chegará o momento de ouvir condições; estamos ante o dilema do SER ou não SER da Filosofia. A escolha é do próprio homem, porém a responsabilidade inicial descansa nos ombros dos Líderes Espirituais de todo o mundo. Estas afirmações causariam risos em outros tempos, porém agora tudo é diferente. É ostensível que se inventarão foguetes cósmicos cada vez mais poderosos e que muita gente viajará à Lua em futuras décadas. Seguramente em nosso satélite os terrícolas irão estabelecer hotéis, vivendas, abarés, casas de jogo, prostíbulos, etc. A noite lunar, que tem cerca de 14 dias consecutivos, é evidente que dará aos turistas um espetáculo maravilhoso. A atmosfera lunar negada pelos astronautas, existe, embora de forma mui rarefeita. A não existência de uma atmosfera lunar igual à terrestre, realmente não é óbice para que a Lua possua uma certa ionosfera. Resulta claro que o campo ionosférico lunar possua pouca espessura, permitindo a produção de fenômenos luminosos de natureza termoelétrica, que podem explicar a aparição de manchas variáveis e de pontos de grande luminosidade e brilho, observáveis nas noites de lua cheia. A decomposição dos elétrons e dos ions em positrons e megatrons ou antipositrons, é evidente que nos aproxima do conhecimento íntimo dessas maravilhosas zonas eletromagnéticas, de grande condutibilidade elétrica.
A atmosfera lunar, mui tênue ou rara, poderá ser melhorada artificialmente com meios e procedimentos científicos adequados. A Lua é um mundo morto, um cadáver cósmico. É ridícula a afirmação de que a Lua é um mundo em nascimento ou que é um pedaço da Terra lançado no espaço. É evidente que em alguns lugares remotos da Lua pode-se encontrar resíduos incipientes de vida vegetal e animal. No subsolo lunar existe, em alguns lugares, possibilidade de água. Aquela ponte de que nos fala Keyhoe, cuja observação é atribuída a Juan J. O Neil, editor científico do periódico Herald Tribune, foi posta por criaturas inteligentes, não é pois um simples fenômeno natural.
A Lua é o satélite da Terra exclusivamente dentro da mecânica celeste. Considerando isto dum ponto de vista mais filosófico, podemos enfatizar a idéia de que a Terra é que é o satélite da Lua, levando-se em conta toda essa poderosa influência lunar exercida sobre a Terra, já mencionada.
A Lua, como qualquer mundo do espaço infinito, nasceu, evolucionou, involucionou e morreu. Foi um planeta vivo no passado, cheio de rica vida mineral, vegetal, animal e humana. A Lua é a mãe da Terra e gira incessantemente ao redor de sua filha, como satélite. A Lua é pois quem representa o papel principal e de maior importância, tanto na formação da Terra como na sua povoação de seres diversos. Sem dúvida, a Lua ao exalar seu último suspiro transferiu à sua filha (a Terra) todos seus poderes vitais.
Abaixo do subsolo lunar poderão os arqueólogos descobrir ruínas de gigantescas cidades que outrora existiram, no passado Mahamvantara. Qualquer Mahatma ou Mestre poderá verificar por si mesmo as precedentes manifestações no mundo lunar. A Lua foi em outros tempos a morada de sete raças humanas, que tiveram seus períodos de evolução e involução. De acordo com a sábia lei de recorrência que se processa sempre em todos os mundos, é óbvio que a primeira raça selenita humana foi uma geração gigante. Baseados nessa citada lei, podemos compreender que as últimas famílias de selene foram liliputienses, demasiado pequenas de estatura. É inquestionável o regresso involucionante da humanidade selenita até o estado germinal primitivo. O repouso dos gérmens elementais durante o Grande Pralaya é de fato um axioma da Sabedoria Antiga.
A Lei do Eterno Retorno fez possível o desenvolvimento dos gérmens elementais da vida. A Lei da Recorrência repetiu todo o processo evolucionante e involucionante de tais gérmens lunares aqui no planeta Terra. Se tudo se repete, sem dúvida toda a história da humanidade terrícola é uma repetição no tempo de todos os anais de selene. Num futuro remoto a humanidade terrestre terá regressado ao estado germinal elemental primitivo; então a Terra será uma nova lua e um novo planeta receberá a herança da Terra. Quando isto suceder, a atual Lua terá completado seu lento processo de desintegração.
De acordo com a Lei das Polaridades, se a Lua exerce sua influência negativa, necessariamente tem que existir outro astro que irradie sua força positiva. Este astro é o Sol. O Sol físico tridimensional é somente o veículo de ação do SOL ESPIRITUAL. Todas as religiões arcaicas renderam culto ao Sol e construíram seus templos com sua fachada principal de frente para o oriente, donde nasce o Sol. É admirável como se move o astro rei entre as inúmeras estrelas do espaço infinito e com relação aos mundos mais próximos, o faz a uma velocidade de 20 quilômetros por segundo. O Sol gira a uma grande velocidade de 270 quilômetros por segundo. Neste movimento arrasta a Terra e todo o sistema solar. Certamente está situado a uns 3.000 anos luz do centro da Galáxia, o que o coloca a um terço da distância entre o centro da Galáxia e um de seus extremos.
O Sistema Solar de Ors inclui muitos e variados objetos dentro de seu seio. Ao redor do Sol giram em órbita nove planetas governados por seres inefáveis, trinta e um satélites conhecidos, milhares de asteróides, cometas e partículas meteóricas. Apesar de seu número e da enorme massa cósmica que todos estes corpos representam, embora pareça incrível, mais de 99% da matéria do sistema solar de Ors, está totalmente reconcentrada no Sol. Realmente o astro rei é o coração do sistema solar de Ors. É o templo coração do Sol.
Um tremendo e espantoso precipício conduz o INICIADO até o vestíbulo da Sabedoria. Um estreito caminho conduzirá o visitante até o TEMPLO CORAÇÃO onde moram os sete CHOHANES. No coração do Sol palpita intensamente a vida do sistema solar de Ors. A força gravitacional do Sol mantém dentro de suas órbitas mecânicas toda a família solar. Toda a mecânica do sistema solar marcha de acordo com a Grande Lei. As órbitas concentradas nos planetas que giram dançando ao redor do sol, entre as Grandes Sinfonias do Diapasão Cósmico, estão sabiamente relacionadas de acordo com a Lei do Bode.
O sistema solar de Ors, visto de longe, parece um homem caminhando através do inalterável infinito. Realmente, o sistema solar de Ors é uma criatura cósmica vivente, que nasceu há milhões de anos, na NONA ESFERA.
Todos os homens somos semelhantes em desenho e constituição, de igual modo sucede o mesmo em todos os sóis do espaço infinito. O que DISTINGUE aos homens, uns dos outros, é seu GRAU DE CONSCIÊNCIA. Luz e consciência são no fundo, o mesmo fenômeno. Luz e consciência obedecem às mesmas leis, crescendo ou minguando da mesma forma. Para que um homem seja plenamente consciente de si mesmo, todas as partes de seu corpo devem tornar-se conscientes. Para que um sol torne-se plenamente radiante, todos seus planetas, seus órgãos cósmicos, devem ser plenamente radiantes. A TAREFA DE TODO O UNIVERSO E DE TODO SER, desde o gigantesco Sol até a insignificante célula, É DESPERTAR CONSCIÊNCIA.
O sistema solar de Ors, tornar-se-á mais e mais resplandescente, conforme cada um de seus mundos, conforme cada pessoa, cada célula viva, vá despertando consciência. As pessoas comuns pensam que o Sol é uma bola de fogo ou de Hélio em estado incandescente. Se assim fosse, os planetas do sistema solar cairiam fora da órbita; não gravitariam ao redor do mesmo. Este fato nos indica que trata-se de um sol físico. Outros supõem que é como uma fogueira que quanto mais perto, mais quente. Por que então que quanto mais elevada é a montanha mais baixa é a temperatura? Nos espaços interplanetários a temperatura chega a 120º abaixo de zero. A explicação deste enigma está na atmosfera de cada planeta. No caso de nosso planeta, a camada superior da atmosfera terrestre encarrega-se de analisar e decompor os raios solares em LUZ, CALOR e SOM. No espaço livre da atmosfera viajam em sua manifestação original, os raios solares. O Sol é sumamente rico em minas de urânio, radium, cobalto, etc. e como é enorme é claro que a irradiação de suas minas são também fortes, poderosas; a soma total de tantas minas produz irradiações tremendas, que atravessando o espaço chegam na atmosfera terrestre produzindo as transformações indispensáveis para dar vida a tudo. A coroa do Sol é uma espécie de aureola boreal formada pela mesma eletricidade e magnetismo daquele astro. O Iniciado pode comprovar tudo isto utilizando seu corpo astral (Eidolon), que permite-lhe viajar conscientemente de um planeta a outro. O Sol é um mundo gigantesco, muito maior que todos os planetas do sistema solar juntos. Possui rica vida mineral, vegetal, animal e humana. Tem elevadíssimas cordilheiras, seus pólos norte e sul cheios de gelo, enormes e profundos mares, selvas, etc.
Há lugares no Sol onde poderia morrer-se de frio; montanhas imensas cobertas de neve; também existem climas temperados e quentes. Há um mar profundo, gigantesco, maior que o planeta Terra. Os habitantes do Sol são pessoas de estatura semelhante à nossa, embora possuam corpos harmoniosos, perfeitos, vivendo num estado de harmonia insuperável. Os habitantes do Sol não vivem em cidades; eles consideram um absurdo formar cidades, vivendo uns sobre os outros, como nos edifícios, entre o fumo das fábricas e dos automóveis, etc. Eles vivem normalmente nos campos, porém tem seus locais onde fazem investigações científicas em conjunto. Desfrutam em suas casas de toda comodidade e dispõem de meios de locomoção superiores aos nossos. Nos laboratórios possuem equipamentos, parecido com o telescópio, chamado TESCOHANOS, muito poderosos, com os quais estudam os mundos, fazendo complicados cálculos matemáticos para formar planos de vôos para suas naves cósmicas. Eles possuem todas as faculdades maravilhosamente desenvolvidas. Não ignoram o estado desastroso em que se encontra nosso planeta Terra, o qual muito lamentam. Eles não possuem o EGO, e Eu Psicológico, os milhares de defeitos que possuímos, como a ira, a ambição, a vaidade, o desejo de conquista e de domínio sobre os demais, etc.
Eles estão preocupados porque em todos os planetas do sistema solar de Ors operam-se essas mesmas transformações radicais, com exceção do planeta Terra, que é onde mais reina essa dolorosa condição.
Porém, esta é uma etapa intermediária em que vivem os planetas. Em algum momento da existência, a humanidade entra num período de perfeição interna, eliminando cada um desses defeitos, não como um processo mecânico da Lei de Evolução, senão como um processo consciente e individual. Um processo que tem que viver cada um dos seres humanos deste planeta, a fim de que este passe a manifestações superiores.
Na semana anterior pedimos escolher uma prática das que ensinamos. Se esta prática, de acordo com o condicionamento psicológico, produziu bons resultados, sugerimos continuar com a mesma esta semana, em trabalho intensivo. Se não deu bons resultados, sugerimos que escolha outra praticando-a nos sete dias da próxima semana. Procure despertar consciência, lembrando-se de si mesmo, utilizando a chave “SOL”.
Nesta altura de seus estudos, você deverá escrever-nos mostrando seu interesse em continuar com os estudos e ao mesmo tempo para avaliarmos seu progresso

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