
O Capacitor de Fluxo é que torna a viagem no tempo possível, este teria a capacidade de armazenar as taxas de variação desse campo temporal de modo a acelerar ou reverter tal taxa de acordo com a polaridade de uma diferença de potencial aplicada de 1.21 GigaWatts. Em nosso exemplo usaremos um Delorean equipado com um capacitor de fluxo alimentado por um reator nuclear movido a Plutônio.

“- Are you telling me this sucker is nuclear? – No! This sucker is electrical!”
Na imagem da esquerda, temos o Capacitor de Fluxo, seus três terminais em forma de “Y” se devem as duas polaridade (ou sentidos possíveis) para se acelerar ou reverter o fluxo de tempo, mantendo fixo o terminal central ligado a ddp.

Seguindo com o funcionamento, nesse exemplo para uma viagem ao futuro, ao chegar a 88mph o Capacitor de Fluxo é ativado e começa a concentrar fluxo de tempo de forma a acelerar o fluxo em torno do carro para avançar as coordenadas temporais (e modificar a coordenadas espaciais).
Quando a densidade de fluxo calculada previamente pelos circuitos do tempo é atingida, está é descarregada bruscamente. Essa descarga gera uma explosão no instante em que o carro faz o salto. A explosão é explicada da seguinte maneira: Como o carro não deixou de existir, mas pulou instantes no tempo a energia que ele iria dissipar ao longo desse tempo no Universo irá se irradiar bruscamente no instante em que o carro saltar para a próxima coordenada temporal, deixando esse energia no Universo, uma vez que ela teria que ficar mesmo. Assim quando o carro reaparece, está muito frio e recupera essa energia que ele
dissipou anteriormente no Universo de volta. Por isso o carro fica coberto de cristais de gelo, ele “pega” de volta aquela energia de modo e manter a conservação de energia no Universo como um todo. O mesmo acontece quanto é revertido o fluxo de tempo, mas na ordem contrária. Depois da explosão, são deixadas marcas no chão em chamas que se devem ao fato do Delorean ter pneus irados e rodas de magnésio tudo-de-bom. Basicamente este é o processo realizado pelo Capacitor de Fluxo para viajar no tempo. Agora, outro ponto importante que precisamos esclarecer aqui foi o erro associado ao Teoria da Relatividade, onde se diz que todos os referenciais são equivalentes e nenhum deles poderia ser considerado como especial. Bem, o erro é que:
Quando a densidade de fluxo calculada previamente pelos circuitos do tempo é atingida, está é descarregada bruscamente. Essa descarga gera uma explosão no instante em que o carro faz o salto. A explosão é explicada da seguinte maneira: Como o carro não deixou de existir, mas pulou instantes no tempo a energia que ele iria dissipar ao longo desse tempo no Universo irá se irradiar bruscamente no instante em que o carro saltar para a próxima coordenada temporal, deixando esse energia no Universo, uma vez que ela teria que ficar mesmo. Assim quando o carro reaparece, está muito frio e recupera essa energia que ele


Na foto ao lado podemos ver Albert Einstein no momento em que pedia desculpas póstumas a si mesmo, por seu estúpido erro com relação a inexistência de referenciais especiais.
E assim fica explicada como a viagem no tempo é possível, devido a essa condição especial do referencial supremo combinada a capacitância de fluxo de temporal.
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Não acreditou nesse papo de viagem no tempo e tal? Então você pode explicar como postei esse artigo um minuto antes de terminá-lo? Porque tenho um Capacitor de Fluxo e não tenho medo usá-lo!
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